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Clipping Diário - 12/05/2015

Publicado em 12/05/2015

Fonte: Diário Catarinense - Cidade - 12/05 Hospital infantil Programa irá beneficiar 2,5 mil crianças em Florianópolis Um programa do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, e que deve ser lançado ainda neste mês deve beneficiar 2,5 mil crianças que precisam de atendimento para problemas gastrointestinais. O programa, chamado de Linha Gastroped, deve iniciar no segundo semestre deste ano, e prevê um atendimento continuado dos pacientes em diferentes regiões do Estado, estabelecendo um contato direto entre especialistas em gastroenterologia do HIJG e pediatras das regionais. – Um prontuário eletrônico do paciente será utilizado em conjunto pelos médicos de diferentes regiões. Além do uso da internet, a equipe de gastroenterologistas do HIJG disponibilizará uma linha telefônica 24 horas, na qual um especialista estará à disposição do médico do interior para a orientação – explica Carlos Schoeller, diretor do hospital. No caso de doenças crônicas, esta cooperação entre pediatras do interior e especialistas do HIJG irá possibilitar um menor número de deslocamentos do paciente. O programa ainda prevê um sistema de educação continuada para os médicos do interior por meio de vídeoaulas. O Linha Gastroped deve alcançar todas as regionais do Estado e, a partir deste projeto-piloto, pode abranger outras especialidades.
Fonte: G1 - 12/05 Após mais de 12 horas, 14,5 mil unidades continuam sem luz Em Florianópolis, bairros mais afetados são Rio Tavares, Itacorubi e Lagoa.
Ventos, que chegaram a 90 km/h, derrubaram árvores e placas. Florianópolis e a região Sul do estado foram as mais afetadas pelas chuvas e fortes ventos desde a tarde de segunda-feira (11) em Santa Catarina. Na capital, árvores caíram e o fornecimento de luz foi prejudicado desde as 18h. No Sul, muitas ruas registraram alagamentos. Até as 6h, cerca de quatro mil unidades continuavam sem energia elétrica em Florianópolis, segundo boletim da Celesc. Às 8h30, o número subiu para 14,5 mil. A previsão é que a situação se normalize por volta das 14h. Às 9h, a Celesc informou que um problema foi identificado em um alimentador no Leste da Ilha, desabastecendo 7,9 mil unidades consumidoras. A companhia diz que a questão no local não é relacionada às chuvas e é tratada isoladamente. Os ventos, que chegaram a 90 km/h, derrubaram árvores, placas e telhas, que foram arremessadas contra os fios da rede elétrica. Cerca de 10 transformadores foram queimados. Um poste no bairro Saco Grande caiu. Segundo o engenheiro e chefe da divisão técnica da regional das Centrais Elétricas de SC (Celesc), Adriano Luz, cerca de 10 transformadores foram queimados e devem ser trocados. Um poste no bairro Saco Grande caiu. Somente de queda de árvores, os bombeiros atenderam 12 ocorrências de troncos que caíram sobre fiação em Florianópolis. A maioria nos bairros Itacorubi, Centro, Lagoa da Conceição e na região do Sul da Ilha. Conforme a Celesc, durante a noite o trabalho foi de reestabelecer a energia e isolar os locais onde árvores teriam prejudicado a fiação. “Nós estaremos nesta manhã com seis a sete caminhões para recolher os troncos das ruas. São oito equipes nas ruas para a manutenção, informou Luz. Na noite de segunda, na Grande Florianópolis, 55 mil unidades ficaram sem energia nas cidades de Palhoça, São José, Governador Celso Ramos e Biguaçu, além da capital. Segundo o engenheiro e chefe da divisão técnica da regional das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), equipes trabalham nos reparos e a energia deve ser normalizada ao longo desta terça-feira. Sul catarinense

Quatro municípios foram os mais afetados pelas chuvas fortes no final da tarde de segunda no Sul do estado: Içara, Araranguá, Tubarão e Criciúma. Muitas ruas ficaram alagadas e a força da água chegou a derrubar muros. Não há registro de desabrigados na cidade, informou a prefeitura. Conforme o Corpo de Bombeiros, na manhã desta terça, estas cidades não possuem mais registros de ocorrências por alagamentos e o nível das águas baixaram.
Em Criciúma pelo menos três bairros tiveram pontos de alagamentos e várias ruas ficaram alagadas. Em Içara, houve alagamentos em ruas e casas de ao menos seis bairros. Uma família ficou desalojada. Em Tubarão, os bairros mais prejudicados foram Centro, Monte Castelo, Fábio Silva, Oficinas e Congonhas. Na região, foram registrados alagamentos em Sangão e Capivari de Baixo e destelhamentos em Laguna. Na área de Araranguá, houve alagamentos e danos em estradas. O coordenador regional, Sebastião Antonio de Souza, afirmou que, durante a tarde de segunda, a Defesa Civil, juntamente com a Secretaria de Obras de Araranguá, percorreu os pontos de alagamento fazendo o desentupimento das bocas de lobo e arrumando as estradas.
Fonte: G1 - 12/05 Proprietários dizem não ter recebido indenização por terras em aeroporto Terrenos foram usados na construção do terminal de Jaguaruna, no Sul. Prefeitura recomenda que proprietários entrem na Justiça para cobrar valor. Depois de 15 anos do início do projeto do Aeroporto Regional Sul, em Jaguaruna, Sul catarinense, ainda há pessoas que dizem não ter recebido o pagamento pelos terrenos. A prefeitura diz que nem todas as cidades fizeram a contribuição para o montante das indenizações e recomenda aos proprietários que entrem na Justiça, como mostrou reportagem da RBS TV nesta segunda-feira (11). Para a liberação das terras, os donos receberiam dinheiro para poder comprar lotes em outras áreas. O proprietário Alfredo José Pereira afirma que a terra dele e dos irmãos é localizada em parte da pista do aeroporto e está na família desde 1939. Os lotes tem, aproximadamente, 2 mil metros de comprimento. O empresário Juarez Joaquim Pereira, um dos irmãos de Alfredo, tem uma criação de suínos próxima ao aeroporto e também perdeu terras. Ele fala que a falta das indenização impede que os proprietários possam trabalhar em outros lugares. Consórcio
As desapropriações de terra são uma responsabilidade assumida pela Prefeitura de Jaguaruna no início do projeto. O atual prefeito, Luiz Napolli, conta que o valor a ser pago na época era de mais de R$ 1 milhão e seria dividido entre as cidades da Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel) e Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). O acerto foi feito por meio de um consórcio, que venceu e nem todas as cidades contribuíram. A área toda foi avaliada em R$ 1,272 milhão na época e o montante de contribuição ficou em R$ 1,079 milhão. "Ou seja, 83% da quantia toda foi repassada aos proprietários, restando 17%", disse o prefeito. Quem ainda espera pelo dinheiro da desapropriação acredita que esse número é ainda maior. "De 30% a 40% da área está sem receber", diz Juarez Pereira. O prefeito diz que as pessoas que ainda não foram indenizadas devem entrar com ação na Justiça. Primeira decolagem em abril A primeira aeronave comercial do Aeroporto Regional de Jaguaruna decolou na tarde de 27 de abril deste ano. Os voos que vão levar passageiros de Jaguaruna para São Paulo permitem mais de 900 conexões e são operados cinco vezes por semana.
O acesso e o terminal ficaram prontos há quase cinco anos. Porém, ainda faltavam licenças e autorizações de liberação, por isso, o terminal continuou fechado. Foram investidos quase R$ 70 milhões. São mais de 300 hectares e 2,5 quilômetros de pista.
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/05 Feirão online para limpar nome é prorrogado até sexta Foi prorrogado até a próxima sexta-feira (15) o feirão on-line de renegociação de dívidas promovido pela Serasa. De acordo com dados da empresa, 1,1 milhão de pessoas já buscaram quitar seus saldos por meio do site e do evento físico, que foi encerrado no sábado (2). A iniciativa está disponível para devedores de todo o Brasil que tiverem débito em aberto com uma das empresas participantes. Segundo a Serasa, elas oferecem descontos e condições especiais para os consumidores renegociarem suas pendências financeiras. Como participar Para participar é preciso entrar no site o dia 15 de maio e preencher um cadastro. O consumidor terá acesso à lista com todas as empresas com as quais ele possui pendências e que estão participando do feirão. Ao clicar no nome da empresa, a pessoa verá os dados da dívida em aberto e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, é possível entrar em contato direto com as empresas e negociar. Algumas empresas vão se adiantar, deixando propostas de renegociação prontas. Nesse caso, o consumidor pode aceitar a proposta e emitir o boleto pelo site ou abrir uma negociação. Confira as empresas participantes do feirão on-line.
Fonte: Folha de S. Paulo - 12/05 Ajuste fiscal trava programas prioritários do governo federal No esforço de reduzir os gastos públicos e cumprir a meta fiscal do ano, o governo federal tem congelado repasses a programas prioritários e suspendido o pagamento de obras e subsídios. Ao mesmo tempo, despesas obrigatórias, que reúnem gastos com pessoal, Previdência e benefícios sociais e respondem pela maior fatia do orçamento, continuam a crescer. Um dos exemplos mais ruidosos do ajuste de despesas ocorreu no Fies, programa de financiamento ao ensino superior. Neste semestre, o número de contratos novos autorizados, 252 mil, foi pouco mais da metade do liberado no mesmo período de 2014. A justificativa é que os recursos disponíveis para os novos financiamentos, R$ 2,5 bilhões, esgotaram-se. Ainda não há previsão se haverá uma segunda edição do programa no segundo semestre –em anos anteriores, o sistema para acesso ao Fies federal permanecia aberto ao longo de todo o período. Sem um corte definido no orçamento original, o MEC também adiou por duas vezes o início das aulas do Pronatec, programa para qualificação técnica e profissional e uma das principais vitrines da presidente Dilma Rousseff na educação. Minha casa O programa de financiamento habitacional Minha Casa, Minha Vida é outro afetado. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o setor tem hoje cerca de R$ 1,2 bilhão a receber do governo por projetos do programa. Parte desse total está atrasada em até 45 dias, segundo a entidade. O Ministério das Cidades argumenta que os desembolsos, na casa dos R$ 5,5 bilhões no ano, são semelhantes aos do ano passado. Já o Planejamento admite atrasos e diz que tem trabalhado para reduzir o prazo dos repasses. Além dos problemas de fluxo de caixa, as empresas dizem sofrer também com a dificuldade de planejamento diante da indefinição orçamentária para o ano. Futuro incerto "Não sabemos como será o futuro porque não sabemos se existirão novas contratações", afirmou o presidente da câmara de construção, José Carlos Martins. Segundo ele, as construtoras estão em compasso de espera pela edição do decreto que vai determinar o bloqueio orçamentário para o ano e definir o volume total de recursos que os ministérios terão até dezembro. O corte, que deve ser anunciado em duas semanas, terá de ser suficiente para viabilizar o cumprimento da meta de poupar R$ 66,3 bilhões no ano. No primeiro trimestre, período sazonalmente favorável ao caixa dos governos, a economia acumulada pelo setor público foi de R$ 19 bilhões, pior resultado em seis anos. Defesa O Ministério da Defesa sofreu uma das maiores reduções em gastos administrativos e investimentos da Esplanada nos primeiros três meses do ano –as despesas caíram à metade na comparação com 2014. A Embraer tem reclamado publicamente de atrasos em repasses do governo neste ano para o desenvolvimento de projetos conjuntos para jatos militares. Procurado pela reportagem, o ministério não quis comentar. Empreiteiras também têm apontado atrasos de meses nos pagamentos de obras públicas tocadas pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). A dívida estimada pela Aneor (Associação Nacional de Empreiteiras de Obras Públicas) é de R$ 1,8 bilhão. Economia pouca Apesar dos cortes generalizados em programas federais, as despesas totais no primeiro trimestre ficaram apenas 0,8% abaixo das realizadas no mesmo período do ano passado. A queda nos gastos é contida pelo crescimento das despesas que não podem ser bloqueadas, principalmente as previdenciárias. O pagamento do seguro-desemprego apresentou pequeno recuo depois que o governo endureceu regras de acesso ao benefício. No total, o governo contava com uma economia de R$ 11 bilhões neste ano com as mudanças no seguro-desemprego, pensão por morte e outros benefícios sociais, mas alterações introduzidas nos projetos pelo Congresso já diminuíram essa redução potencial.
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/05 FGTS poderá financiar casa própria de até R$ 300 mil O governo estuda permitir que recursos do FGTS (fundo de garantia) sejam usados para conceder crédito na compra de imóveis de até R$ 300 mil –hoje, o teto é de R$ 190 mil, voltado para financiar habitação popular e o programa Minha Casa, Minha Vida. O objetivo é aumentar o volume de recursos destinados ao crédito imobiliário, já que o saldo das cadernetas de poupança, usados para esse fim, vem baixando há meses. Na Caixa Econômica Federal, principal banco no crédito imobiliário, a perda de recursos da poupança já provocou uma redução na concessão de crédito, e a situação pode atingir outros bancos. A poupança, que perdeu R$ 29 bilhões em depósitos de janeiro até abril, financia imóveis de até R$ 750 mil pelas regras do SFH (Sistema Financeiro da Habitação). Estudos Gestora do FGTS, a Caixa está fazendo estudos técnicos para levar a proposta à reunião do conselho curador do fundo, no próximo dia 26. As construtoras queriam que o fundo financiasse imóveis de até R$ 400 mil, mas o valor de R$ 300 mil foi visto como mais factível pelos técnicos. Hoje, os recursos do FGTS atendem famílias com renda familiar mensal bruta de até R$ 5.400 mensais, dependendo do programa. A última vez que o FGTS mexeu nesses valores foi em 2012. Não há ainda definição sobre novos limites de renda, caso o valor teto do imóvel seja ampliado. A ampliação do limite de financiamento com dinheiro do FGTS interessa aos bancos privados, que poderiam passar a operar com essas linhas. Hoje, só a Caixa e o Banco do Brasil financiam habitação com dinheiro do FGTS. A proposta chega no momento em que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encampou projeto de lei para elevar a correção dos saldos do FGTS de 3% para cerca de 6% mais TR. O financiamento de imóveis para a classe média poderia ter taxas de juros maiores –hoje, empréstimos com dinheiro do fundo podem cobrar juros de no máximo 8,47%. Taxas maiores elevariam a rentabilidade dos empréstimos do FGTS, ajudando a custear um eventual reajuste no índice que corrige os saldos dos trabalhadores. Pela proposta em estudo, o financiamento com dinheiro apenas da poupança ficaria restrito a uma faixa menor (imóveis entre R$ 300 mil e R$ 600 mil), o que manteria essa fonte por mais tempo. Segundo o presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Martins, somente essa faixa intermediária usaria apenas recursos da poupança. O FGTS entraria nos imóveis mais baratos e os de custo entre R$ 600 mil e o limite atual de R$ 750 mil passariam a contar com um mix de dinheiro da poupança e de recursos captados por meio de LCI (Letras de Crédito Imobiliário). Como as LCIs têm rentabilidade atrelada ao CDI, os juros ficariam mais altos. Novas regras Outra proposta é rever as opções de aplicação obrigatória dos recursos da poupança. Além dos financiamentos dentro do SFH, os bancos podem aplicar o dinheiro, por exemplo, em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). Muitos desses CRIs, no entanto, se referem a imóveis comerciais ou residenciais acima de R$ 750 mil. A proposta do setor é limitar a imóveis dentro do SFH. O governo também discute a liberação de mais R$ 40 bilhões da poupança que estão recolhidos no BC como depósito compulsório. Hoje, os bancos são obrigados a direcionar 65% da captação da poupança para o setor imobiliário; 30% ficam retidos como compulsório (o saldo era de cerca de R$ 180 bilhões em abril), e o restante pode ser movimentado livremente. A Folha apurou, porém, que o BC é contra reduzir o compulsório em um momento de elevação da taxa básica de juros.
Fonte: Economia SC - 12/05 Mudança da regra para abono penaliza trabalhador, diz advogado A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base que altera as regras para a concessão do seguro-desemprego e do abono salarial. O texto aprovado é o relatório da Comissão Mista que analisou a MP 665 e mudou os prazos para a obtenção dos benefícios previstos na redação original. As mudanças nos critérios para a obtenção do seguro-desemprego, na opinião do advogado da Saito Associados, Fabio Miranda, especialista em relações do trabalho, provocarão uma mudança no comportamento dos empregados, enquanto a mudança da regra para o abono salarial penaliza o trabalhador. Pelo texto, para o primeiro pedido de seguro-desemprego o trabalhador precisará comprovar o recebimento de salários em pelo menos 12 meses nos 18 meses anteriores à data da dispensa. Para o segundo pedido, deverá comprovar o recebimento de 9 salários nos 12 meses anteriores. A partir da terceira solicitação, a regra continuará sendo a mesma, ou seja, comprovar o recebimento nos seis meses anteriores à demissão. Pela regra atual fica proibido o uso desses mesmos períodos de salários recebidos nos próximos pedidos, o que dificultará o acesso ao benefício em intervalos menores. A versão original da MP dispunha, para o primeiro pedido, a comprovação do recebimento de 18 salários em 24 meses e de 12 salários em 16 meses, na segunda solicitação. “As mudanças fomentarão a maior permanência das pessoas no emprego. Atualmente é muito comum se ver no Tribunal Superior do Trabalho milhares de casos de empregados que ingressam com rescisão indireta (ação trabalhista do empregado contra o empregador pedindo a rescisão imediata do contrato de trabalho) com o intuito de auferirem, além das verbas rescisórias, levantamento de FGTS e principalmente a obtenção do seguro desemprego, direitos garantidos em dispensa sem justa causa”, defende Fabio Miranda. O critério para o acesso ao abono salarial, de acordo com o relatório aprovado, é ter trabalhado 90 dias. O texto original da MP 665 previa 180 dias de trabalho. A regra anterior à medida do governo exigia 30 dias de trabalho. “O abono salarial é a mais impopular de todas as alterações da MP 665, já que antes, o abono era pago para o trabalhador que tivesse exercido atividade remunerada por, pelo menos, 30 dias. Com a nova determinação, o período mínimo é de 90 dias, alcançando diretamente quem mais precisa do dinheiro, que, sem dúvida, é o trabalhador que recebe no máximo dois salários mínimos”, analisa o especialista.
Fonte: Economia Sc - 12/05 Mercado prevê inflação de 8,29% para 2015, aponta boletim Focus A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve terminar 2015 em 8,29%, na avaliação de analistas e investidores do mercado financeiro. A estimativa está no boletim Focus, divulgada nesta segunda-feira, dia 11, pelo Banco Central (BC). A projeção para o IPCA variou 0,03 ponto percentual em comparação à taxa de 8,26% da semana anterior. Para os preços administrados – que são os regulados pelo governo ou contrato, como o da gasolina e energia – é prevista alta de 13,2%, acima da projeção de 13,06% da semana anterior. Para 2016, analistas reduziram a previsão do IPCA de 5,6% para 5,51%. O IPCA, calculado pelo Institudo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mede a inflação de produtos e serviços comercializados no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias, com rendimento de um a 40 salários mínimos. Desde junho de 1999, o IPCA é o índice usado pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação. A pesquisa prevê ainda para este ano atividade econômica ligeiramente mais retraída do que na pesquisa anterior. Os analistas mudaram a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país), de queda de 1,18% para retração de 1,2%. A projeção de queda especificamente para a produção industrial foi mantida em 2,5%. A estimativa para o câmbio ao fim de 2015 permaneceu em R$ 3,20. A previsão de fechamento da Selic, taxa básica de juros da economia, também continua igual, em 13,5% ao ano. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano. A estimativa da dívida líquida do setor público ficou em 37,95% do PIB. A projeção do déficit em conta-corrente, que mede a qualidade das contas externas, elevou-se de US$ 78,5 bilhões para US$ 80 bilhões. O saldo projetado para a balança comercial passou de US$ 4,02 bilhões para US$ 3 bilhões. Os investimentos estrangeiros estimados subiram de US$ 57,5 bilhões para US$ 59 bilhões.
Fonte: SPC Brasil - 12/05 Vendas parceladas no Dia das Mães caem 0,59%, revela indicador do SPC Brasil Pelo segundo ano consecutivo houve queda nas consultas para vendas a prazo na semana do Dia das Mães. De acordo com o indicador calculado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), o volume de vendas parceladas na semana anterior ao último domingo (entre 3 e 9 de maio) caíram 0,59% em relação aos sete dias que antecederam a mesma data comemorativa no ano passado. Em 2014, o recuo verificado foi de 3,55%. Em períodos anteriores, as variações foram positivas de +6,44% (2013), +4,40% (2012), +6,53% (2011) e de +9,43% (2010). O Dia das Mães é a data mais importante para o varejo no primeiro semestre e fica apenas atrás do Natal em volume de vendas a faturamento. Dada a importância que a data representa para o comércio, o resultado negativo deve funcionar como uma prévia para o desempenho da atividade comercial ao longo de 2015, afirmam os economistas do SPC Brasil. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado negativo deste ano pode ser atribuído ao menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros, à inflação elevada e ao enfraquecimento do poder de compra do consumidor brasileiro. "A inflação elevada e o aumento do desemprego, verificados nos últimos meses, têm como consequência imediata a menor disponibilidade de renda das famílias para o consumo. Além disso, a incerteza em relação ao futuro da economia impacta nos compromissos financeiros como o parcelamento de compras.", explica a economista.
Fonte: Floripa News - 12/05 3ª Feira Gastronômica de Floripa vai ensinar truques da produção artesanal É possível produzir cerveja caseira, em escala artesanal, com sabor e qualidade. Integrantes da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Santa Catarina (Acerva) vão ensinar como fazer uma boa cerveja em casa durante a 3ª Feira Gastronômica de Floripa, que ocorre no sábado 16 de maio, das 11 às 19 horas, no estacionamento da Eletrosul. Para embalar o frio do inverno que vem chegando, o cardápio de comidas estreantes vai oferecer paella, entrevero, paçoca de pinhão, feijão tropeiro, pão de queijo recheado. De sobremesa, trufas, cocada cremosa e tortinha de amaretto, a base de licor e chocolate. Tem também bolo de cenoura, limão e coco no pote. E suco natural. No Palco da Feira, dois DJs nesta edição, mas a abertura será com o sempre requisitado Quem não chora não samba, às 11h15. Em seguida, às 14h15, o repertório é da consultora musical Lena Leal, da antiga Sintonia CDs, com uma playlist que faz sucesso em cantinhos hoteleiros e culinários do Brasil. E no encerramento, às 16h45, o DJ Fernando Coelho com ritmos dançantes. A visita à Casa Eficiente, modelo em arquitetura sustentável, e à Usina Megawatt, com produção própria de energia solar, da Eletrosul, ocorre às 13h30, com um monitor. Agendamento 30 minutos antes do início. Logo em seguida, na Casa, às 15 horas, ocorre aula sobre cerveja artesanal. Revolução dos Baldinhos Apoiado pelo Centro de Estudos da Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro) o projeto revolução dos Baldinhos é convidado da 3ª edição de Feira. Modelo de envolvimento comunitário para gestão de resíduos orgânicos e agricultura urbana, o projeto faz sucesso na comunidade Chico Mendes em Florianópolis. O integrantes vão ensinar como fazer uma boa composteira e comercializar adubo e sabonetes de ervas medicinais. Quem for de bike terá durante toda Feira a assistência da Garupa Bicicletaria e Etcpara pequenos ajustes e consertos. A Feira de Troca de Brinquedos vai funcionar das 12h às 16h. A maior parte das barracas não trabalha com máquinas para cartão de crédito ou débito, mas há caixas eletrônicos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal na Eletrosul. Durante a feira, há pessoas identificadas vendendo fichas de bebidas, para evitar filas demoradas. A organização da Feira é do Bar e Restaurante Mesinha com o patrocínio da Eletrosul. Barracas Chef convidado - Associação dos Cervejeiros Artesanais de Santa Catarina (Acerva);
- Fabricantes artesanais vão fazer degustação de suas próprias cervejas. Estreantes Estância Gastrômica
- hambúrguer bovino e suíno Don Sanchez
- paella Mamasita Sabor Mexicano
- tacos, tortilla e nacho Delícias da Serra
- entrevero e paçoca de pinhão Sweet dreams
- trufas, cocaca cremosa, tortinha de amaretto Cake Lover’s
- bolo no pote de cenoura, limão e coco Iguarias de Minas
- feijão tropeiro, pão de queijo recheado com costeleta de porco, com frango cremoso e queijo minas e manjeicão Outros participantes Las Merceditas
- empanadas e alfajores Delícias do Peru
- ceviche e causa peruana A Alemã
- bratwurst e currywurst Sabor e Mar
- torpedo de siri e sopa de siri Bistrô Varanda
- bolinho de bacalhau, bacalhau Gomes de Sá, pastel de nata e de amêndoas Mesinha
- sanduíche de pernil e de almôndega Saint Bier
- chopp pilsen e chopp belga Barraca Bebida 1
- refrigerante, água e vinho Barraca Bebida 2
- refrigerante e água Biosabores
- sucos de laranja e de uva

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