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Clipping Diário 19/08/2013

Publicado em 19/08/2013

Retomada

Ouvi de inúmeros amigos, na caminhada de sábado (17) pelo Centro de Florianópolis, que eles redescobriram a região graças ao projeto Viva a Cidade. Quase todos que compraram artesanato, antiguidades e LPs mais do que aprovaram a iniciativa da prefeitura e da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas). Queremos mais, sempre, e mais gente circulando nas nossas ruas centrais. Faz um bem danado rever Florianópolis retomada pela sua gente trabalhadora e feliz!
  Fonte: Notícias do Dia – Ponto Final - 19-08

DIRETAS
Escritório do advogado Felipe Ferrari, de Florianópolis, está ajuizando ações contra o Serasa, por indevida inclusão dos nomes de catarinense no cadastro Score. A Justiça tem arbitrado a indenização em 10 mil reais.
  Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 19-08

Juros para cima, PIB para baixo, por Roque Pellizzaro Junior
Sempre que a inflação ameaça mostrar a sua face provocando desconfiança na sociedade, o governo se vale de uma receita que, acredita, pode ser a solução definitiva para o problema: o aumento dos juros. No entanto, o que se vê é que, mesmo controlando momentaneamente o indesejável retorno de uma inflação, o aumento dos juros provoca desaquecimento da atividade econômica. E o comércio é um dos setores que mais sente os efeitos do amargo remédio. Os índices divulgados pelo setor de automóveis, supermercados, varejo, transporte, emprego e expansão do crédito mostram isso, evidenciando o fim de um ciclo baseado no consumo. Os esforços do governo em conceder subsídios ou reduzir a alíquota de impostos, como foi o caso do IPI para certos produtos, são transitórios e não resolvem toda a questão. Devemos levar em conta outros fatores determinantes que impedem nosso crescimento, como é o caso da alta do dólar, o aumento do endividamento das famílias, as manifestações públicas e o déficit da balança comercial – que de janeiro a julho deste ano acumulou déficit de US$ 4,989 bilhões. Esses fatores não são animadores, pois o crescimento do PIB que teve um índice de 2,7% em 2011, 0,9% em 2012, deve chegar a cerca de 2% em 2013, perdendo para a inflação. E o governo, incapaz de controlar os gastos e reduzir a máquina pública, entra no círculo vicioso do aumento da taxa básica de juros. Some-se a esse cenário uma reforma tributária e política que não sai do papel, deixando a população cada vez mais frustrada. Enquanto isso, os investimentos em infraestrutura, estradas, portos e aeroportos seguem em ritmo lento. Estamos vivendo o fim de um ciclo, tornando urgente a necessidade de novos e claros rumos para a economia. Os esforços do governo em conceder subsídios ou reduzir os impostos, como foi o caso do IPI, são transitórios e não resolvem toda a questão.
Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 19-08
Arrecadação federal chega a R$ 94,293 bi em julho, alta anual de 0,89%
A arrecadação federal continuou apresentando desempenho fraco em julho. Segundo a Receita Federal, o valor coletado com impostos e outras contribuições somou R$ 94,293 bilhões no mês passado, valor apenas 0,89% superior ao registrado um ano antes, quando descontada a inflação do período. No ano, a arrecadação somou R$ 638,278 bilhões e está praticamente estável na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos sete meses do ano, houve três de queda do valor recolhido com impostos e quatro de alta.
O crescimento da receita vem sendo limitado pela errática recuperação da atividade econômica e pelas desonerações promovidas para tentar acelerar o crescimento.
Com a arrecadação federal crescendo menos que as despesas da União, o Ministério da Fazenda enfrenta dificuldades para cumprir a meta de economia de pagar juros da dívida pública, o chamado superavit primário. O objetivo de economia para todo setor público neste ano já foi reduzido de 3,1% do PIB para 2,3% do PIB.
Fonte: Folha São Paulo – Economia – 19-08
COMENTE
O dólar comercial passou a operar perto da estabilidade nesta segunda-feira (19), depois de ter atingido o patamar de R$ 2,40 pela primeira vez em mais de quatro anos.
Por volta das 11h, o dólar operava praticamente estável, com leve queda de 0,06%, a R$ 2,395 na venda. O Banco Central interveio no mercado de câmbio, e vendeu todos os 20 mil contratos ofertados em um leilão equivalente à venda de dólares no futuro. Os leilões de venda de dólares são uma tentativa do BC de tentar segurar a tendência de alta. A operação faz parte da rolagem de mais de 100 mil contratos que vencem em 2 de setembro deste ano. O BC informou ainda, em nota, que "além desta rolagem, continuará com sua política de intervenções pontuais no mercado futuro de câmbio". Os investidores estavam preocupados com uma possível redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central norte-americano, já no próximo mês. O Fed divulga a ata de sua última reunião nesta quarta-feira (21). Na última sexta-feira, a moeda fechou em R$ 2,396, o maior patamar desde março de 2009.
Mercado vê dólar em R$ 2,30; banco espera R$ 2,45
Os economistas consultados pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus estimam que o dólar deve encerrar o ano em R$ 2,30, contra R$ 2,28 projetados na semana passada.
Para o banco Barclays, o dólar terá elevação gradual chegando a R$ 2,45 nos próximos 12 meses. "Estamos preocupados que a deterioração dos fundamentos brasileiros (conta fiscal pior, aumento do déficit em conta corrente e falta de planejamento de longo prazo do governo) levará a um downgrade (rebaixamento da nota brasileira) de crédito no primeiro trimestre de 2014, o que pressionará mais o real", disseram os analistas do banco. Quem está com viagem marcada deve comprar dólar já
Quem vai viajar para o exterior nas próximas semanas não deve esperar muito para comprar dólares, dizem especialistas em finanças pessoais. Havendo recursos, o ideal é comprar a moeda agora.
A pressa na compra se justifica porque o cenário para o mercado de dólar é incerto nos próximos meses, diz Ricardo Rocha, professor de finanças do Insper.
Fonte: UOL (Com Reuters)- 19-08

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