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Clipping Diário - 09/08/2016

Publicado em 09/08/2016

Terça-Feira - 09/08

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Fonte: Diário Catarinense



Fonte: Acontecendo Aqui


Geral

Fonte: Diário Catarinense
  Quase metade dos alimentos analisados em Santa Catarina apresenta irregularidades
  O monitoramento de produtos alimentícios em Santa Catarina vai muito além de detectar pelos de roedor em extrato de tomate – semana passada cinco lotes de derivados da fruta de marcas conhecidas tiveram de ser retirados das prateleiras dos supermercados de todo o Brasil por ter fragmentos acima do permitido. A Diretoria de Vigilância Sanitária (Divs-SC) verifica possíveis irregularidades nos alimentos comercializados no Estado há nove anos. Atualmente, o maior problema encontrado está nos rótulos dos produtos. Os mais recorrentes são referentes a validade, disposição das informações nutricionais e dos ingredientes, uso de informações que podem induzir o consumidor a erro ou engano e atribuições falsas ao produto. Dos números parciais de 2016, 48% das amostras apresentaram irregularidades, sendo 35% por rotulagem. No ano passado, das 362 amostras, 51% tiveram algum problema, principalmente nos rótulos (40%). Em muitos casos a quantidade de nutrientes no produto estava diferente do declarado nos rótulos, principalmente os teores de sódio, carboidratos e gorduras: – Um alimento para atleta que deveria ter um alto teor de proteína, como consta na rotulagem e não tem é uma fraude ao consumidor também. Uma nutrição enteral [com finalidade especial para ingestão controlada de nutrientes] que se diz hiposódica e a gente constata que tem níveis elevadíssimos de sódio, além de ser fraude, tem risco à vida porque são pessoas com dieta de restrição. É uma alta responsabilidade – explica a diretora da Divs-SC, Raquel Bittencourt. Das análises feitas no ano passado em suplementos para esportistas, todas as amostras apresentaram alguma irregularidade, sendo que 57% foi pelo excesso de carboidrato. Os produtos que serão analisados atendem a diversas diretrizes, inclusive da Anvisa e de demandas estaduais, e são definidos no início do ano. Porém, denúncias de consumidores ou algum evento específico também podem exigir testes em alimentos. Entre 2015 e 2016, o número de amostras analisadas no Programa Estadual de Monitoramento da Qualidade Sanitária de Alimentos (PEMQSA) duplicaram de 300 para 600 amostras. Até julho, metade das amostras previstas já foi coletada, e serão englobados 25 produtos industrializados e in natura. – O objetivo do programa é a vigilância, visando o cumprimento da legislação. É monitorar antes de identificar algum problema. É também uma forma de ver se as indústrias estão cumprindo a legislação – afirma a médica-veterinária da Divs-SC Letícia Teixeira. Os laudos são enviados para a indústria responsável, que, em caso de irregularidade, tem um prazo para apresentar defesa ou pedir análise de contraprova (nova análise realizada com a presença de um perito da empresa). Caso se confirme, os resultados são publicados em Diário Oficial e, quando o produto é de circulação nacional, também é divulgado pela Anvisa, para que seja recolhido das prateleiras em todo país. As empresas respondem a processo administrativo. Laboratório catarinense se destaca nacionalmente Os principais testes de alimentos no país são realizados pela equipe do Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen). Os laudos do Lacen são feitos por meio de quatro análises: microscopia, exame físico-químico, exame microbiológico e rotulagem. A gerente técnica de análise de produtos e meio ambiente do laboratório, Eliane Bressa Dalcin, explica que os laudos levam no máximo 30 dias para ficar prontos. Ela reforça que a capacidade analítica do laboratório aumentou nos últimos anos, impulsionada pela aquisição de equipamentos mais automatizados. Além disso, hoje o Lacen de SC é um dos poucos do país que realiza análise de metais pesados e de sódio, exames de alta complexidade e custo. Neste ano, está sendo verificada a presença de chumbo em farinhas lácteas, feijão e maçã, por exemplo. Eliane acrescenta que o monitoramento constante também resulta em melhorias em processos dos fabricantes. Ela lembra que em anos anteriores, o café torrado e moído apresentava irregularidades no Estado. – Tinha muita casca e pau dentro. É permitido até 1% de sujidades e a maioria tinha 4%. Hoje quase não reprova. Eles sabem que estão sendo monitorados e tomam mais cuidado – diz a gerente técnica. O mesmo aconteceu com o leite. Depois de inúmeros problemas com o produto, neste ano nenhuma marca apresentou irregularidades. A gerente técnica explica que alguns alimentos bastante consumidos ou produzidos em SC também são avaliados. É o caso de suínos no Oeste e sushi e ostras no litoral. Confira dicas para não cair em ciladas: — Leia sempre atentamente o rótulo antes de comprar o alimento. Avalie, principalmente, a data de validade e a informação nutricional. Observe os percentuais de sódio, gordura, carboidratos. Compare os produtos e dê preferência para aqueles que possuem menores valores desses nutrientes na mesma porção. — Para consumidores com alergia alimentar é importante lembrar que desde julho está válida a legislação que obriga a informação de ingredientes alergênicos nos rótulos de alimentos industrializados. Essa informação deve estar logo após a relação dos ingredientes no rótulo. — Além da avaliação do rótulo, quando identificadas alterações não habituais de um alimento industrializado, como sabor, odor ou cor alterados, ou se for verificada a falta ou erro em alguma informação no rótulo, o consumidor pode denunciar diretamente na vigilância municipal ou estadual (Ouvidoria 0800 482 800)Fonte: Médica-veterinária da Divs-SC, Letícia Teixeira.

Fonte: Exame
  5 atitudes que deixam um cliente apaixonado pela empresa
  Hoje em dia, com a quantidade de empresas existentes e com a facilidade que temos para achá-las, é muito difícil – perto do impossível – encontrar empresas que ofereçam um serviço único. Para os empreendedores, em tempos de crise econômica, a concorrência tem que estar mais em mente do que nunca. Por isso, entregar o serviço ou o produto e ser educado com o cliente já não são mais suficientes. Para que a empresa seja indispensável e o cliente não pense em ir embora, é preciso outro ingrediente na fórmula: o envolvimento. “As empresas não podem perder as oportunidades de se envolver com o cliente e mantê-lo satisfeito. Qualquer oportunidade desperdiçada é uma brecha para que ele busque o concorrente”, diz o especialista em venda Enio Klein. “Portanto, saber o que o cliente quer, oferecer o melhor a ele e proporcionar um relacionamento contínuo são as regras básicas para manter a fidelidade”, completa. Quer ter clientes sempre fiéis? Então veja a seguir cinco dicas essenciais para mantê-los apaixonados por sua empresa. E não se esqueça: além de te colocar no topo da lista na hora de comprar, um cliente apaixonado também é um ótimo divulgador do seu negócio – e melhor: sem cobrar nada por isso. 1. Envolva o seu cliente A partir do momento em que você não apenas quer que o cliente fique satisfeito com seus serviços, mas também que ele se encante com eles, é necessária uma abordagem um pouco mais envolvente do que a usual. Isso porque, se o cliente observar apenas o que será entregue, seja o produto ou o serviço, o diferencial entre a sua empresa e as concorrentes pode não chamar muita atenção. É preciso entregar um pouco a mais do que o cliente já espera receber. “É basicamente como acontece em qualquer relacionamento pessoal: a atração inicia a aproximação, mas é a convivência que sustenta ou não um relacionamento”, explica o professor Marcos Machado, da Business School São Paulo (BSP). “O que atrai clientes potenciais é a atratividade da promessa da empresa em relação às concorrentes. A promessa tem que ser superior às já existentes”, ele completa. 2. Dê credibilidade para a reclamação do seu cliente Parece óbvio que, para se manterem fiéis, seus clientes precisam ver que estão conseguindo aquilo que querem quando procuram a sua empresa. Mas, no dia a dia, essa parte pode acabar ficando um pouco esquecida, o que é fatal. Se um cliente se frustra, você não está perdendo apenas ele, mas todos os clientes em potencial que o ouvirão falar mal da sua empresa. “As reclamações do cliente sempre têm que ser resolvidas, ele tendo razão ou não. No caso de ele não ter razão, é preciso mostrar o motivo. Mas, quando ele tem razão, é preciso solucionar o problema o quanto antes”, afirma o especialista em vendas Enio Klein. Além de ter seu problema resolvido, o cliente também precisa sentir que aquela reclamação pode ajudar a empresa a arrumar problemas futuros, que as constatações que ele fez foram levadas a sério. “A empresa precisa aceitar quando ela recebe uma reclamação. Às vezes a reclamação é muito rica e pode ajudar a empresa a melhorar o produto ou o serviço. E isso vai atrair mais gente, porque os clientes vão perceber que aquela é uma empresa que realmente ouve”, aconselha Maria Inês Duolce, coordenadora da Proteste Associação de Consumidores. 3. Seja ágil e eficaz nas mídias sociais Quando a reclamação ou a dúvida é feita on-line, é esperado que ela seja atendida com a rapidez que pede a internet. Nas mídias sociais, as respostas geralmente são esperadas para ontem. “Hoje, um dos melhores meios de interação e engajamento com o cliente são as redes sociais. Mas é preciso estar presente e dar retorno rápido pelas redes. É isso o que o cliente espera” afirma Klein. Além disso, é necessário manter os canais de comunicação sempre funcionando. Afinal, a facilidade de se conseguir informações e falar com a empresa é um atrativo bastante forte na hora de escolher com quem comprar. “A facilidade em conseguir informações é o atrativo principal. Isso é extremamente importante. O cliente precisa sentir o conforto, a confiança do outro lado. Estamos naquela era em que o consumidor é bombardeado com muito marketing, então ele acaba tendo confiança quando tem contato direto”, reforça Maria Inês. 4. Tenha um canal aberto de comunicação Além das mídias sociais, o cliente precisa saber que pode entrar em contato com a empresa sempre que precisar e que não vai passar por enrolações quando fizer isso. Ser atendido quando precisar passa a mensagem de que o cliente está sempre sendo respeitado. “Nem toda reclamação é justa, mas muitas são e a maioria é contornável. A reclamação pode até ser uma oportunidade de surpreender o cliente. Entretanto, na ausência de um canal de contato, ela será incontornável”, explica Marcos Machado, da BSP. Mas, se o seu objetivo é aproximar a empresa e o cliente cada vez mais, só ter o canal disponível pode não ser suficiente. É necessário também ficar atento para ver se o que você está oferecendo é bom o bastante para o cliente. “É preciso sempre medir se o cliente está se sentindo satisfeito com as informações que ele está recebendo, com os canais que ele tem disponível. Se necessário, abrir cada vez mais canais”, completa Maria Inês, da Proteste. 5. Prepare a sua equipe O contato principal que o cliente vai ter com a sua empresa é no momento da compra. Nesse processo, a figura dos vendedores é fundamental, porque é por eles que se forma uma boa parte da imagem da empresa. “É necessário sempre uma equipe preparada, treinada, que consiga dominar o portfólio. Uma equipe que saiba atender à necessidade do cliente, que saiba fazer as perguntas certas e propor soluções mais adequadas”, alerta Carlos Cruz, do Instituto Brasileiro de Vendas. Cruz também chama a atenção para os “clientes promotores”, que são aqueles que vão indicar a sua empresa e atrair novos clientes, caso eles tenham uma experiência positiva. “A empresa tem que atuar em múltiplos canais, para criar múltiplos impactos. Não adianta só vender, não pode pensar só em curto prazo. O pós-venda é quase que uma próxima pré-venda, tanto no caso de fidelizar o cliente quanto também para esse cliente se tornar um promotor da sua empresa”, completa.

Fonte: G1
  1º dia de greve em Florianópolis afeta serviços na saúde e educação
  Escolas, centros de educação infantil, farmácias, policlínicas e centros de saúde de Florianópolis tiveram o atendimento prejudicado nesta segunda-feira (8), primeiro dia da greve dos servidores municipais. Durante a tarde, eles fizeram uma passeata pelas ruas do Centro da cidade. Segundo a prefeitura, houve prejuízo no atendimento da farmácia escola, de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e das policlínicas do Centro, Norte e Sul. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Norte e Sul tiveram atendimento normal, assim como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). À tarde, 61,22% dos centros de saúde atenderam parcialmente, com médico na unidade. São eles: Centro, Monte Serrat, Prainha, Saco dos Limões, Trindade, Capoeiras, Coloninha, Estreito, Jardim Atlântico, Monte Cristo, Vila Aparecida, Barra da Lagoa, Canto da Lagoa, Costa da Lagoa, Córrego Grande, Itacorubi, João Paulo, Lagoa, Pantanal, Saco Grande, Santinho, Vargem Grande e Vargem Pequena, Alto Ribeirão, Caieira, Campeche, Carianos, Costeira, Morro das Pedras, Pântano. O município recomendou que o cidadão entre em contato com a unidade de saúde antes de sair de casa. Os telefones podem ser encontrados no site da prefeitura.
Na educação, 25% das escolas ficaram sem atendimento, conforme a Secretaria Municipal de Educação. Outras 33% tiveram atendimento parcial e o restante, 42%, normal. Além da passeata, os servidores fizeram nova assembleia nesta segunda. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), a maioria dos trabalhadores votaram pela continuidade da greve. Reivindicações As reivindicações dos grevistas são com relação à questão previdenciária e ao descumprimento de acordo coletivo na prefeitura. "[a greve é] Pela retirada do projeto de lei que mexe nos servidores públicos municipais e um compromisso que o prefeito não mande mais nenhum projeto que mexa na previdência no mandato dele", explicou o presidente do Sintrasem, Carlos Eduardo Corrêa. A prefeitura disse que busca um diálogo, mas não vai aceitar "ordens". "O que a gente pode debater é o projeto de lei. Sentar com o sindicato para avançar no projeto, explicar, desmistificar. Mas nós não vamos permitir que o sindicato dite o que o prefeito deve ou não encaminhar para a Câmara de Vereadores", diz o secretário da Fazenda, André Luiz Bazzo.

Fonte: G1
  Apesar de repasse, Cepon e Hemosc seguem com serviços suspensos
  Com dificuldades financeiras, a Fundação de Apoio ao Hemosc/Cepon (Fahece) afirmou em coletiva na tarde desta segunda-feira (8) que seguem suspensos serviços no Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc) e Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), em Florianópolis. Na sexta (5), o governo do estado fez um repasse de R$ 4,4 milhões à Fundação, mas o dinheiro foi suficiente apenas para o pagamento dos salários dos 979 funcionários, segundo a Fahece. No Cepon, estão suspensos os atendimentos a novos pacientes, as cirurgias eletivas no complexo oncológico, a realização de exame pet-scan e a distribuição de próteses mamárias externas. No Hemosc, estão suspensos o cadastro de novos doadores de medula óssea em que não há parentesco do paciente com o doador, as coletas de sangue de cordão umbilical e coletas externas de sangue. Situação financeira Segundo a Fahece, o governo do estado deve R$ 50 milhões à Fundação. Este ano, foram repassados R$ 77,4 milhões à entidade. Porém, conforme a Fahece, desse montante, R$ 48 milhões correspondem a dívidas de 2015. A Fahece também afirmou que tem uma dívida com os fornecedores de R$ 30 milhões. Pelo contrato firmado entre a Fundação e a Secretaria de Estado da Saúde, o governo deve repassar mensalmente R$ 6.188.951,99 relativos ao Hemosc e R$ 5.979.762,31 ao Cepon. Acordo Em uma reunião no final de julho entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Fahece, ficou acordado que, a partir de agosto, o governo estadual fará o pagamento de parcelas mensais integrais de cerca de R$ 12 milhões à Fundação. Além disso, foi definido que será pago um valor de aproximadamente R$ 6 milhões neste mês, relativo à dívida do estado com a Fahece. Segundo a Fundação, os repasses das parcelas integrais ocorreriam todo dia 4 e o valor extra deveria ser pago até a próxima segunda (15). Em nota, a secretaria afirmou que "em nenhum momento, a secretaria definiu datas do mês, até porque depende de repasses de recursos do Tesouro Estadual". "O acordo da Secretaria de Estado da Saúde com a Fahece é repassar R$ 18 milhões ao longo do mês de agosto, sendo R$ 12 milhões no começo do mês e mais R$ 6 milhões adicionais no decorrer de agosto", completou. "Parte dos R$ 12 milhões (R$ 4,4 milhões) prometidos já foram repassados na sexta-feira [5] de manhã e pelos menos mais R$ 5 milhões serão pagos nesta semana, conforme combinado. Nas próximas semanas, o restante do valor também será transferido", segue a nota. Sobre as suspensões, a Secretaria afirmou que "se algum serviço foi suspenso, trata-se de decisão unilateral da Fahece e que posteriormente será auditado e tratado no encontro de contas anual entre contratante (Secretaria de Estado da Saúde) e contratada (Fahece)".

Fonte: G1
  Gasto médio com presente de Dia dos Pais deve ser de R$ 150, diz pesquisa
  O gasto médio com presentes de Dia dos Pais neste ano será de R$ 150,59 em Santa Catarina, segundo pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio). Levando em conta a inflação, o valor é menor que em 2015. A pesquisa de intenção de compras foi realizada nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí para conhecer o perfil do consumidor e a intenção de compras para o período. Em razão do crescente desemprego, a redução na oferta de crédito e o recuo da renda familiar, os consumidores devem ser mais cautelosos, conforme a pesquisa. A percepção do catarinense sobre a situação financeira está exemplificada nos resultados do levantamento, onde 40,7% afirmaram estar pior financeiramente, 31,3% melhor e 27,9% igual, em relação ao último ano. Vendas impulsionadas A data comemorativa deve impulsionar as vendas nos próximos dias, com expectativa de gasto médio de R$ 150,69, valor superior ao ano passado, que foi de R$ 141,90, mas menor se levado em conta a inflação do período, de 8,84%. “O comércio deve aproveitar o inverno para impulsionar as vendas no Dia dos Pais. Em tempos de consumo retraído, não é apenas o preço que é levado em conta: atendimento e a experiência de compras podem fidelizar o cliente em longo prazo e até garantir um tíquete médio maior”, diz o presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt. Comportamento do consumidor 67,8% dos catarinenses pretendem pagar os presentes em dinheiro. O cartão de crédito aparece na segunda colocação: 11,5% pretendem parcelar e 9,5% pagar à vista. O preço aparece como a principal preocupação dos catarinennes, 30%, seguido pelo atendimento, com 27%, e pela promoção, 25%. Mais de 70% dos entrevistados afirmam que pretendem fazer pesquisa de preço antes de efetuar a compra. Ainda conforme a pesquisa, 49,4% dos catarinenses devem almoçar ou jantar na casa de parentes, 33,2% não programaram nada especial e 12,1% pretendem comemorar em algum restaurante.

Fonte: Varejista
  Marcas investem em marketing de rua para ficar perto do cliente
  O Rio de Janeiro se transformou em uma grande arena publicitária. Patrocinadores e apoiadores da Olimpíada não estão poupando recursos para criar áreas exclusivas com o objetivo de expor suas marcas, oferecendo degustação de produtos, serviços e atividades esportivas das mais variadas. De acordo com a Associação de Marketing Promocional (Ampro), essas iniciativas vão ajudar o setor a faturar mais de R$ 45 bilhões neste ano, apesar da crise econômica. — Com a Olimpíada, o maior evento do mundo neste ano, a expectativa é que o faturamento do setor aumente neste ano de crise. Essa ações permitem um marketing vivo e estão diretamente ligadas ao mundo digital — disse Wilson Ferreira, presidente da Ampro. APPLE TERÁ ESPAÇO NA BARRA Juliana Guzman, sócia da Rio Exclusive, empresa que aluga casas no Rio, diz que as empresas procuram espaços para poder interagir com seus clientes: — Estamos trabalhando com Adidas e Nike em vários locais da cidade. A Apple vai ficar na Barra em um espaço cheio de inovação. Todos querem estar no Rio porque hoje a cidade é a grande vitrine do mundo. Assim, na busca pela atenção dos consumidores, não falta criatividade. A Skol criou área com shows para 3.000 pessoas ao lado de um dos cartões-postais da cidade, o Museu de Arte Moderna do Rio e às margens da Baía de Guanabara. A marca ainda aposta em outro espaço, no Boulevard Olímpico, área revitalizada do Centro do Rio, com uma balão que sobe até 150 metros. — As belezas do Rio são o cenário perfeito para quem quer fazer do maior evento do mundo uma festa épica. Queremos estar ao lado dos consumidores — disse Bruna Buas, gerente de Olympics na Ambev. A grife feminina Farm abriu sua casa no Instituto Europeo di Design do Rio de Janeiro, na Urca. Segundo Marcello Bastos, sócio da grife, a ideia é mostrar a beleza da alma carioca através das roupas da companhia. — O projeto gira em torno de R$ 3 milhões e já conta com diversos patrocinadores — conta Bastos, lembrando que haverá uma série de atividades, como aulas de boxe da Red Bull, jogos de sinuca e totó da Antarctica, entre outros. O Via Parque Shopping destinou investimentos de R$ 700 milhões em um espaço que conta até com reprodução de sala de cinema do grupo Severiano Ribeiro, que vai transmitir algumas das principais competições da Olimpíada. Já a italiana Technogym, de equipamentos de ginástica, montou uma academia em Ipanema. — Os Jogos também representam oportunidade para promover a saúde — destacou Nerio Alessandri, presidente e fundador da Technogym. No Boulevard Olímpico, a Nissan criou um bungee jump com 40 metros de altura. Ao lado, a montadora vai expor o carro oficial da Olimpíada em uma de suas áreas pelo Rio. A Nike aposta no espaço Rio Sem Limites, na Praça XV, que ficará aberto ao público durante o período dos Jogos. No local, a marca, que vai promover atividades esportivas pelo Rio, aproveita ainda para mostrar a tecnologia de seus produtos, todos à venda.

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