Clipping Diário - 24/10/2016
Publicado em 24/10/2016
Segunda-Feira 24/10
CDL
Fonte: Notícias do Dia
Fonte: Notícias do Dia
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Cinco lotes de geleias produzidas em SC têm venda proibida
Cinco lotes de geleias produzidas por uma indústria de Santa Catarina estão com a venda proibida. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A empresa é a Áurea Indústria e Comércio Ltda. A fábrica fica na Rodovia SC 438- Km 34, Braço do Norte.
A decisão foi tomada pela Anvisa após análises do Laboratório de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen-SC). Foi detectada "matéria estranha indicativa de risco à saúde humana acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente", informou o órgão. Os lotes proibidos incluem geleia de morango, goiaba, uva e doce de figo.
Confira os lotes que tiveram venda proibida:
Nome do produto: doce de figo cremoso
Marca: Áurea
Lote: 11:21
Fabricação: 18/05/2016
Validade: 18/05/2017
Irregularidades: foram encontrados fungos filamentosos não característicos do produto
Nome do produto: geleia de morango
Marca: Áurea
Lote: não identificado
Fabricação: 01/12/2015
Validade: 01/12/2016
Nome do produto: geleia de uva
Marca: Áurea
Lote: 17:00
Fabricação: 12/04/2016
Validade: 01/12/2016
Nome do produto: geleia de goiaba
Marca: Áurea
Lote: 05:32
Fabricação: 10/02/2016
Validade: 10/12/2017
Nome do produto: geleia de goiaba
Marca: Áurea
Lote: 12:31
Fabricação: 13/04/2016
Validade: 13/04/2017
Fonte: Diário Catarinense
Bullying atinge 54,3% dos alunos em Florianópolis, aponta pesquisa
Xingamentos, apelidos maldosos, agressões físicas, difamação na internet e perseguições são mais comuns do que parecem em escolas de Florianópolis. Uma pesquisa divulgada recentemente mostra que 54,3% dos alunos entre 11 e 14 anos das redes de ensino pública e privada da Capital alegam ter sofrido bullying. Para quem ainda acha que é só uma brincadeira, esse tipo de violência pode levar a problemas mentais e abandono da escola. Os resultados fazem parte de um levantamento com 975 escolares, realizado em 2014 pela pesquisadora Carla Zanelatto para a dissertação de mestrado em Nutrição, da UFSC.
— Independentemente dos impactos negativos que o bullying possa gerar à saúde, ele deve ser evitado e combatido, uma vez que as crianças e adolescentes expostos a esse fenômeno têm sua individualidade atingida e seus direitos humanos violados — reforça.
O estudo aponta que, dos 54,3% que sofrem bullying, 15,6% deles classificou a prática de média a alta intensidade e 38,8%, de baixa intensidade. A baixa intensidade contemplou atitudes como comentários maldosos e apelidos, enquanto que entre média e alta intensidade os itens envolvidos foram perseguição, agressão física, exclusão do grupo, difamação na internet e discriminação pela beleza e peso. Essa distinção é possível graças a uma espécie de questionário para aferir o bullying desenvolvido por um grupo de professores e alunos da UFSC, segundo a pesquisadora e professora do programa de Pós- Graduação em Métodos e Gestão em Avaliação da instituição, Lizandra da Silva Menegon. O questionário contém 23 itens que abordam temas como violência, danos e relações de poder.
Carla reforça que a prática do bullying é relacionada a comportamento agressivo e suicida, depressão, cefaleia, transtorno do pânico, esquizofrenia e quadros graves de estresse e ansiedade, além de poder acarretar diminuição da autoestima e isolamento social.
— É um problema porque os humanos precisam ser reconhecidos pelos seus pares. Se estão em um ambiente hostil, isso marca todo o processo de identidade de seres em desenvolvimento, em vulnerabilidade por serem crianças e adolescentes — acrescenta a gerente de políticas educacionais da Secretaria de Educação de SC, Júlia Siqueira da Rocha.
Escolas têm papel fundamental
Ela afirma ainda que o bullying pode estar mascarando outras formas de violência, como racismo e sexismo. Além disso, destaca que a pessoa que pratica o bullying merece tanta atenção quando a que sofre, ¿ porque precisa subjugar o outro, o que fala muito sobre a insegurança de quem o pratica¿. Desde fevereiro deste ano, está em vigor o Programa de Combate ao Bullying em todas as escolas do país. Com isso, tornou- se obrigatória a realização de campanhas educativas, com a possibilidade das instituições de ensino serem responsabilizadas por omissão e negligência caso não promovam ações preventiva. Em Santa Catarina, a Secretaria de Educação conta com os Núcleos de Educação e Prevenção às Violências na Escola ( Nepres).
Para Julia, há vários passos para a prevenção, que começa com a educação – equipe da escola capacitada e exemplo de respeito entre os próprios profissionais, além da intervenção pedagógica, já nas primeiras situações.
— Nós sabemos que as violências consideradas leves ou pequenas tendem a crescer. O que percebemos é que os profissionais da educação, por vários motivos, tendem a não ver a violência para não se envolver — defende a gerente de políticas educacionais.
No Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis, há um Nepre com ações mais consolidadas desde 2013:
— Trabalhamos o foco na diversidade, na aceitação, isso ajuda a prevenir o bullying — explica a coordenadora do núcleo na escola, Jaqueline Santos Duarte.
Ela afirma que os professores tentam abordar temáticas de inclusão nas disciplinas ou tratá- las em peças teatrais ou na literatura. Quando é diagnosticado um aumento de violência, há palestras e projetos na turma.
Fonte: Notícias do Dia
Técnicos da Universidade Federal de Santa Catarina entram em greve por tempo indeterminado
Os servidores técnico-administrativos da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) entraram em greve nesta segunda-feira (24). Eles protestam pelo cumprimento integral dos acordos assinados durante a greve do ano passado entre o Governo Federal e a Fasubra (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Públicas) e também contra a aprovação da PEC 241/2016.
No início da amanhã integrantes do Sintufsc (Sindicato dos Trabalhadores da UFSC) estiveram em vários centro de ensino fazendo panfletagem e às 9h30 haverá um debate no hall da reitoria sobre os encaminhamentos da paralisação. No período da tarde, os grevistas participarão de uma plenária na Fecesc (Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina), às 13h30, e na terça-feira (25) haverá uma nova assembleia para discutir o rumo da greve, estabelecida por tempo indeterminado, para os próximos dias.
O coordenador e diretor de formação e política sindical do Sintufsc Dilton Mota disse que ainda não é possível informar os números da adesão dos servidores, nem quais serviços da universidade estão afetados por causa da greve, estes números serão avaliados durante o dia. Ele explica que a a paralisação faz parte de um movimento nacional da Fasubra.
Entre as questões que não teriam sido cumpridas no acordo com a categoria está o reposicionamento de carreira dos servidores. Segundo Mota, o governo disse que faria os ajustes mas ainda não deu os encaminhamentos necessários.
Fonte: Varejista
Comércio on-line: pequeno empreendedor representa 90% no Brasil
Estudo do Sebrae com a E-commerce Brasil aponta que o comércio on-line brasileiro é formado, em sua maioria, por pequenos empreendedores. Eles representam 90% do total e têm faturamento de até R$ 3,6 milhões.
á entre as empresas que têm lojas físicas e também vendem pela rede, 71% são pequenas. E o interesse pela venda on-line é crescente: 28% dos e-commerces tiveram início nos últimos dois anos. As informações são da Folha de S. Paulo.
Apesar das vantagens de ter um loja on-line, e nessa lista é possível citar, por exemplo, a economia com os custos relativos ao aluguel, por outro é preciso muito planejamento para despertar o interesse e a confiança dos consumidores "virtuais".
Carolina Cavalcante, 26, sócia da BUW, especializada em roupas de trabalho para mulheres, pensou, primeiro, em gerar um estoque que serve de centro de distribuição para o site. Depois, também desenvolveu uma curadoria para as peças, para se destacar das outras lojas de roupas da web.
"As clientes recebem em casa uma malinha com peças pré-selecionadas por uma personal stylist e podem escolher os looks que querem comprar. A assessora também vai à casa da cliente para auxiliar", explica Cavalcante, que optou pelo e-commerce após perceber queda nas vendas da loja física.
Ainda segundo matéria da Folha, o açougue Bom Gaúcho, de Porto Alegre (RS), também adaptou sua loja ao ambiente on-line de forma bem-sucedida. No site da empresa ou via aplicativo, criado neste ano, o cliente pode pedir cerca de 220 tipos de carnes e cortes.
Para começar a vender na rede, a companhia investiu cerca de R$ 120 mil em itens como marketing, tecnologia e novas embalagens. "Os nossos produtos foram todos padronizados em pacotes de 300 gramas a cinco quilos. Nosso foco são as refeições do dia a dia", diz Felipe Baingo, 27, um dos sócios da companhia.
Para Gabriel Lima, diretor da consultoria de comércio eletrônico eNext, um negócio on-line com boa reputação não pode abrir mão do esmero com a qualidade visual do site, o que inclui boas fotos e bons vídeos dos produtos, uma identidade visual adequada ao público-alvo e descrições completas dos itens. Também é essencial ter agilidade no atendimento ao cliente, seja por telefone, chat ou e-mail.
Fonte: Varejista
Indústria e comércio esperam final de ano melhor, mas projetam retomada só em 2017
A economia brasileira já demonstra seus primeiros sinais de retomada, com a estabilidade da inflação e a queda dos juros básicos. Os indícios de recuperação também já estão presentes no setor produtivo, mas os reflexos efetivos só devem aparecer em 2017, de acordo com associações que representam diversas áreas da indústria e do setor de serviços.
Em sondagem divulgada nesta semana, o Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV (Fundação Getulio Vargas), aponta que os meses entre junho e agosto foram responsáveis pela melhor taxa da economia dos últimos seis trimestres, com retração de 0,35% no período.
O dado oficial das riquezas produzidas no País é divulgado trimestralmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O último, referente ao segundo trimestre de 2016, apontou que o PIB (Produto Interno Bruto), soma de todos os bens e serviços produzidos, encolheu 0,6% sobre os três meses anteriores.
Tradicionalmente conhecido por antecipar as tendências da economia, o setor de embalagens já começa a esboçar uma reação com a ajuda de clientes da área de abastecimento, como alimentos, bebidas, produtos de cuidados pessoas e limpeza. Segundo a diretora-executiva da Abre (Associação Brasileira de Embalagem), Luciana Pellegrino, o setor aposta em uma retomada já neste último trimestre de 2016.
— O que a gente percebe é que vem enfraquecendo esse cenário de desaceleração e a gente já tem uma expectativa de fechar esse último trimestre com resultado positivo de 0,7% em relação ao quarto trimestre de 2015.
As notícias também são boas para quem vende comida e bebida.O presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Paulo Solmucci Júnior, observa que a situação do setor parou de piorar no mês de abril.
Solmucci, no entanto, lamenta que o ritmo dos negócios ainda não acompanhou as expectativas dos empresários que, segundo ele, fecharam 36% dos estabelecimentos durante a crise e devem terminar 2016 ainda no vermelho.
— Nós tínhamos uma expectativa de se recuperar as vendas já neste segundo semestre. Essa esperança está se frustrando. Embora alguns estejam falando em fechar o ano um pouco melhor, a média talvez não seja suficiente para recuperar a queda do primeiro semestre.
O aumento das vendas em algumas áreas do comércio ainda não empolga muito o presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), Eduardo Terra. Na avaliação dele, o consumo ainda resiste um tempo para se recuperar efetivamente em função da situação financeira dos consumidores e do alto índice de desempregados no País.
— Nós estamos falando provavelmente que, neste último trimestre, teremos alguns sinais de retomada para entrar no ano que vem já em um ambiente diferente. [...] Demora um pouco para que a atração venha de novo. Claro que essa época de fim de ano nos ajuda a engatar uma marcha mais forte para andar em um ritmo diferente no ano que vem.
Embora exista uma perspectiva positiva entre os empresários do setor, a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) analisa que o segmento vai fechar o ano com queda de 1% na comparação com 2015.
Para o presidente da entidade, Humberto Barbato, as expectativas ainda não se reverteram em negócios e apenas 37% dos empresários do setor acreditam em crescimento ao longo dos últimos três meses do ano, contra 27% que esperam pela estabilidade e 40% que preveem uma nova queda.
— Nós estamos vivendo um momento em que existe um certo otimismo em relação à melhoria das condições de mercado. À medida que a pessoa se sente com menos risco de perder o emprego, ela começa a voltar ao consumo.
2017
As esperanças dos empresários aumentam quando o assunto é o ano de 2017. De acordo com Terra, o comércio tende a crescer 2% no próximo ano e puxar um crescimento efetivo caso as reformas do ambiente econômico sejam confirmadas.
— Eu não acredito que 2017 seja um ano espetacular, mas ele pode criar as condições para que a gente esteja no início de um novo ciclo de crescimento, que a gente espera que dure mais anos para que 2018 e 2019 tenham um crescimento mais forte e sólido.
O presidente da Abrase comemora a previsão de que o ramo de atividade deve crescer 2% após dois anos de queda. Solmucci, no entanto, avalia que o momento ruim do setor deve ainda persistir no início de 2017 em função da movimentação de muitas pessoas que perderam o emprego e abriram o próprio bar ou restaurante.
— Até abril de 2017, a gente acha que as coisas continuam piorando porque, mesmo que a economia pare de cair, o desemprego não reage muito rápido. Enquanto o emprego não começar a reagir, nós não conseguimos melhorias.
Fonte: Varejista
CNDL e Sebrae lançam programa de R$ 3,5 milhões para o varejo
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançam, nesta quinta-feira (21), em Brasília, o Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo (PNDV). Serão investidos no projeto cerca de R$ 3,5 milhões, valor destinado, principalmente, à organização de eventos com líderes e dirigentes lojistas e à criação de políticas públicas para o setor.
A CNDL vai aportar 30% do valor do convênio e os outros 70% ficaram a cargo do Sebrae. A aplicação dos recursos ficará a critério da Confederação, de acordo com as necessidades de cada estado que será beneficiado com a parceria das duas instituições.
“O setor do varejo possui valiosa participação na formação do PIB brasileiro e contribui de forma expressiva na geração de emprego e renda no país. É nítida a importância de se promover projetos e programas com foco no fortalecimento do segmento, que é formado em sua imensa maioria por micro e pequenas empresas”, destaca o presidente da entidade, Honório Pinheiro.
O projeto deve ser executado em até dois anos e a expectativa é que, das 27 unidades federativas, mais da metade seja atendida com ações ligadas ao convênio. O presidente da CNDL informa que a escolha será feita por meio de critérios como o nível de organização do varejo de cada região. A confederação vai viabilizar a parceria com os estados, dentro de alguns programas que nós já temos, no sentido de dar uma força maior às ações voltadas, sobretudo, às políticas públicas”, completa o presidente da CNDL.
Fonte: De Olho na Ilha
Festival Internacional de Cinema Socioambiental começa nesta segunda-feira em Florianópolis
O Festival Internacional de Cinema Socioambiental Planeta.doc 2016 chega à terceira edição no Brasil, trazendo a Santa Catarina 80 filmes premiados em festivais pelo mundo. Com 12 obras dedicadas à questão do lixo e da reciclagem, a programação será aberta com a Mostra Planeta.doc Lixo Zero, realizada em parceria com a Semana Lixo Zero, que reúne eventos por todo o país dedicados a discutir e trazer soluções para a redução e gestão dos resíduos. De 24 a 30 de outubro, as sessões ocorrerão em diversos espaços em Florianópolis e em mais quatro cidades catarinenses. A programação é aberta e gratuita.
Com o objetivo de inserir o debate sobre a sustentabilidade nas escolas e universidades, o Planeta.doc 2016 inclui mostras audiovisuais e um ciclo de conferências, entre outras atividades, de 24 de outubro a 13 de novembro. O Festival propõe a reflexão sobre a sociedade contemporânea e a difusão de práticas inovadoras para promoção da sustentabilidade e que contribuam para a melhoria da qualidade de vida do planeta. Patrocinado pela Secretaria de Cultura de Florianópolis e Fundação Franklin Cascaes, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, o projeto conta com apoio cultural da Neoway Business Solutions, Resort Costão do Santinho e Digilab.
Filmes e conferências
Durante o Planeta.doc serão exibidos gratuitamente cerca de 80 filmes sobre temas relacionados ao nosso planeta, premiados em eventos como Sundance, Cannes e Festival de Cinema de Berlim. As obras serão apresentadas a estudantes de ensino médio, fundamental e universitário em sessões realizadas na UFSC, Udesc, Sapiens Parque, Centro Integrado de Cultura (CIC), Fundação Cultural Badesc, Sesc/Prainha, Instituto Estadual de Educação e Instituto Padre Vilson Groh. Em parceria com a Udesc, as exibições para estudantes também ocorrerão em Ibirama, Laguna, Joinville, Balneário Camboriú, além de Florianópolis.
A Mostra Planeta.doc apresenta um panorama da realidade socioambiental no mundo contemporâneo, procurando revelar e debater a dimensão do impacto ambiental nas sociedades humanas em vários continentes do Planeta. Traz também filmes que abordam a problemática social, ambiental e histórica no Brasil. Na mostra, que é competitiva, serão premiados os melhores filmes socioambientais estrangeiros (Planeta.doc Internacional); os melhores filmes sociambientais brasileiros (Planeta.doc Brasil); e os melhores filmes do mundo que demonstrem inovações ou reflexões sobre a sustentabilidade urbana (Planeta.doc Cidades Humanas).
Nos dias 3 e 4 de novembro, o Planeta.doc Festival reúne em Florianópolis renomados cientistas e cineastas para debater alguns dos principais dilemas da sustentabilidade. O evento abre o palco para as ideias de importantes pensadores da Terra – tanto da área acadêmica quanto artística - e pretende contribuir ao necessário e protelado debate por meio de conferências presenciais e amplamente divulgadas via internet e redes sociais. Os encontros ocorrerão no Auditório Garapuvu da Universidade Federal de Santa Catarina, no bairro Trindade.
Com a ação educativa Planeta na Escola, o festival pretende socializar o acervo audiovisual de filmes socioambientais e científicos por meio do fomento ao uso de material multimídia educativo em sala de aula e do desenvolvimento de uma plataforma on-line para distribuição dos mesmos. A proposta é disponibilizar aos professores de escolas públicas e universidades filmes documentários e animações que contribuam para a educação de crianças e jovens na questão da sustentabilidade, além de estimular a que os alunos produzam filmes sobre esse tema.
Entre os temas abordadas no Festival estão questões como energia; mobilidade urbana; construções e cidades sustentáveis; produção de alimentos; lixo e reciclagem. Também serão apresentados filmes sobre a natureza: água; ar e clima; oceanos; florestas; ecossistemas e habitats; biodiversidade; geologia; mundo microscópico e expedições. O evento também abrirá espaço para abordagem de denúncias; ações de movimentos sociais e organizações ambientalistas; intervenções em políticas públicas e projetos Socioambientais; práticas de povos tradicionais e conhecimentos ancestrais, assim como a antropologia no mundo contemporâneo.
Serviço:
O quê: Festival Internacional de Cinema Socioambiental Planeta.doc 2016
Quando: 24 de outubro a 13 de novembro
Onde: diversos locais em Florianópolis
Sessões também em Ibirama, Laguna, Joinville e Balneário Camboriú
Quanto: gratuito
Informações: www.planetadoc.com
Fonte: Administradores
Mercado financeiro projeta inflação menor este ano: 6,89%
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam uma inflação menor neste ano e em 2017. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada toda segunda-feira pelo BC, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vai fechar este ano em 6,89%, no sexto ajuste seguido. Na semana passada, a estimativa era 7,01%.
Para 2017, a estimativa foi ajustada de 5,04% para 5%. Essa foi a terceira redução consecutiva. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017.
A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto - PIB) este ano, passou pela terceira piora seguida, ao ser ajustada de 3,19% para 3,22%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,30% para 1,23%.
Taxa Selic pode cair para 13,70%
Fonte: De Olho na Ilha
Defesa Civil alerta para risco de temporais e ventos fortes na terça e quarta-feira em SC
Neste início de semana, o tempo muda novamente em de Santa Catarina.De acordo com informações da Defesa Civil do Estado, nesta terça e quarta-feira (25 e 26/10), há condição de temporais isolados com granizo, descargas elétricas (raios) e rajadas fortes de vento (acima de 60 km/h) na maioria das regiões catarinenses.
A previsão do setor de meteorologia da Epagri/Ciram indica mais nuvens na divisa com o Paraná, com chuva no decorrer do dia, nesta segunda-feira. Do Meio-Oeste ao Litoral chuva fraca no início e em forma de pancadas entre a tarde e noite. A condição se dá devido ao sistema de alta pressão no litoral do Paraná e de SC. A temperatura estará em elevação. O vento sopra de nordeste a sudeste, fraco a moderado com rajadas no Litoral.
Na terça e quarta-feira há risco de temporais isolados com granizo e rajadas fortes de vento (acima de 60km/h) na maioria das regiões catarinenses. Os meteorologistas da Epagri/Ciram solicitam que as pessoas acompanhem diariamente os avisos meteorológicos diários e de curto prazo (de 1 até 3 horas de antecedência) nas redes sociais e páginas oficiais da Epagri/Ciram e da Defesa Civil.
Recomendações da Defesa Civil SC
Tempestades com descargas elétricas (raios) e ventos fortes: Proteja-se em local abrigado, longe de placas, de árvores, de postes de energia e de objetos que podem ser arremessados. Se não encontrar um abrigo, agache-se com os pés juntos, com a cabeça encostada em seu peito ou entre os joelhos e as mãos cobrindo suas orelhas ou apoiadas em seus joelhos. Se estiver na praia, jamais fique na água. Não olhe para o raio. Se estiver em casa ou qualquer outro local abrigado, desligue os aparelhos eletrônicos, não use o telefone e fique longe das janelas. O banheiro em alvenaria é o melhor local durante uma tempestade.
Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros no número 193.
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