Clipping Diário - 31/12/2015
Publicado em 31/12/2015
Quinta-feira - 31/12
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Florianópolis: veja o que abre e o que fecha no feriado de Ano Novo
O horário da maioria dos serviços vai sofrer alteração em Florianópolis durante o feriadão de Ano Novo. O Diário Catarinense fez um pequeno levantamento sobre comércio, bancos, supermercados, shoppings, coleta de lixo e transporte público. Veja abaixo.
O que abre e o que fecha:
BANCOS
31 de dezembro
Fechados. Apenas expediente interno
1º de janeiro
Fechados
COMÉRCIO DE RUA
31 de dezembro
aberto até 13h
1º de janeiro
fechado
SHOPPINGS
31 de dezembro
Abertos das 10h até 17h
1º de janeiro
fechados
SUPERMERCADOS
31 de dezembro
Angeloni Beira Mar – Das 8h às 18h
Angeloni Capoeiras – Das 8h às 18h
Angeloni Ingleses – Das 8h às 19h
Angeloni Centro – Das 8h às 18h
Angeloni Jardim Atlântico – Das 8h às 18h
Angeloni Santa Mônica – Das 8h às 18h
Angeloni Biguaçu – Das 8h às 18h
Rede Giassi: das 8h às 18h
Bistek: das 8h às 18h
Hipermercados BIG: das 8h às 18h
Rede Imperatriz: das 8h às 18h30mim (com exceção das lojas de Jurerê {8h-20h} e Canasvieiras {7h-20h}.
Rede Hippo: das 8h às 16h
1º de janeiro
fechados
COLETA DE LIXO
31 de dezembro
Ocorre normalmente durante a manhã e a tarde
1º de janeiro
Ocorre normalmente durante todo o dia, com exceção das áreas de morro. Prioridade será dada às praias
TRANSPORTE COLETIVO
31 de dezembro
Horário de sábado
1º de janeiro
Horário de domingo e feriado (haverá horários extras para atender ao réveillon da Beira-Mar)
Fonte: Hora SC
Empresas de Tecnologia de SC devem expandir mercados em 2016
Alta do dólar e fim de incentivos também devem impactar, em especial os setores de hardware
Aproveitando a necessidade de aumento de produtividade com um menos número de funcionários por parte das empresas de serviços, comércios e indústrias de Santa Catarina, o setor de tecnologia destoa do restante e é um dos poucos que consegue crescer acima da inflação (acumulada em 10,48% nos últimos 12 meses). Fecha o ano com crescimento médio de 15%. Mas mesmo para a área os caminhos não são sólidos em 2016.
— Está bem incerto. O que a gente tem a certeza é que essas características de 2015 vão permanecer. Vendo essa situação, as empresas vão ser obrigadas a investir em tecnologia — acredita o presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia, Guilherme Bernard Stark.
O nível de crescimento depende muito do segmento de atuação, mas as vinculadas à área de agronegócio tiveram os melhores anos de sua história, as ligadas ao setor bancário também e as que fornecem serviços para a companhias de energia. De forma geral, de acordo com Stark, o balanço é positivo.
A tecnologia é um setor meio, que ajuda a melhorar processos em momentos de crise. Mas não é todo mundo que acaba surfando essa onda. De acordo com a Acate, ainda há espaço para uma série de melhorias, em especial no setor da indústria.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Informática de SC, Alexandre D’Ávila da Cunha, no entanto, lista seis impactos previstos para 2016: a) nossa data base é janeiro e teremos reajuste salarial partindo do INPC que será acima de 10%; b) a desoneração da folha que era 1% passa para 2,5% e o software que era 2% passa para 4,5%; c) temos a alta do dólar; d) há um Painel da OMC , a pedido da Comunidade Europeia, contra nossa Lei de Informática; e) a partir de janeiro, o ICMS por substituição tributária passa a ser recolhido também para o Estado destino; f) acabou a isenção de PIS e COFINS, a chamada Lei do Bem, para os bens de informática.
— Podes ver que será o que se chama de tempestade perfeita. E o dólar tem forte impacto, pois nossas matérias-primas são quase todas importadas — afirma D’Ávila.
D’Ávila é presidente e fundador da CEBRA, empresa instalada em Florianópolis que fabrica fontes chaveadas. O produto é uma espécie de peça essencial em qualquer equipamento eletrônico e se encaixa na categoria hardware, dentro da tecnologia. Ou seja, precisa de insumos para ser fabricado, ao contrário dos softwares, que precisam apenas de um computador e da capacidade de escrever o código por parte dos programadores.
Fonte: Exame
Apostas da Mega da Virada podem ser feitas até as 14h
As apostas para o prêmio mais esperado do ano, a Mega da Virada, podem ser feitas até as 14h desta quarta-feira (31) em qualquer casa lotérica do país. O prêmio estimado é de 280 milhões de reais, o valor mais alto já pago pelas Loterias Caixa.
O sorteio, que será apresentado pelo ator Luigi Barricelli, acontece a partir das 20h (horário de Brasília), no estúdio da Rede Globo, em São Paulo (SP), com transmissão ao vivo pelos principais canais da TV aberta.
As apostas partem de 3,50 reais e podem ser feitas nos volantes especiais da Mega da Virada e também nos volantes comuns da Mega-Sena. Correntistas da Caixa também podem fazer suas apostas pelo computador, das 8h às 14h, utilizando o internet banking.
Anote seus dados no verso do bilhete
A Caixa orienta o apostador a anotar na parte de trás do bilhete seus dados pessoais para que somente ele seja autorizado a receber o prêmio, caso seja sorteado. Os dados podem ser registrados em qualquer parte do verso do volante, até em cima do texto.
As informações necessárias são: nome completo, número do documento de identificação e CPF.
Assim, o apostador garante que ninguém, além dele mesmo, retire o prêmio. É importante também ficar atento às datas. O prêmio de qualquer uma das Loterias Federais prescreve 90 dias a contar da data do sorteio.
Bolão
Quem quiser ampliar as chances de ganhar na loteria pode concorrer ao prêmio em grupo fazendo o Bolão da Caixa. Para isso, é necessário preencher no volante o campo específico do bolão.
Os bolões têm preço mínimo de 10 reais, e cada cota deve ser de, pelo menos, 4 reais, sendo que o bolão deve ter no mínimo duas e no máximo 100 cotas.
Também é possível comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.
Depois de fazer a aposta, cada participante do bolão ganha um recibo, que é necessário para resgatar a sua parte do prêmio.
Fonte: Exame
Dólar sobe 48,5% ante o real no ano, maior avanço em 13 anos
Dólar deve subir em 2016 - As crises política e econômica que vêm marcando o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff levaram o dólar a fechar 2015 com o maior avanço ante o real em 13 anos, e sem perspectiva de que possa recuar no curto prazo.
Estrategistas, economistas e operadores esperam que o dólar continue subindo em 2016, já que não há sinais de trégua no cenário local. No entanto, o ritmo do fortalecimento deve ser menor, já que boa parte do ajuste do câmbio já aconteceu ao longo deste ano.
A moeda norte-americana subiu 48,49% em 2015, maior avanço anual desde 2002, quando o dólar subiu pouco mais de 50% em meio a incertezas envolvendo a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este foi o quinto ano consecutivo de avanço do dólar em relação ao real, com alta acumulada no período de cerca de 137%.
Nesta sessão, o dólar avançou 1,83%, em dia marcado por baixa liquidez e pela formação da Ptax, taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para uma série de contratos cambiais.
"A história para este ano era muito ruim e se demonstrou pior do que o esperado. Para o ano que vem, a história continua muito ruim", resumiu o sócio-gestor da Absolute Investimentos Roberto Campos, para quem os maiores riscos para o câmbio estão relacionados à política, e não aos fundamentos macroeconômicos.
Investidores temem que a presidente Dilma Rousseff volte atrás e afrouxe o compromisso com a austeridade fiscal diante do processo de impeachment no Legislativo. Essa percepção foi fortalecida recentemente pela substituição de Joaquim Levy por Nelson Barbosa no comando do Ministério da Fazenda.
Barbosa vem reiterando a importância do ajuste das contas públicas, incluindo a reforma da Previdência Social, mas operadores ainda não estão convencidos de seu rigor fiscal, já que ele foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda na gestão de Guido Mantega, no primeiro mandato da presidente Dilma, quando o governo elevou os gastos públicos.
Além disso, a profunda recessão econômica --possivelmente a mais longa desde a década de 1930-- deve reduzir as receitas tributárias, enquanto as tensões políticas dificultam a implementação de cortes de gastos e aumentos de receitas.
"A premissa é de ajuste fiscal bastante lento e uma situação fiscal bem preocupante, com a dívida crescendo rapidamente porque o ambiente é de crescimento baixo nos próximos anos", afirmou o economista da Nomura Securities João Pedro Ribeiro.
Nesse contexto, a Nomura Securities projeta que o dólar fechará 2016 a 4,20 reais, próximo da máxima histórica de fechamento de 4,1461 reais atingida em setembro deste ano. No entanto, Ribeiro ressaltou que o quadro de incertezas dificulta previsões e que, caso ocorram ajustes nas suas contas, o viés é para cima.
O Credit Suisse é mais pessimista, prevendo que o dólar vai atingir 4,60 reais em doze meses. "As moedas da América Latina podem não estar mais excessivamente valorizadas, mas ainda não estão baratas", escreveu a equipe de estratégia do banco em apresentação a clientes.
Pela pesquisa Focus do BC, que ouve uma centena de economistas toda semana, o dólar deve ir a 4,20 reais em 2016.
Sem mais intervenção
Mesmo com o cenário de incertezas, a maior parte dos profissionais não espera que o Banco Central intensifique sua atuação no câmbio. Segundo eles, a menos que haja um surto de volatilidade muito intenso, o BC deve continuar atuando apenas por meio de rolagens integrais ou parciais dos swaps cambiais -- equivalentes a venda futura de dólares -- e leilões de linha ocasionais.
"A intenção do BC é reduzir o estoque de swaps, tanto para diminuir o custo dessas operações como para não gerar distorções nos mercados", emendou Campos, da Absolute.
Atualmente, o BC administra estoque equivalente a cerca de 110 bilhões de dólares em swaps e rolou integralmente os contratos que venceram nos quatro últimos meses, assim como o lote que vence em janeiro.
Entre as moedas latino-americanas, que assim como o real foram pressionadas pelo aumento dos juros nos Estados Unidos, a moeda brasileira só teve desempenho melhor do que o peso argentino, que passou a ter flutuação livre neste ano.
Fonte: Exame
2015: um ano difícil para Dilma Rousseff
O primeiro ano do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff não foi fácil.
A mandatária viu os índices de popularidade e avaliação do governo despencarem, protagonizou a pior crise política do seu governo, viu os índices econômicos caírem e o emprego, principal bandeira da reeleição, bateu recordes negativos.
Para terminar, a presidente sofreu retaliação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com a abertura do processo de impeachment.
O calvário do 2015 de Dilma foi iniciado ainda em meados de 2014, na época da campanha presidencial.
Promessas de que não haveria arrocho nem mudanças nas leis trabalhistas e fortalecimento de bandeiras do governo como o Ciência sem Fronteiras, o Pronatec e a criação do Mais Especialidades ficaram para trás.
Três fatores que contaram com interferência da própria petista ajudaram a limar os planos para este ano - além do cenário internacional.
1. Reforma ministerial
2. Eleição da Presidência da Câmara
3. Estratégia econômica
A escolha dos ministros que iniciariam o segundo mandato de Dilma gerou conflitos com partidos e movimentos sociais.
Ex-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Kátia Abreu (PMDB) no Ministério da Agricultura causou a ira em grupos que apoiaram a reeleição de Dilma.
Considerada indicação pessoal de Dilma e não do partido, Kátia foi um símbolo das demais nomeações do PMDB. Os deputados não sentiram que a Câmara foi prestigiada na composição da Esplanada e esta briga rendeu ao longo de todo o ano.
Para completar o desgosto dos peemedebistas, o Planalto bateu de frente com a campanha de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara dos Deputados.
Nos bastidores, o ministro Gilberto Kassab, das Cidades, e Cid Gomes, então ministro da Educação, fizeram campanha para o candidato do PT, Arlindo Chinaglia (SP), e ambos foram rechaçados por Cunha.
Mais uma vez a relação com a Câmara se desgastou.
Ajuste fiscal
Tanto na Câmara quanto no Senado, a presidente enfrentou uma outra barreira, a do ajuste fiscal.
A promessa de que não mexeria em direitos trabalhistas e a manutenção dos bons índices de emprego caíram por terra com o anúncio da mudança na política econômica.
Mais uma vez a escolha da Esplanada teve influência: a dificuldade da presidente em encontrar alguém do mercado que topasse assumir o posto de Guido Mantega, no comando da Fazenda.
Indicado pelo presidente do Grupo Bradesco, Luiz Trabuco, Joaquim Levy assumiu a pasta com a função de retomar o crescimento do País. Ao lado dele, foi indicado Nelson Barbosa, para o Planejamento. Ambos com metodologias praticamente opostas.
Os dois não conseguiram reerguer a economia brasileira e propuseram medidas como alteração na pensão e aumento de impostos.
Além de munição para a oposição, as medidas afastaram da presidente partidos da base, como o próprio PT.
Impeachment
Os resultados na economia e o desempenho político de Dilma se refletiram nas avaliações do governo.
Insatisfeitos, brasileiros foram às ruas contra a mandatária.
Faltavam, porém, fatos que pudessem sustentar um pedido de impeachment. A presidente passou o ano refém da iminente abertura do pedido de afastamento.
Em outubro, a presidente sofreu duas derrotas seguidas:
1. O Tribunal de Contas da União decidiu por unanimidade rejeitar as contas públicas de 2014.
2. Decisão do Tribunal Superior Eleitoral de abrir, pela primeira vez, uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime)contra a chapa de Dilma e seu vice, Michel Temer.
As duas reacenderam a chama para que ela fosse afastada da Presidência. Em dezembro, o pedido referente às pedaladas fiscais acabou aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o processo teve a tramitação iniciada.
Operação Lava Jato
Em meio a crise econômica e política, o Planalto voltou ao centro da Operação Lava Jato, com a Petrobras. No início do ano a então presidente da estatal Graça Foster renunciou ao cargo.
Retomada
Pela primeira vez, Dilma cancelou o recesso de fim de ano e tem comandado reuniões diárias para começar 2016 com a economia de volta aos trilhos.
Ela não quer repetir o péssimo ano que foi 2015 para ela e para o País.
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