CDL

menu

Clipping Diário - 22/05/2015

Publicado em 22/05/2015

Fonte: SPC Brasil - 22/05 79% dos consumidores costumam parcelar suas compras, mostra pesquisa SPC Brasil Seis em cada dez entrevistados possuem parcelas pendentes e levarão em média nove meses para quitá-las. Situação atual da economia dificulta o pagamento de dívidas

Na hora das compras, o consumidor tem às mãos ferramentas que podem tanto beneficiar quanto causar sérios problemas ao seu bolso. É o caso das compras a prazo, que dividem o valor total em parcelas, com ou sem juros. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras e identificou que 79% costumam utilizar essa forma de pagamento. Entre os produtos mais comprados dessa maneira estão as roupas (32%) e os eletrônicos (28%). De acordo com os resultados do estudo, o número médio de parcelas é 6,3 e é definido pelo número máximo que o lojista permite sem a taxa de juros. Um dado importante observado é que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo de longos parcelamentos, inclusive consideram uma vantagem, e que 21% não compram nada parcelado, principalmente pessoas de menor escolaridade e das classes C, D e E – possivelmente devido às restrições às linhas de crédito.

Crédito pode levar às compras por impulso A pesquisa mostra que o crédito é um poderoso aliado do consumidor brasileiro. Um em cada quatro consumidores ouvidos na pesquisa (28%) consideram ruim a hipótese de não ter a possibilidade de parcelar suas compras. Destes, 64% afirmam que o crédito é a única forma de comprar os bens que desejam, e 29% acreditam que não conseguiriam mais fechar as contas do mês, pois sempre recorrem ao parcelamento ou a empréstimos para conseguir comprar tudo e pagar as contas que precisam. Porém, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que nem sempre o consumidor é capaz de pensar nos desdobramentos a longo prazo e que podem resultar em mais juros a pagar. “O crédito pode tornar-se um problema, devido à perda da noção dos gastos e compras por impulso, e até mesmo gerar um descontrole das compras e uma consequente inadimplência”, diz.

64% dos consumidores têm compras parceladas em aberto Dos entrevistados que costumam comprar a prazo, 58% pagaram alguma prestação de compra no mês anterior à pesquisa. Foi identificado no estudo que seis em cada dez consumidores (64%) com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos. Mais da metade dos consumidores (56%) define o número de parcelas procurando o maior número de prestações sem juros. Cerca de 46% garante gostar de uma modalidade de pagamento que envolva um número elevado de parcelas, pois assim o valor da prestação é baixo e há possiblidade de comprar mais o que se quer. Segundo a especialista, o consumidor geralmente está em busca da parcela que cabe no bolso, e nem sempre é capaz de avaliar o peso dos juros no contexto geral. “Prova desse comportamento é o fato de que foram feitas simulações de compras de diversos produtos de valores diferentes na pesquisa e os entrevistados deveriam escolher o pagamento à vista ou parcelado. Entre os consumidores que preferem o parcelamento, o que pesa na hora da escolha é o valor das prestações, e não o valor final do produto." 13% tiveram o crédito negado nos últimos três meses Foi identificado na pesquisa que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes nos últimos três meses, principalmente por estarem inadimplentes ou com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito (67%). Outras razões para a restrição incluem o fato de não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e os ganhos insuficientes (9%). “Com a economia em um ritmo mais lento, maior risco de desemprego e com o poder de compra diminuído pela alta inflação, os bancos começaram a aumentar a restrição ao crédito para o consumidor a fim de evitar perdas”, explica Kawauti. “Com isso, as pessoas ficam com um recurso financeiro a menos, acabam deixando de lado suas contas e entram no ciclo das dívidas pendentes.”
Fonte: Adjori - 22/05 Estudo aponta queda na intenção de consumo das famílias em SC A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) catarinenses demonstrou uma queda de 2,2% na comparação mensal e 20% no comparativo anual, chegando ao mês de maio no patamar de 108,8 pontos, em uma escala que vai de 0 a 200 pontos. É o menor nível de toda série histórica iniciada em janeiro de 2010. Os indicadores que avaliam o otimismo do catarinense com relação ao emprego (-3,6% no mês e -8% no ano), renda (-0,9% no mês e -2,1% no ano) e expectativa de consumo (0% no mês e -19,1% no ano) mantiveram a tendência de queda que vem desde o começo de 2014.

No mês de maio, o indicador perspectiva profissional apresentou uma queda de 3,6% na comparação mensal e de 6,2% na comparação anual, fechando em 91,6 pontos, nível considerável de pessimismo. O dado demonstra que a situação de pleno emprego do mercado de trabalho já não existe mais, ou seja, a taxa de desemprego tenderá a se expandir nos próximos meses. Também demonstra que a criação reduzida de vagas de trabalho, segundo dados do Caged, está refletindo negativamente na perspectiva profissional das famílias.

O acesso ao crédito, em termos mensais, apresentou uma queda de 1,7%. Na comparação anual, houve uma forte queda de 22,7%. O resultado negativo no mês revela que as condições de pagamento estão debilitadas, devido às altas taxas de juros e ao elevado comprometimento da renda com dívidas. Porém, em termos absolutos, o índice ainda é considerado positivo, com 118,5 pontos.

A perspectiva de consumo das famílias catarinenses caiu 6,3% entre abril e maio. Na comparação anual, houve acentuada queda de 54,3%. O indicador atingiu 60,8 pontos, o menor de toda a série histórica, iniciada em janeiro 2010, e considerado extremamente baixo. O resultado absoluto deste indicador demonstra que as famílias estão pessimistas quanto as suas perspectivas de consumo. O resultado desta cautela já pode ser visto no índice de volume de vendas que chegou a 0,1% em Santa Catarina, no acumulado de 12 meses, segundo dados do IBGE, um dos mais baixos resultados entre todas as unidades da federação.

O momento para duráveis, em sintonia com a perspectiva de consumo, caiu 3,8% entre abril e maio. No contexto anual, o indicador registrou queda de 30,2%. Em termos absolutos, o momento para duráveis encontra-se em patamares ainda positivos, com 114,2 pontos, mas com forte tendência de queda, o que revela uma percepção de cautela entre os catarinenses.
Fonte: Notícias do Dia - 22/05 Sindicatos do transporte coletivo de Florianópolis voltam à mesa de negociações nesta sexta-feira Em estado de greve, motoristas e cobradores ameaçam paralisar o transporte coletivo na próxima semana Uma reunião entre Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) e Setuf (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis) tentará colocar um fim ao impasse do transporte coletivo nesta sexta-feira, na sede do Setpesc (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Santa Catarina). As reivindicações de motoristas e cobradores estarão no centro da pauta, e se houver avanços nas tratativas entre patrões e empregados, o Sintraturb deve convocar uma assembleia para decidir se mantém ou não o estado de greve anunciado na noite da última terça-feira. Outras duas greves, a dos servidores do Judiciário e a dos servidores municipais da Capital, estão em situações opostas: enquanto a primeira pode chegar ao fim na segunda-feira, a outra não tem prazo para terminar. Entre as reivindicações do Sintraturb estão o reajuste de 5% dos salários, aumento do vale-refeição e a exigência de um plano de saúde que contemple acompanhamento médico aos trabalhadores. A principal reivindicação, porém, é pela manutenção dos postos de trabalho dos cobradores. Para Deonísio Linder, diretor do Sintraturb, as negociações só avançarão se o Setuf concordar com o pleito dos trabalhadores, principalmente em relação aos cobradores. “Uma coisa é certa: não concordaremos, de jeito nenhum, que durante as conversas seja mantida por parte das empresas a intenção de demitir os cobradores. Não aceitaremos demissões”, avisa. O presidente do Setuf, Waldir Gomes, espera que o encontro com os funcionários seja produtivo e as partes se entendam. “Apenas depois da negociação, poderemos trazer um panorama mais claro à população”, diz. Para quem circulava ontem pelo Ticen, o clima transitava entre o apoio ao Sintraturb e o medo de ficar sem transporte coletivo a partir da semana que vem. A aposentada Alice Barros, 56 anos, entende que empresas de ônibus e prefeitura deveriam atender aos pedidos dos trabalhadores. “Assim eles não fariam greve”, acredita.
Fonte: Notícias do Dia - 22/05 Professores querem retomar negociações Com protestos em dois locais ontem, na Capital e em São José, os professores do Estado tentaram a reabertura das negociações com o governo para o fim da greve que completa dois meses neste domingo. A categoria quer a retirada dos ACTs (professores admitidos em caráter temporário), contratados para substituir grevistas. Das 800 vagas abertas pela greve, 113 foram preenchidas por ACTs. Segundo o Sinte ((Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado), 10% das escolas estão sem aulas. Para reivindicar a reabertura das negociações, o Sinte retomou o comando de greve e protocolou um ofício na Secretaria Estadual de Educação e no Centro Administrativo requerendo nove itens. Entre eles estão a garantia da não retirada de direitos, a anistia e o abono das faltas de 2012 a 2015, o reajuste de 13,01% na carreira, retroativo a 1 de janeiro, com descompactação da tabela e a alteraçãatilde;o do decreto 3.593/2010 que estabelece os critérios para a progressão funcional da carreira. A secretaria, no entanto, mantém o posicionamento de não negociar enquanto houver greve e alega ter atendido as reivindicações em pautas anteriores rejeitadas pela categoria. “Todas as exigências haviam sido aceitas em um cumprimento para acordo da greve entre governo, Sinte, Alesc e CNTE, rejeitado no dia 14 de maio. Por este motivo, o governo foca em contratar os professores substitutos para a normalidade das aulas. Também está sendo desenvolvido o plano de carreira do magistério pela equipe da Secretaria da Educação, Coner e Conselho Estadual de Educação”, alegou a secretaria, por meio da assessoria de imprensa. (Keli Magri)
Fonte: Notícias do Dia - 22/05 Outras greves Na próxima segunda-feira, os servidores do poder judiciário catarinense decidirão os rumos da greve. Na data serão debatidos os itens da proposta apresentada pelo TJ-SC, os rumos da paralisação e a deliberação pelo retorno ao trabalho ou pela manutenção do movimento. A assembleia geral ocorre na Capital, às 13h, em frente ao TJ. Em greve desde 14 de maio, o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Florianópolis) tem assembleia marcada para a tarde de hoje, na praça Tancredo Neves, no Centro. Antes, líderes do movimento esperam ser recebidos pelo secretário de Administração, Gustavo Miroski. “Queremos voltar à mesa de negociações”, explica o presidente Alex Santos. Na segunda-feira, será a vez de os professores da UFSC fazerem assembleia para decidir por uma possível greve a partir de 28 de maio. A assembleia será às 15h30, no Campus da Trindade. O que você pretende fazer se os ônibus pararem na próxima semana?
“Vou ter que vir de carro. Inclusive já combinei com alguns colegas de trabalho para fazermos rodízio de caronas”. Mariane Rosa, administradora, 31 anos, mora em São José
“Espero que não aconteça a greve, mas se pararem vou tirar o carro da garagem e gastar com gasolina do Norte da Ilha ao Centro”. Paulo André Correia da Silva, atendente, 37 anos, mora em Ingleses
“Se houver greve, terei que encontrar um jeito de vir trabalhar. Acho justas as reivindicações, mas torço para que não tenha greve”. Jaqueline Silva, atendente de telemarketing, 22 anos, mora em São José.
Fonte: Notícias do Dia - 22/05 Campanha de vacinação contra gripe é prorrogada até 5 de junho em Santa Catarina Estado não atingiu a meta de vacinar 80% do público alvo de 1,2 milhão de pessoas e prazo foi estendido por mais duas semanas A Dive (Diretoria de Vigilância Epidemiológica) decidiu estender o prazo da campanha de vacinação contra a gripe em Santa Catarina até o dia 5 de junho. Prevista para terminar nesta sexta-feira (21), a campanha não atingiu o público esperado, ou seja, 80% do total de 1,2 milhão de catarinenses que encontram-se no grupo alvo. Até a tarde desta quinta-feira, 59,29% dos grupos foram vacinados, ou seja, 747 mil doses aplicadas. São seis os grupos prioritários que devem procurar postos de vacinação no Estado: crianças de seis meses a quatro anos; gestantes; trabalhadores da saúde; mulheres que tiveram um filho há menos de 45 dias; indígenas; e idosos. Segundo Luciana Amorim, chefe da divisão de imunização da Dive, o grupo que menos procurou os postos de vacinação foram as gestantes, e as regionais que até agora com menores índices de vacinados são Lages (com 41%) e Rio do Sul (49%). A vacina protege contra os vírus da gripe, H1N1, H3N2, e o Influenza B, e pode ser tomada nos 1.700 postos de vacinação espalhados pelo Estado no postos de saúde e salas de vacina.
Fonte: Notícias do Dia - 22/05 Casan solicita reajuste de 13,24% na conta de água e esgoto dos catarinenses A Agesan estudará as condições para definir se o valor poderá ser repassado ao consumidor. Nova tarifa incidirá na conta paga em setembro Desde o começo da semana, a Agesan (Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico de Santa Catariana) estuda as condições de reajuste da tarifa de água no Estado. O pedido de aumento foi protocolado pela Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) na segunda-feira (18). A concessionária prevê um aumento de 13,24% para atender os índices inflacionários e reajustes de insumos do ano de 2015 e a agência tem 30 dias para avaliar o pedido. Dentre as justificativas da Casan, o aumento dos custos com energia e os gastos com a folha de pagamento compõe o cálculo para a correção. De acordo com o balanço da Casan de 2014, a empresa gastou R$ 53 milhões com energia elétrica nos 12 meses de 2014. A partir dessa média, a estimativa da companhia é de que somado ao reajuste na tarifa de energia o custo ultrapasse R$ 94 milhões para o ano de 2015. De acordo com o presidente da Casan, Valter Galina, o índice solicitado representa o INPC (Índice nacional de preços ao consumidor) somado ao aumento de energia dos 12 últimos meses. “A Casan não incluiu o reajuste de outros insumos, como combustíveis, por exemplo, e nem embute no pedido a preocupação com novo reajuste de energia elétrica que deve ocorrer ainda em 2015” afirmou. O reajuste, que ainda deve passar pelo crivo da diretoria de regulação e fiscalização da Agesan, atende ao artigo 29, da Lei Federal nº 11.445/2007 que autoriza a revisão dos valores para serviços a cada 12 meses. No entanto, de acordo com o diretor de regulação e fiscalização da Agesan, Silvio César dos Santos Rosa, o órgão também é o responsável pela determinação da porcentagem a ser aplicada. “Temos 30 dias para dar o nosso parecer a partir do estudo e autorizar o índice de correção. Mas essa porcentagem pode ou não corresponder ao solicitado pela Casan” explicou. O último reajuste da tarifa de água e saneamento em Santa Catarina ocorreu em Julho de 2014. Na ocasião a concessionária pediu 11% de correção, porém o índice autorizado pela Agesan foi de 7,27%. Apesar de solicitado em maio, o reajuste da tarifa só entra em vigor um mês após a publicação do parecer da Agesan. A previsão é de que a análise seja concluída ao final de junho. Dessa forma, o aumento só incidirá sobre o consumo do mês de agosto, valor que é cobrado em setembro.
Fonte: Diário Catarinense - 22/05 Apiúna no topo da transparência Levantamento feito pela união reconheceu a maneira como a cidade catarinense responde às perguntas pelo sistema da Lei de Acesso à Informação. Foram avaliados 492 municípios brasileiros A cidade de Apiúna, no Vale do Itajaí, com cerca de 10 mil habitantes, está em primeiro lugar, juntamente com São Paulo, em um ranking nacional de transparência realizado pela Controladoria-Geral da União (CGU). Foram avaliados 465 municípios com até 50 mil habitantes e todas as capitais dos 26 estados e do Distrito Federal com base no Escala Brasil Transparente (EBT). Apesar do reconhecimento ser recente, os trabalhos que renderam nota máxima ao pequeno município catarinense começaram há pelo menos 12 anos, em meados de 2003, quando um grupo de estudo foi articulado na Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (Ammvi). Naquela época, Apiúna e as outras 13 cidades ligadas à associação passaram a discutir, em conjunto, medidas para adequar suas gestões à vigente legislação que previa mais transparência nas contas públicas. Portais desenvolvidos para cumprir a lei Com o tempo, os portais destes municípios e os softwares necessários para compilação e publicação de dados foram se desenvolvendo para atender à Lei da Transparência, de 2009, e a própria Lei de Acesso à Informação (LAI), promulgada dois anos depois. – Para isso, existe um gasto financeiro que se resume à locação do software, usado para transferir informações ao portal. Hoje a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) oferece uma ferramenta gratuita para isso. Mas em Apiúna usamos um produto de empresa terceirizada – diz o controlador interno do município, Maicon Rodrigo Bernardi. A Escala Brasil Transparente, no entanto, estabelece critérios somente para analisar a chamada “transparência passiva”, que depende de uma solicitação encaminhada ao poder público, deixando de lado informações que a entidade divulga espontaneamente. Gilberto Waller Junior, ouvidor-adjunto da Ouvidoria-Geral da União, aponta os três principais requisitos contemplados pela cidade catarinense e pela capital paulista: – As duas cidades que tiraram nota 10, São Paulo e Apiúna, apresentaram um canal de pedido de informação, uma instância recursal e divulgaram uma resposta no prazo e em linguagem acessível. Entre as 10 cidades que mais respeitam a LAI estão outras três cidades de SC: Frei Rogério, Correia Pinto e Imbuia. Mas o diferencial de Apiúna, na visão de Bernardi, está no fornecimento de informações não obrigatórias e acessíveis ao público leigo: – Conseguimos disponibilizar informações sobre as obras públicas, como andamento dos trabalhos, origem dos recursos, além de fotos. Procuramos também sempre deixar tudo o mais claro possível, sem usar adendos jurídicos ou detalhes técnicos de legislações que dificultam a leitura.
Fonte: Diário Catarinense - 22/05 Feirão da Caixa começa nesta sexta-feira em Florianópolis Além dos 11 mil imóveis disponíveis no evento da Capital, Caixa Econômica Federal também promove edições em Blumenau, Joinville e Chapecó Quem estiver pensando em comprar um imóvel não pode perder a chance de participar a partir desta sexta-feira do Feirão Caixa da Casa Própria. O evento em Florianópolis acontece no CentroSul de sexta a domingo, a partir das 10h. Em sua 11ª edição, o feirão irá ofertar 11 mil imóveis de 140 empreendimentos. Estima-se que cerca de 50% dos imóveis oferecidos se enquadram no programa Minha Casa Minha Vida na região da Grande Florianópolis. Nesta edição do evento, em Florianópolis, a Caixa Econômica Federal espera que o volume de negócios seja semelhante a 2014, próximo a R$ 450 milhões, porém com público menor. Ano passado foram 13,2 mil visitantes e, este ano, a expectativa é de 10 mil, já que o feirão já é consolidado na cidade. Confira as datas dos feirões nas cidades de SC: Florianópolis
De 22 a 24 de maio, no CentroSul. Dias 22 e 23, das 10h às 21h. Dia 24, das 10h às 18h Serão cerca de 140 empreendimentos e 11 mil imóveis à disposição nos municípios da Grande Florianópolis, como São José, Biguaçu, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Itapema, Canelinha, Porto Belo, São João Batista.
Blumenau
Até 24 de maio, no Parque de Exposições Vila Germânica, em conjunto com a Fenahabit. Até 23, das 15h às 21h30min. Dia 24, das 10h às 21h. Ao todo são cerca de 2 mil imóveis, sendo 500 dentro do programa Minha Casa Minha Vida. No primeiro dia do evento, passaram 1,1 mil pessoas pelo local. Está sendo oferecido um atendimento diferenciado para consórcio imobiliário e compra de materiais de construção.
Joinville
De 29 a 31 de maio, no Centreventos Edmundo Doubrawa. Dia 29, das 16h às 21h; dia 30, das 10h às 21h, e 31, das 10h às 19h
Chapecó
De 5 a 7 de junho, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, das 9h às 20h. Devem participar 20 imobiliárias, com exposição de imóveis de cerca de 35 construtoras.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 22/05 Aeroporto: a enganação continua No último contato com o governador Raimundo Colombo, a presidente Dilma Rousseff confirmou que o Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, seria privatizado, com sua inclusão no pacote de novas concessões federais. O ministro Eliseu Padilha chegou até a mencionar datas: segundo semestre. Os fatos dizem o contrário. Em primeiro lugar, Santa Catarina, em termos de aeroportos, continua discriminada. O aeroporto de Navegantes é internacional só na retórica. Lula anunciou sua internacionalização com foguetório, mas não houve nenhuma melhoria. Joinville sofreu durante décadas com falta de equipamentos para operações de pouso e decolagem. O regional de Jaguaruna levou anos para ser liberado. O novo aeroporto Hercílio Luz é projeto com mais de 15 anos. Nos planos da Infraero, o campeão nacional da embromação. O projeto arquitetônico foi aprovado em 2004. O contrato do terminal, assinado com a Espaço Aberto, foi rescindido. Mas vai para a esfera judicial. A Espaço Aberto entra na próxima semana na Justiça Federal contra a rescisão. O que a Infraero e o governo federal vão fazer para promover a licitação com pendência judicial ninguém sabe. A única certeza que se tem é que pelo menos nos próximos três anos Florianópolis continuará tendo o pior aeroporto do Brasil.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 22/05

Água aumenta Pedido de reajuste das tarifas de água e esgoto, feito pela Casan à Agência Reguladora de Serviços de Saneamento (Agesan) e à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Aris), de 13,24%, já está sendo examinado. As duas agências têm 30 dias para uma decisão. A principal justificativa da Casan: aumento da energia elétrica. Gastava R$ 53 milhões por ano e agora tem despesa superior a R$ 94 milhões.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 22/05

Só rindo Nada como uma reforma administrativa para “reduzir” os gastos com a máquina. A nova Secretaria de Defesa do Consumidor da Prefeitura de Florianópolis vai custar aos cofres municipais, só em aluguel, R$ 45 mil mensais. Pergunta: onde deve reclamar o consumidor que se sentir lesado com o discurso da “economia de recursos”?
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 22/05 Tesourada A prefeitura de Florianópolis roda na próxima semana a folha de pagamento dos servidores municipais. Com base na decisão judicial que decretou a greve abusiva, por não manter o atendimento de serviços essenciais à população, a administração já calcula os contracheques com desconto dos dias parados desde o dia 13, quando se iniciou o movimento. Ou seja, ao invés de receber o salário reajustado, no vale-alimentação e novo plano de carreira, a maioria vai amargar corte de até 50% na folha de pagamento.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 22/05 Atenção ao jovem O Cepon inaugura na segunda-feira o Ambulatório de Adolescentes e Jovens Adultos (15 a 29 anos). A estrutura vai funcionar no térreo do Complexo Oncológico em Florianópolis, numa área de 195 metros quadrados. Além de atendimento médico especializado e interdisciplinar, os pacientes com câncer terão acompanhamento psicológico, pedagógico e psicossocial. Todo o investimento de R$ 380 mil foi captado pela Fahece, fundação que administra o Cepon, na iniciativa privada.
Fonte: G1 - 22/05 Prévia da inflação oficial fica em 0,6% em maio, diz IBGE Em 12 meses, índice é o mais alto desde janeiro de 2004. De abril para maio, IPCA-15 passou de 1,07% para 0,6%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, desacelerou e ficou em 0,6% em maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o índice atingiu 1,07%.
No acumulado em 12 meses, o índice ficou em 8,24%, o mais elevado desde janeiro de 2004 (8,46%). No ano, o indicador subiu para 5,23%, acima dos 3,51% acumulados no mesmo período de 2014.
Fonte: G1 - 22/05 Dilma veta limite maior para empréstimo consignado Famílias poderiam comprometer renda 'além do desejável', diz presidente. Proposta era de limite subir de 30% para 40%. A presidente Dilma Rousseff vetou o aumento do limite de crédito consignado de 30% para 40% da renda do trabalhador ao sancionar nesta sexta-feira (21) lei que garante crédito de até R$ 30 bilhões ao BNDES. No caso dos empréstimos com desconto em folha de pagamento, a presidente argumentou que "sem a introdução de contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica". "A proposta levaria, ainda, à elevação do endividamento e poderia resultar na ampliação da inadimplência, prejudicando as próprias famílias e dificultando o esforço atual de controle da inflação", segundo publicado no Diário Oficial da União. Atualmente, o desconto na folha de pagamento, chamado crédito consignado, é liberado para empréstimos e financiamentos em um limite de até 30% da remuneração. Se a medida fosse aprovada, o trabalhador poderia comprometer mais 10% do salário para pagar o cartão de crédito. Na prática, o teto de endividamento em operações descontadas da folha passaria a 40%. BNDES A presidente também vetou artigo da lei dizendo que não poderia "ser alegado sigilo ou definidas como secretas as operações de apoio financeiro do BNDES, ou de suas subsidiárias, qualquer que seja o beneficiário ou interessado, direta ou indiretamente, incluindo nações estrangeiras."
No entendimento de Dilma, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) "já divulga em transparência ativa diversas informações a respeito de suas operações, tais como clientes, projetos e, no caso de operações internas, os valores contratados em cada empréstimo". "A divulgação ampla e irrestrita das demais informações das operações de apoio financeiro do BNDES feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global de bens e serviços", complementou. Também foram vetados outros três artigos, um deles que autorizaria o BNDES a refinanciar dívidas de mutuários com renda anual acima de R$ 2,4 milhões no segmento de transporte rodoviário de carga, sem subvenção de juros pela União. Segundo texto no Diário Oficial, "o dispositivo ampliaria consideravelmente o escopo de refinanciamento ao incluir empresas de todos os portes, o que traria impactos financeiros negativos" para o banco de fomento.
Fonte: G1 - 22/05 Governo sobe tributo dos bancos Medida Provisória sobe CSLL das instituições financeiras em 90 dias. Decisão foi publicada no 'Diário Oficial da União' desta sexta-feira. Dentro de 90 dias, os bancos terão de pagar mais imposto sobre seus lucros. Uma Medida Provisória publicada no “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (22) eleva a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras de 15% para 20%. A expectativa do governo é de arrecadar mais R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões por ano com a alta do tributo. Por se tratar de Medida Provisória, a decisão terá de ser aprovada posteriormente pelo Congresso Nacional para que não perca a validade. Nesta quarta-feira (21), a Receita Federal já havia alertado que o governo poderia elevar mais tributos para compensar a perda de arrecadação com a mudanças nas medidas ao ajuste fiscal que já aconteceram.
"Se esses efeitos esperados [com os aumentos de tributos já feitos em 2015] não forem produzidos, haverá necessidade de novas medidas para complementar o ajuste fiscal na área tributária. Pode ser redução de desoneração ou elevação de tributo", declarou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias. A Medida Provisória 675 também atende ao pedido de partidos da base aliada. Nesta semana, durante encontro com a bancada do PMDB no Congresso Nacional, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ouviu a reclamação de que só o trabalhador estava pagando pelo ajuste fiscal, e foi questionado porque o governo não aumentava a tributação incidente sobre as instituições financeiras. Levy se limitou a informar, na ocasião, que o governo consideraria o assunto. O aumento da tributação dos bancos faz parte da estratégia de reequilibrar as contas públicas para tentar estimular a confiança dos empresários e evitar um rebaixamento da nota brasileira pelas agências de classificação de risco. Medidas já adotadas Nos últimos meses, o governo já anunciou uma série de medidas para melhorar a arrecadação e o resultado das contas públicas - que registraram déficit primário (receitas menos despesas sem inclusão de juros) inédito em 2014. Já foi elevado o IPI para automóveis no início deste ano, e também foram aumentados os tributos sobre a gasolina, sobre as operações de crédito, sobre os cosméticos, as exportações de manufaturados, sobre produtos importados, cerveja, refrigerantes e sobre as receitas financeiras das empresas. O objetivo da equipe econômica é tentar atingir uma meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) para o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) de 1,2% do PIB para 2015 e de pelo menos 2% do PIB para 2016 e 2017. Para 2015, o esforço fiscal equivale a uma economia de R$ 66,3 bilhões para o setor público. Além do aumento de impostos, a nova equipe econômica já anunciou mudanças nos benefícios sociais, como seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, além de aumento da tributação sobre a folha de pagamentos - que ainda têm de passar pelo crivo do Congresso Nacional. Entretanto, algumas delas foram modificadas pelo Congresso Nacional, reduzindo seu poder de arrecadação. Recentemente, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, informou que as alterações feitas, até então, nas MPs 664 e 665 - que tratam de mudanças no seguro-desemprego, abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença, entre outros - já reduziram a economia prevista pelo governo entre R$ 3 bilhões e R$ 3,5 bilhões. Inicialmente, a estimativa era que a limitação nos benefíicios poderia gerar uma economia nos gastos obrigatórios de R$ 18 bilhões por ano. Com as mudanças, fruto de acordo com o governo federal no Congresso, a economia será menor: de R$ 14,5 bilhões a R$ 15 bilhões por ano, segundo cálculos divulgados pelo ministro do Planejamento. Lucro dos bancos Em um cenário de juros altos, os principais bancos do país têm registrado aumento no seu lucro nos primeiros meses deste ano.
Atualmente, para tentar conter a inflação, a taxa básica de juros do país está em 13,25% ao ano – o que representa os juros reais (calculados após o abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses) mais altos do mundo. O Bradesco, por exemplo, encerrou o primeiro trimestre de 2015 com lucro líquido contábil de R$ 4,24 bilhões, um crescimento de 6,3% com relação ao resultado do quarto trimestre de 2014 e de 23,3% frente ao mesmo período do ano anterior. O Banco do Brasil, maior banco do país em ativos, anunciou recentemente que teve lucro líquido de R$ 5,81 bilhões no primeiro trimestre, alta de 117,3% ante igual período de 2014. Já o Itaú-Unibanco registrou lucro líquido contábil de R$ 4,41 bilhões no primeiro trimestre deste ano. Foi registrado crescimento de 27,3% sobre os R$ 3,472 bilhões do primeiro trimestre de 2013.
Segundo um levantamento feito pela consultoria Economatica para a BBC Brasil, apesar da desaceleração econômica, a rentabilidade sobre patrimônio dos grandes bancos de capital aberto no Brasil foi de 18,23% em 2014 – mais que o dobro da rentabilidade dos bancos americanos (7,68%). Reportagem publicada no recentemente pelo jornal norte-americano “The New York Times” diz que os juros praticados em algumas linhas de crédito no Brasil “fariam um agiota americano sentir vergonha”, citando os dos cartões de crédito em mais de 240% ao ano e de 100% cobrados pelos empréstimos bancários. Em março, segundo o Banco Central, os juros do cheque especial subiram novamente e atingiram a marca de 220,4% ao ano, o maior patamar desde dezembro de 1995. Já os juros do cartão de crédito rotativo, que incidem quando os clientes não pagam a totalidade de sua fatura, atingiram expressivos 345,8% ao ano em março – a mais alta de todas as modalidades de crédito.
Fonte: Exame - 22/05 Dólar termina em alta de mais de 1%, a R$ 3,04 O dólar passou praticamente toda a tarde desta quinta-feira, 21, em alta ao redor de 1,0%, refletindo a cautela dos agentes diante das incertezas em torno do cenário político e da fragilidade da economia doméstica. Esse comportamento da divisa também teve influência de um ajuste de posições após a queda forte de ontem, em reação à ata do Federal Reserve. A moeda chegou ao fim da sessão em alta de 1,20%, negociada a R$ 3,0410. No mercado futuro, o dólar para junho - que encerra apenas às 18 horas - subia 1,13%, cotado a R$ 3,0475, às 16h45. Após abrir com valorização de 0,10% ante o real, a R$ 3,0080, o dólar à vista continuou sua trajetória ascendente e renovou máximas perto das 13 horas, quando alcançou os R$ 3,0460 (+1,36%), depois de indicadores fracos divulgados no Brasil e nos Estados Unidos. O destaque doméstico foi o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br), que teve queda de 1,07% em março ante fevereiro e registrou baixa de 0,81% no primeiro trimestre do ano ante os três meses anteriores, ambos na série com ajuste sazonal. Mas, desde a abertura, o adiamento da votação de medidas de ajuste fiscal no Congresso ontem já pressionava o câmbio. No mês de maio, o dólar à vista no balcão acumula valorização de 1,03%, enquanto em 2015 sobe 14,54%. O volume no mercado à vista era de aproximadamente US$ 1,754 bilhão, sendo US$ 1,665 bilhão em D+2.
Fonte: Economia SC - 22/05 CDLs de SC e RS apoiam venda de gasolina sem imposto Com o objetivo de conscientizar a população e protestar contra a alta carga tributária do País, a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) Jovem de Brusque e de Barra Velha apoiam os Postos Havan no Dia da Liberdade do Imposto. Em Brusque e em Barra Velha, a venda do combustível sem imposto iniciou às 9h desta quinta-feira, dia 21. A rede disponibilizou 10 mil litros de gasolina, cinco mil litros em cada posto, para serem comercializados sem os tributos. O abastecimento pelo valor especial será limitado a 15 litros por veículo. Para agilizar o fluxo, todas as bombas estarão abertas simultaneamente. O desconto sobre os primeiros 15 litros de cada abastecimento será dado automaticamente no check-out. Nesta data serão aceitas todas as formas de pagamento convencionais dos Postos Havan. Campanha “Qual o tamanho da mordida?” A CDL Jovem de Caxias do Sul, lança a Campanha de Impostos 2015 sob o mote “Qual o tamanho da mordida?”. A ação visa esclarecer e conscientizar a população sobre a carga tributária embutida nos bens de consumo. As atividades estão ocorrendo desde segunda-feira, dia 18, e encerram hoje, dia 21, em virtude do Dia da Liberdade de Impostos. A grande ação ocorre nesta quinta-feira, na praça Dante Alighieri, de Caxias do Sul, e no Centro de Convivência da UCS. Na ocasião, a CDL Jovem oferecerá sanduíches para o consumidor, propondo a apresentação de uma nova marca na cidade. Enquanto o lanche é preparado, os representantes da CDL Jovem chamarão a atenção para a causa da carga tributária no país. Foram produzidos VTs que estão sendo rodados em redes sociais. O vídeo retrata para o consumidor que tem parte do seu lanche devorado pelo “leão”. Assim, a CDL Jovem busca representar o real tamanho do lanche que você paga ao vendedor. Um infográfico com o mesmo objetivo também já circula nas redes. A presidente da CDL Jovem, Gabriele Piccole, explica que a campanha tem o intuito de alertar o consumidor sobre a quantidade de impostos que ele paga. “As ações têm o objetivo de mostrar de forma clara e dinâmica a alta carga tributária do País. Queremos gerar uma conscientização e despertar o interesse da população para esse tema que impacta diretamente no custo de vida de todos”. Comemorado em todo o Brasil no dia 21 de maio, o Dia da Liberdade de Impostos marca simbolicamente a época do ano em que o contribuinte consegue quitar o pagamento de tributos, taxas e contribuições ao Estado (em todas as esferas) podendo, a partir de então, usufruir dos rendimentos na integralidade. É como se, até o dia 21 de maio, tudo o que os brasileiros recebem como remuneração pelo seu trabalho fosse destinado aos governos, na forma de impostos.

galeria de imagens

Compartilhar: