Clipping Diário - 18/12/2014
Publicado em 18/12/2014
Questão de justiça
A intransigência das entidades empresariais que insistem em judicializar o projeto que atualiza a Planta Genérica de Valores de Florianópolis pode ter reflexos profundos na vida das pessoas mais humildes, justamente aquelas que mais precisam da administração. Ao recusar qualquer reajuste no IPTU e no ITBI, as entidades defendem seus interesses sem, ao que parece, se preocupar com o futuro da cidade. A Florianópolis de hoje não é a mesma de 17 anos atrás, disso não há como fugir. Se a prefeitura não alcançar um incremento mínimo de receita, serviços como de educação, saúde e infraestrutura correm riscos reais de serem paralisados.
Enquanto isso...
O vereador Afrânio Boppré, que defende as entidades empresariais, já sentiu na pele os problemas que a falta de recursos pode trazer à administração. Quando foi vice do prefeito Sérgio Grando, Afrânio acumulou a Secretaria de Finanças. Na época, a prefeitura enfrentou uma grave crise financeira e pela primeira vez na história ficou três meses sem pagar o funcionalismo.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 18-12
A barafunda tributária
O embargo de declaração impetrado pelas entidades que ajuizaram ação direta de inconstitucionalidade contra a lei do prefeito Cesar Souza Júnior (PSD), com reajustes considerados escorchantes do IPTU e do ITBI, deverá ampliar por meses longas discussões jurídicas sobre o sistema tributário da Capital.
São três os requeridos, segundo o advogado Diogo Pítsica: 1) A nulidade do acórdão, por entender que deveria ser redigido pelo desembargador João Henrique Blasi; 2) Argui nova inconstitucionalidade, alegando que o valor dos imóveis para efeito tributário tem que ser venal e não de oferta; 3) Aponta ilegalidades na lei municipal.
Com a decisão do prefeito de pedir o arquivamento do projeto de remissão do IPTU em 2014 e com pequenas modificações para 2015, a situação tributária poderá ficar ainda mais desordenada no próximo ano. Tudo vai depender da decisão do Órgão Especial que se reunirá somente em fevereiro de 2015 sobre o embargo declaratório e do voto do relator, desembargador Lédio Rosa de Andrade.
O prefeito justifica o pedido de arquivamento, culpando as entidades por entrarem com novo recurso. As instituições empresariais e corporativas responsabilizam o prefeito Cesar Souza Junior, destacando que não admitiu nem conversar em 2013, quando remeteu o polêmico projeto, e também não negociou agora após a decisão do Tribunal de Justiça.
Pior: a prefeitura não teve aumento de imposto em 2014, por conta do equivocado encaminhamento e corre o risco de repetir o estrago em 2015.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 18-12
Veículos garantem R$ 1 BI de ICMS a SC
Apreferência da maioria dos catarinenses por carros não apenas engarrafa ruas e rodovias, mas também aumenta a arrecadação de ICMS. Pesa também o fato de o Estado ter atraído uma montadora de veículos. A BMW, que se tornou a marca de automóvel preferida dos brasileiros segundo pesquisa recente, monta carros em Araquari, no Norte do Estado, desde outubro último. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda, nos últimos dois anos a arrecadação do setor cresceu 54% em SC, somando cerca de R$ 90 milhões por mês e ultrapassando, pela primeira vez, a marca de R$ 1 bilhão por ano. No dia 10 deste mês, a arrecadação acumulada do Grupo Especialista Setorial de Automóveis e Autopeças da pasta da Fazenda alcançou R$ 1. 030.772.827,19, Nos últimos dois anos, a arrecadação do setor cresceu 54% em Santa Catarina, resultado de inúmeras operações de fiscalização e auditorias fiscais, aliado a outros fatores que primam pelas boas práticas tributárias, valorizando os contribuintes que honram seus compromissos com o fisco explica o secretário da Fazenda Antonio Gavazzoni.
O segmento respondeu por 8% da arrecadação de ICMS do Estado em 2013. O coordenador do grupo que cuida da receita vinda dos veículos, Adalberto Eyng, diz que o trabalho dos especialistas no setor tem facilitado a fiscalização. A participação em órgãos colegiados nacionais de discussão e os contatos permanentes com as entidades do setor produtivo são fundamentais para que possamos orientar e prevenir as boas práticas tributárias e acompanhar sistematicamente a arrecadação comenta Eyng. De janeiro a novembro, a arrecadação de ICMS do Estado chegou a R$ 18,5 bilhões, uma alta de 11,39% em relação a 2013. A Fazenda pretende fechar este ano com mais de R$ 20 bilhões.A fiscalização é um ponto forte para atingir as metas.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 18-12
Saldo positivo de empregos
Ministro do Trabalho, o catarinense Manoel Dias decidiu divulgar os números do Caged de novembro hoje, às 14h, na sede da pasta em Florianópolis que fica na rua Victor Meirelles, Centro. A assessoria adiantou que os números são positivos e SC aparece bem no ranking. O Estado lidera empregos na indústria este ano no país.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 18-12
Retrospectiva e desafios, por Cau Harger*
*Diretor de Apoio às MPEs e Empreendedores Individuais da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável
As políticas públicas do atual governo do Estado avançaram e deixaram um forte legado para as micro e pequenas empresas (MPEs) e microempreendedores individuais (MEIs). Um legado tão desafiador quanto o próximo período econômico que vivenciaremos. Inúmeros programas de desenvolvimento econômico inovaram no tratamento do poder público com o setor produtivo. Destaque para a criação do Estatuto Estadual das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e dos Microempreendedores Individuais de Santa Catarina. Essa ação demarcou um período de aprofundamento na relação das partes, na criação de uma legislação que cumprisse o tratamento diferenciado, favorecido e simplificado aos pequenos negócios.
O estatuto abrange questões fundamentais, com ações que ampliam o crédito com juro baixo, fiscalização orientadora, fortalecimento do associativismo, estímulo à inovação, preferência nas compras governamentais, educação empreendedora e, principalmente, redução da burocracia.
Todas essas questões foram colocadas, não somente na agenda do atual governo, como ratificadas pela lei 631/2014 como uma política de Estado, o que demonstra o grau de maturidade dos entes públicos em compreender a importância do diálogo permanente e da perenidade dessas políticas públicas.
Todavia, para que o nosso Estado assuma realmente o papel de protagonista na competitividade e no ambiente favorável aos negócios, precisamos priorizar a redução da burocracia. Processos de abertura, fechamento, licenças, entre outras questões, atormentam a vida dos empreendedores e destroem a vontade de empreender.
É chegada a hora de retirar as ideias do papel e, enfim, regulamentar o estatuto para fazer cumprir o que foi escrito. As práticas e ações exitosas já estão postas na mesa e as condições técnicas de difundir as soluções para todos os municípios catarinenses são favoráveis. O que estamos esperando?
governamentais, educação empreendedora e, principalmente, redução da burocracia.
Todas essas questões foram colocadas, não somente na agenda do atual governo, como ratificadas pela lei 631/2014 como uma política de Estado, o que demonstra o grau de maturidade dos entes públicos em compreender a importância do diálogo permanente e da perenidade dessas políticas públicas.
Todavia, para que o nosso Estado assuma realmente o papel de protagonista na competitividade e no ambiente favorável aos negócios, precisamos priorizar a redução da burocracia. Processos de abertura, fechamento, licenças, entre outras questões, atormentam a vida dos empreendedores e destroem a vontade de empreender.
É chegada a hora de retirar as ideias do papel e, enfim, regulamentar o estatuto para fazer cumprir o que foi escrito. As práticas e ações exitosas já estão postas na mesa e as condições técnicas de difundir as soluções para todos os municípios catarinenses são favoráveis. O que estamos esperando?
Fonte: Diário Catarinense – Artigo – 18-12
Estado tem menor taxa de jovens sem ocupação
IBGE DIZ QUE houve crescimento no Brasil no número de pessoas entre 15 e 29 anos que não estudam, nem trabalham. Em SC, houve retração
No Brasil praticamente um em cada cinco jovens não trabalha e nem estuda. Chamados de geração nem-nem, eles representam 20,3% entre os brasileiros de 15 a 29 anos. Em Santa Catarina, 11,8% dos jovens nessa idade estão nessa situação – o percentual é o mais baixo do país. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada ontem pelo IBGE com informações relativas a 2013.
No levantamento de 2012, o Estado já aparecia com o menor percentual, porém apresentava uma taxa maior, de 12,7% – no Brasil era de 19,6%. Eduardo Guerini, professor de gestão de política pública da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), explica que essa estatística é resultado do bom posicionamento do Estado quando o assunto é universalização da escolarização, acesso ao ensino superior e mercado de trabalho.
– O desemprego é muito esporádico e o alto grau de escolarização garante a inserção no mercado de trabalho. Além disso, os polos regionais também auxiliam no processo de escolarização e emprego – afirma Guerini.
De acordo com o IBGE, no Brasil a faixa etária que mais concentra os que não trabalham nem estudam é a de 18 anos a 24 anos, em que 24% da população não estão na escola nem no mercado de trabalho. De 25 a 29 anos, a proporção dessas pessoas cai para 21,8%. De acordo com a pesquisa, os nem-nem são proporcionalmente mais numerosos entre as mulheres e as pessoas com ensino fundamental incompleto. Também estão mais concentrados nos domicílios com renda per capita de até meio salário mínimo.
TAXA DE FECUNDIDADE É A MENOR DO PAÍS
Santa Catarina também aparece com a menor taxa de fecundidade do país. As mulheres catarinenses têm em média 1,58 filho. No Brasil, esse número é de 1,77. No levantamento anterior, Santa Catarina aparecia empatado com o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul com o menor índice, de 1,6. No estudo divulgado ontem, o Estado aparece isoladamente na última posição.
Para Guerini, a baixa fecundidade também está relacionada à maior escolarização e maior acesso ao mercado de trabalho, principalmente das mulheres. Além disso, o Brasil de modo geral, passa por um processo de diminuição desta taxa após o boom demográfico.
A taxa de fecundidade para o Brasil passou de 2,39 filhos por mulher, em 2000, para 1,77 em 2013, representando uma queda de 26% neste indicador. Em Santa Catarina, o número caiu de 2,24 para 1,58, ou seja, uma queda de 29%.
Fonte: Diário Catarinense – 18-12
Fonte: O Estado de São Paulo – 18-12
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,varejo-espera-um-natalzinho-este-ano-imp-,1609052
Varejo espera um 'Natalzinho' este ano
MÁRCIA DE CHIARA - O ESTADO DE S.PAULO
Projeção é que a venda das lojas cresça entre 1,5% e 2% em comparação a 2013
Depois do "pibinho", o "Natalzinho". Essa é a perspectiva de vendas para este ano da principal data do comércio varejista. Projeções de entidades e empresas ligadas ao comércio indicam um Natal com baixo crescimento de vendas. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) espera um aumento de 2% no volume de vendas em relação a 2013. A Boa Vista SCPC, empresa especializada em informações de crédito, projeta um avanço menor, de 1,5%. No Natal de 2013, o crescimento foi 2,4% em relação a 2012.
O pior desempenho do Natal é apenas uma continuidade do que aconteceu este ano. De janeiro até a primeira quinzena deste mês, o movimento do comércio varejista da cidade de São Paulo, por exemplo, cresceu 2% em relação ao mesmo período de 2013. "É um movimento fraco que já era esperado", afirma o economista da ACSP, Emilio Alfieri.
Juros altos, crédito em desaceleração e queda na confiança do consumidor afetaram o consumo das famílias neste ano, que deve ter o pior desempenho desde 2003. Para 2015, o economista-chefe da ACSP, Marcel Solimeo, acrescenta outros fatores que, na sua avaliação, devem atrapalhar o consumo. "No ano que vem, deve ocorrer restrição no consumo por causa da renda e da massa salarial. Isso porque os reajustes salariais devem desacelerar em termos reais", prevê.
Além das restrições no mercado de trabalho, ele lembra que as pressões inflacionárias vão aumentar no ano que vem. Na sua avaliação, os preços dos produtos devem sofrer o impacto da disparada recente do dólar. Há também pressões advindas dos reajustes das tarifas públicas que foram adiadas durante muito tempo, além da volta de impostos, como a Cide, que está sendo cogitada pelo governo.
O crédito é outro fator que deve afetar negativamente as compras. Em outubro, por exemplo, o número de novos consumidores, identificados pelo Cadastro de Pessoa Físicas (CPF), que buscaram crédito pela primeira vez foi quase 20% menor em relação ao mesmo mês de 2013, segundo dados da Boa Vista SCPC. "Também há menos gente tomando crédito entre os que já compram a prazo", afirma o economista da Boa Vista SCPC, Flávio Calife. Entre janeiro e outubro deste ano, houve uma retração de 5% na procura dos consumidores por crédito em comparação com o mesmo período de 2013.
Cautela. O recuo na procura por crédito reflete, segundo Solimeo, a cautela do consumidor e o maior cuidado das instituições financeiras para emprestar. A desconfiança existe de ambos os lados e o impacto imediato desse freio de arrumação no crédito já apareceu nos resultados da inadimplência.
De janeiro até a primeira quinzena deste mês, o número de dívidas em atraso cresceu 2,3% em relação ao mesmo período de 2013 e o volume de dívidas renegociadas aumentou 2,9%. Isso significa que a inadimplência ficou estabilizada.
Quando se avalia a inadimplência líquida, que é o saldo entre dívidas em atraso e as renegociadas do mês em relação às vendas de três meses anteriores, o resultado também estável. Em novembro, a inadimplência líquida correspondia a 4,7% do faturamento e deve fechar o ano nesse patamar, o segundo menor resultado da série iniciada em 2009.
Apesar do resultado favorável do calote, os economistas dizem que não é possível prever que esse patamar seja mantido em 2015 e que as vendas tenham um aquecimento porque até agora não se sabe ao certo qual será a intensidade do ajuste econômico. "Se o ajuste for gradual e o PIB crescer entre 0,5% e 1%, o varejo pode ficar entre 1% e 2% acima do PIB", diz Solimeo.
Inflação anual ficará acima de 6% em todos os meses de 2015
Projeção se baseia em dados do Boletim Focus,do Banco Central, quereúne as previsões deanalistas de mercado. O próximo ano será difícil para o Banco Central. Confirmadas as projeções mensais do Boletim Focus para a inflação, em nenhum mês de 2015 o IPCA ficará abaixo de 6% no período acumulado de 12 meses - situação que não ocorria desde o primeiro ano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.
Naquele ano, em função de uma crise de confiança, o dólar disparou e houve forte impacto na inflação, que fechou o período em 9,30%. O mês de IPCA mais alto, com base nesses dados, deve ser fevereiro, com taxa de 6,77% no período acumulado de 12 meses.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admite que o próximo ano será de custo de vida elevado e que apenas em 2016 a inflação vai convergir para o centro da meta, definido como 4,5%. Para isso, ele conta com a colaboração do restante da equipe econômica, o ministro da Fazenda indicado, Joaquim Levy, e o ministro indicado para o Planejamento, Nelson Barbosa, que prometeram mais rigor fiscal.
"Diversos fatores apoiam esse entendimento a respeito da trajetória futura da inflação. O mais importante deles, naturalmente, são os efeitos cumulativos e defasados das ações de política monetária adotadas pelo Banco Central", afirmou Tombini durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, na terça-feira. "Essa força preponderante tende a ser complementada por forças auxiliares, como uma política fiscal contida e iniciativas no sentido de moderar concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito."
Os cálculos sobre o custo de vida no próximo ano, feitos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, com base na projeção mediana do IPCA para cada mês de 2015, confirmam em parte a visão de Tombini apresentada no Congresso e que consta também da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O pico de alta da inflação será no primeiro trimestre. A projeção do mercado para fevereiro é de que o IPCA do mês fique em 0,70% e, caso esse número se concretize, a inflação em 12 meses chegará a 6,77%.
A partir de março começa um movimento de desaceleração, com o IPCA recuando para 6,38%. Em abril e maio a taxa ficaria estável em 6,28%. Junho deve ser o piso do ano, com uma inflação acumulada de 6,18%. De junho para a frente, no entanto, a expectativa do mercado é de nova aceleração do custo de vida. Diante desse movimento, os economistas ouvidos pelo Focus projetam um IPCA em 6,5% ao fim de 2015.
Fonte: O Estado de São Paulo – 18-12
Vendas cresceram só 2% no varejo paulistano no ano
Os primeiros indicadores do desempenho do varejo no Natal deste ano já começam a revelar fragilidade. No varejo paulistano, as vendas cresceram apenas 2% em média no ano até o 16° dia de dezembro em relação a igual intervalo de 2013, segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O balanço da entidade equivale à primeira medição do volume real de mercadorias comercializadas que abrange vendas natalinas.
No grupo de mercadorias que envolve itens como livros, CDs, brinquedos, calçados, bijuterias e vestuário, pagos geralmente à vista, a alta foi de 3,7% nos primeiros 15 dias de dezembro na comparação com o mesmo período do ano passado.
Na categoria de bens duráveis indicados pelo movimento do comércio a prazo, como móveis e eletrônicos, a alta foi de 8,1% na primeira quinzena de dezembro ante igual intervalo em 2013.
O resultado pode ser atribuído ao aumento da confiança dos consumidores das classes C, D e E, mas também recebeu interferência do dia útil a mais no período atual.
"Parece haver essa propensão por bens duráveis, mas acho que esse volume se refere mais a novidades tecnológicas, como tablets e esses celulares que muitas vezes custam barato", diz Emílio Alfieri, economista da ACSP.
"A TV já foi comprada na Copa e as vendas de geladeiras, por exemplo, também não estão aquecidas."
Para Alfieri, o mercado está frio. "Depois de 2010, nunca mais conseguimos aquela performance, que foi só daquele ano porque a economia crescia em patamares elevados e tinha estímulo eleitoral, além de uma base de comparação baixa devido à crise de 2009", diz Alfieri.
Shoppings
A Alshop, associação que reúne lojistas de shoppings do país, já notou aumento no fluxo de pessoas no final de semana passado (dias 13 e 14) em relação ao anterior (dias 6 e 7) nos estabelecimentos, mas as vendas das lojas ainda não foram computadas.
"No segundo fim de semana de dezembro, o movimento superou as expectativas, na percepção de lojistas de várias regiões. O primeiro final de semana havia sido mais fraco em fluxo de pessoas", diz Luis Ildefonso da Silva, diretor da Alshop.
Segundo ele, as vendas durante o ano podem ter ficado mais represadas com a elevação da inflação e desaceleração da economia.
"Temos ouvido que, se as vendas (considerando o critérios de mesmas lojas) ficarem no zero a zero, já será um bom resultado", explica Ildefonso da Silva.
Fonte: O Estado de São Paulo – 18-12
Gasolina pesa, mas IPCA-15 não deve furar meta
O impacto remanescente do reajuste dos preços da gasolina nas refinarias e as pressões sazonais típicas de fim de ano devem ter acelerado a taxa de inflação na primeira quinzena de dezembro. Segundo economistas, além dos preços maiores do combustível, alimentos e passagens aéreas serão as principais influências de alta sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15).
Após ter ficado em 0,38% em novembro, a média de 18 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data indica que a prévia da inflação oficial subiu 0,75% no último mês do ano. Se confirmada essa projeção, a inflação acumulada pelo IPCA-15 terminará 2014 em 6,42%, dentro do limite permitido pelo sistema de metas, mas no maior nível desde 2011, quando o indicador aumentou 6,56%. O resultado será divulgado amanhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com previsão de avanço de 0,73% para o IPCA-15 de dezembro, o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luis Otávio de Souza Leal, afirma que alimentos e transportes terão peso maior na inflação do período. Em suas estimativas, o grupo alimentação e bebidas subiu de 0,56% para 0,85%, influenciado pela falta de chuvas, que prejudica a produção de itens in natura e pressiona os preços das carnes, por causa do pasto mais seco.
Nesse último caso, Leal acrescenta que também há impacto da demanda externa aquecida, que pode diminuir se a Rússia reduzir suas importações. De qualquer forma, diz o economista, os alimentos in natura costumam desacelerar rapidamente passados os efeitos dos choques climáticos, mas as carnes, que devem ter aumentado 4% no IPCA-15 deste mês, ainda são fonte de preocupação para o início de 2015. "O impacto maior da inflação de preços agropecuários no atacado ainda está vindo das carnes. A expectativa é que os alimentos não ajudem a inflação no começo do ano", diz.
Leonardo Costa França, da Rosenberg & Associados, afirma que o maior volume de exportações para a Rússia provocou alta além do padrão sazonal das carnes neste mês. Para França, o IPCA-15 aumentou 0,75% no período, com alta de 0,88% no segmento de alimentação. Outro impulso significativo e relacionado à sazonalidade, segundo ele, deve partir das passagens aéreas, que, em seus cálculos, deram um salto de 30% em dezembro, depois de terem caído 2,35% na medição anterior.
Ao lado das passagens aéreas, a correção de 3% da gasolina nas refinarias, efetuada em 7 de novembro, elevou a inflação de transportes a 1,36%, calcula Leal, do ABC. De acordo com o economista, o combustível deve ter ficado também 3% mais caro nas bombas durante o período de apuração do IPCA-15.
Já França destaca o reajuste de 19,2% das tarifas da Light, do Rio, autorizado também no início do mês passado. Em função desse aumento, ele estima que o grupo habitação vai avançar de 0,56% para 0,78% na passagem mensal, com alta de 1,5% na taxa de energia elétrica residencial.
Por outro lado, os efeitos da atividade econômica mais fraca devem continuar moderando repasses em outros grupos de preços, diz. Nas projeções da Rosenberg, os artigos de vestuário cederam de 0,42% para 0,37% no período, enquanto os artigos de residência subiram apenas 0,14%, ante 0,31% no mês passado.
Leal, do ABC, também avalia que a estagnação da atividade já está se refletindo sobre a inflação, o que não impede, no entanto, que os serviços tenham aceleração neste mês, devido ao aquecimento da demanda típico de fim de ano. Ele trabalha com alta de 0,54% para 0,91% dos serviços pessoais entre novembro e dezembro, enquanto o item empregado doméstico deve ter passado de 0,38% para 0,57%.
Para 2015, é esperado que os serviços subam na casa de 7%, cerca de um ponto percentual do patamar esperado para este ano, prevê o economista-chefe do ABC. "A única chance de termos uma inflação abaixo do teto da meta em 2015 é com ajuda dos serviços, compensando um pedaço da alta dos preços administrados", disse.
Fonte: Valor Econômico – 18-12
Serviços desaceleram e crescem 5,2% em outubro
Saldanha, do IBGE: expectativa é começar 2015 com o indicador deflacionado. As eleições prejudicaram o desempenho do setor de serviços, que cresceu 5,2% em outubro na comparação com igual mês do ano anterior, após alta de 6,4% em setembro. A avaliação é de Roberto Saldanha, técnico da coordenação de serviços e comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com ele, as eleições foram determinantes para o baixo crescimento das atividades de transporte e serviços de informação e comunicação em outubro. Elas são importantes, uma vez que representam 66,4% dos serviços.
Os serviços de informação e comunicação tiveram alta de 2,1% em outubro ante igual mês do ano anterior, após alta de 2,7% em setembro. Dentro desse segmento, destaca-se a queda de 1,6% nos serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias em outubro ante igual mês de 2013. "Inegavelmente, a TV aberta foi afetada pelas eleições. De segunda a sábado, foram duas horas de propagandas eleitorais gratuitas. Eram duas horas, por dia, que as TVs deixavam de arrecadar com publicidade", disse Saldanha.
O impacto do pleito sobre os transportes se deu por meio do transporte aéreo que cresceu 0,3% em outubro, na comparação interanual. Em setembro, a alta tinha sido de 16,9%. "Durante as eleições, o turismo de negócios parou e contribuiu para um pequeno desempenho de transportes como um todo. Outubro foi um mês fraco para negócios", afirmou o especialista do IBGE.
A atividade de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio subiu 3,1% em outubro ante igual mês de 2013. Das cinco atividades que integram a PMS, a de outros serviços teve o melhor desempenho, ao crescer 11,5% em outubro na comparação com igual mês do ano anterior. Integram os outros serviços atividades imobiliárias, serviços de manutenção e reparação, entre outros.
Os serviços profissionais, administrativos e complementares cresceram 11,3% em outubro ante igual mês do ano passado, apontou a PMS. Nessa base de comparação, os serviços prestados às famílias subiram 6,8%.
O IBGE informou ontem que o deflator da PMS está pronto e a expectativa é que o primeiro resultado de 2015 já seja divulgado deflacionado. "[O deflator] já está pronto em nossos sistemas. No momento, ele está em fase de análise de toda a série do índice de volume da PMS, em janeiro de 2012. A expectativa da gente é começar com o primeiro mês de 2015 com o indicador deflacionado", afirmou Saldanha.
De acordo com ele, a expectativa é que a PMS referente a janeiro seja divulgada em março, mas a data de publicação ainda não está confirmada. O planejamento do instituto é publicar a pesquisa com toda a série deflacionada. Saldanha explicou que no deflacionamento da PMS serão utilizados dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Atividades que integram a Pesquisa Mensal de Serviços e estão no IPCA serão deflacionadas diretamente. É o caso de transporte aéreo, da PMS, que será deflacionado pelo subitem passagem aérea do IPCA. O IPCA de serviços será usado para deflacionar atividades que não possuem subitens no índice de preços.
Fonte: Valor Econômico – 18-12
Tentativas de fraude contra o consumidor caem 6,9%
O mês de novembro registrou 175.529 tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 14,8 segundos no país.
O indicador apontou queda de 6,9% em relação a outubro deste ano. Em relação a novembro de 2013, houve queda de 12,2%. Na comparação do acumulado do ano (janeiro a novembro de 2014 contra o mesmo período de 2013) houve queda de 7,1% no número de tentativas de fraudes contra o consumidor. Os dados foram divulgados hoje, dia 18, no Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor.
De acordo com economistas da Serasa Experian, a queda das tentativas de fraudes em novembro na comparação com o mês imediatamente anterior acontecer por causa do menor grau de confiança do consumidor e dos juros mais elevados, da menor quantidade de dias úteis (20 contra 23) e da ausência de uma data comemorativa forte para o varejo.
Em novembro, a telefonia respondeu por 71.998 registros, totalizando 41,0% do total de tentativas de fraude realizadas, queda em relação aos 45,8% registrados pelo setor no mesmo mês de 2013. Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 54.284 registros, equivalente a 30,9% do total. No mesmo período no ano passado, este setor respondeu por 27,8% das ocorrências.
O setor bancário foi o terceiro do ranking, com 32.927 tentativas, 18,8% do total. No mesmo mês de 2013, o setor respondeu por 17,6% dos casos. O segmento varejo teve 13.050 tentativas de fraude, registrando 7,4% das investidas contra o consumidor em novembro, ligeira alta em relação aos 7,2% observados em 2013.
Principais tentativas de golpe
Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian estão:
Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.
Compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio.
Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.
Fonte: Economia SC – 18-12
Pontualidade de pagamentos das MPEs atinge 96%
13º salário melhorou o fluxo de pagamentos das empresas, afirma Serasa Experian. Foto: Divulgação
O 13º salário melhorou o fluxo de pagamentos das empresas, afirma Serasa Experian. Foto: Divulgação
A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas (MPEs) atingiu 96,0% em novembro deste ano, mesmo patamar registrado no mês imediatamente anterior, ou seja, em outubro. Isto significa que nos últimos dois meses, a cada 1.000 pagamentos realizados, 960 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias.
Em relação ao observado em novembro, a pontualidade de pagamentos em novembro foi ligeiramente superior, já que naquele mês havia sido de 95,7%. Por fim, na média dos onze primeiros meses de 2014, a pontualidade de pagamentos das MPEs atingiu 95,6%, ligeiramente inferior ao nível médio de 95,7% verificado entre janeiro e novembro de 2013.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a entrada da primeira parcela do 13º salário na economia melhorou o fluxo de pagamentos de consumidores e empresas, conseguindo manter estável o nível da pontualidade de pagamentos, apesar do quadro conjuntural adverso.
As micro e pequenas empresas comerciais registraram a maior pontualidade de pagamento em novembro: 96,7%. Já na indústria e no setor de serviços, os níveis de pontualidade foram bem menores: 95,8% e 94,9%, respectivamente.
Em novembro de 2014, o valor médio dos pagamentos pontuais recuou 3,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior (R$ 1.890 contra R$ 1.954). O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos pontuais das empresas de serviços (R$ 2.102), seguido pelo das empresas comerciais (R$ 1.885) e, por fim, pelas micro e pequenas empresas do segmento industrial (R$ 1.747).
Fonte: Economia SC – 18-12
Movimento no comércio tem queda de 1,1% em novembro, diz Boa Vista
Já no acumulado de janeiro a novembro, a alta foi de 4,4%. O setor de móveis e eletrodomésticos apresentou a maior queda: 3,7%.
O movimento no comércio no país caiu 1,1% em novembro na comparação com outubro, segundo a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 1%. Já no acumulado de janeiro a novembro, a alta foi de 4,4%, e em 12 meses, houve expansão de 4,2%.
A evolução do varejo tem sido mais modesta em 2014, na comparação com a série histórica. Esse fato sustenta a previsão da Boa Vista SCPC de que o crescimento do setor, neste ano, seja em torno de 3%. O setor de móveis e eletrodomésticos apresentou queda 3,7% em novembro. No valor acumulado em 12 meses, houve elevação de 6,5%, enquanto na comparação com novembro de 2013, o indicador caiu 6,5%.
A categoria de tecidos, vestuários e calçados apresentou queda de 1,3% na análise mensal. Na análise do acumulado em 12 meses, houve aumento de 4,9%. Em relação a novembro de 2013, houve crescimento de 3,9%.
No setor de supermercados, alimentos e bebidas, houve avanço de 1% em novembro. Já a variação acumulada em 12 meses desacelerou 0,1 p.p., atingindo alta de 2,2%. Na análise em comparação a novembro de 2013, houve alta de 2,8%.
No setor de combustíveis e lubrificantes, houve queda de 0,3% em novembro. Já no acumulado em 12 meses e na avaliação interanual, a alta é de de 6,9% e 3,4%, respectivamente.
Fonte: G1 Economia – 18-12
Ceia de Natal ficou 5,44% mais cara este ano, aponta FGV
Preço médio da lista ficou abaixo da inflação acumulada pelo IPC. Presentes perderam para a inflação, com reajuste médio de 4,08%. A maioria dos preços dos produtos que estão nas prateleiras está mais salgada frente a dezembro de 2013. O preço das frutas cristalizadas subiu 16,46% (kg), a avelã ficou 13,27% mais cara (kg), ao passo que a castanha do Pará; 11,82% (kg), as nozes; 8,99% (kg), o bacalhau; 4,77% (kg) e o panetone; 2,75% (500g).
Para compensar, o valor do frango especial caiu 10,06% (kg) e o tender ficou 6,91% (kg) mais barato. Ainda assim, o preço médio da lista (5,44%) ficou abaixo da inflação acumulada entre dezembro de 2013 e novembro de 2014 medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV/IBRE que está em 6,81%.
Acumulado 12 meses
Uma pesquisa que levou em conta os itens calculados pelo IPC e sua variação acumulada entre dezembro de 2013 e novembro de 2014, mostrou que outros alimentos utilizados para o preparo da ceia superaram a inflação da FGV (6,81%). Esses itens subiram 8,38%. Entre os vilões estão: cebola; 43,76%, lombo; 13,06%, pernil; 18,26%, azeitona; 14,42% e vinho; 11,89%.
Já os presentes perderam para a inflação, com reajuste médio de 4,08% entre dezembro de 2013 e novembro de 2014. Mesmo assim, há itens que subiram mais que a inflação, entre eles relógios (9,36%) e bijuterias (7,51%).
De acordo com Braz, apesar dos presentes terem subido menos que a inflação, a compra de alguns produtos exige preparo financeiro. "Itens de valor mais elevado como televisores, por exemplo, se financiados, podem subir muito de preço. A dica é comprá-los à vista para fugir das taxas de juros embutidas nos preços”.
Fonte: G1 Economia – 18-12
Jovens são os que mais admiram quem compra produtos caros
Pesquisa do Serasa revela que eles preferem artigos que tragam 'glamour'. Jovens entre 16 e 24 anos têm disposição para consumo imediato.
A faixa etária que mais admira quem possui bens, como roupas caras e automóveis de luxo, está entre jovens de 16 a 24 anos, com 36% do total, segundo Indicador de Educação Financeira (IndEF), elaborado pelo SerasaConsumidor em parceria com o Ibope Inteligência. Já o grupo de 25 a 34 anos corresponde a 28%; o de 35 a 44, a 34%; o de 45 a 54, a 26%; e o acima de 55 anos, a 25%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 27% dos jovens entre 16 e 24 anos reconhecem ir às compras atrás de marcas aprovadas por amigos e parentes. Os grupos de 25 a 34 anos correspondem a 19%; 35 a 44, 18%; e 45 a 54, 15%.
“Esses números indicam a tendência de que uma boa parte dos jovens ostenta produtos que emprestam glamour e remetem a um padrão social mais elevado”, diz o superintendente do SerasaConsumidor, Julio Leandro. “Porém, para a grande maioria, na ponta do lápis, essa realidade não cabe no orçamento”.
De acordo com a pesquisa, boa parte dos jovens entre 16 e 24 anos demonstra disposição para o consumo imediato: 36% afirmam satisfação em gastar no ato em vez de poupar e planejar a compra e 33% optam por parcelar quando não têm dinheiro para adquirir o bem à vista. Além disso, 41% admitem comprar por impulso, sem pensar muito.
Ainda dentro do perfil de consumo dos jovens entre 16 e 24 anos, 37% deles reconheceram que ao menos uma vez em um período de um ano notaram que as despesas eram superiores aos rendimentos. “Em alguns casos, o lado emocional comanda a carteira e o abismo das dívidas fica próximo. Tentar manter um padrão de vida que não condiz com o salário é o atalho para a inadimplência”, diz Leandro.
Fonte: G1 Economia – 18-12
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