Clipping Diário - 08/04/2015
Publicado em 08/04/2015
Fonte: Notícias do Dia - Carlos Damião - 08/04
Reserva Mundial...
O Grupo de Trabalho de Turismo Náutico da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte decidiu apoiar a candidatura da Praia da Guarda do Embaú (Palhoça), como Reserva Mundial do Surfe. O título é concedido pela entidade Save The Waves Coalition (Califórnia, USA) e trata-se da inclusão das praias certificadas em programas de proteção do ecossistema, zonas de surfe e controle e preservação ambiental.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 08/04
Dados demonstram que a cada 10 demissões por justa causa, nove são anuladas pela Justiça
Em média, de cada 10 demissões por justa causa, nove acabam anuladas pela Justiça trabalhista por falta de provas e outros erros cometidos pelos empregadores na condução da dispensa. Os dados são da advogada trabalhista e professora Alexandra Candemil, que lança amanhã, em Florianópolis, o livro “Manual Preventivo da Aplicação da Justa Causa pelo Empregador”.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 08/04
Mão Única
Cesar Souza Junior gosta de brincar com fogo. Primeiro, tentou reajustar em até 300% o IPTU dos terrenos mais nobres da turma da Beira-Mar Norte. Agora, a prefeitura anuncia mudança no trânsito da Trompowsky, reduto dos caixas-altas da cidade.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Bentti - 08/04
Pacote de aumento do ICMS no Paraná é preocupante
Além da inflação nas alturas, os nossos vizinhos paranaenses amargam um pacote de aumento do ICMS sobre 90 mil produtos. O governo do Paraná reajustou as alíquotas dos mesmos de 12% para 18%. A alta, que entrou em vigor na última semana, inclui alíquota de 29% sobre combustíveis – em SC é de 25%. O governo catarinense vê com preocupação a situação do PR e respira aliviado porque não precisou aumentar a carga tributária no Estado.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 08/04
Sinal de Alerta
Acendeu a luz vermelha no gabinete do prefeito Cesar Souza. Duas pesquisas de opinião pública bateram na mesa do alcaide revelando que a sua popularidade está em queda desde o mês de janeiro. O índice dos moradores da cidade que avaliam a administração municipal como regular ou ruim ainda está dentro do que Cesar Souza considera “normal”, revelou fonte de dentro da prefeitura. No entanto, todavia, porém, contudo, pela primeira vez foi registrada uma diminuição no percentual de avaliação positiva, o que já era previsto com um verão meia-boca, aumento no IPTU, mudanças constantes na equipe, escândalos mal explicados, falta de novidades e ideias, lentidão no cumprimento das promessas de campanha, sem falar na aliança com Dário Berger, adversário na eleição do prefeito.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 08/04
Ave de Rapina
É grande a expectativa nos bastidores da política de Florianópolis pelo anúncio do novo relatório do delegado federal Alan Dias, que conduziu a operação Ave de Rapina. Parece que, desta vez, a Polícia Federal vai detalhar de onde saíram os alegados R$ 30 milhões desviados da prefeitura e, principalmente, nas mãos de quem foi parar essa verdadeira fortuna.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 08/04
Contra Milionário
O diário oficial de Florianópolis publicou ontem o contrato firmado entre a prefeitura e o SESC para instalação do museu da cidade no casarão histórico que abrigou a câmara de vereadores e antiga cadeia pública da cidade, na praça XV de Novembro. O valor do contrato é r$ 9,1 milhões e dá ao SESC o direito de concessão por 20 anos, prorrogáveis por mais 20.
Fonte: Diário Catarinense - Juliana Wosgraus - 08/04
Morro das Pedras – a transformação
O Morro das Pedras, no ponto em frente ao antigo convento onde hoje as pessoas fazem retiros espirituais, vai passar por mudanças. E o acesso da estrada até o costão de pedras, bem perigoso, está com os dias contados. Ali será construído um deck para que turistas apreciem o magnífico cenário. Como a visitação já é intensa – não há visitante que resista a uma parada no local –, o movimento deve aumentar ainda mais.
Fonte: G1 - 08/04
Preço da cesta básica sobe em 13 de 18 capitais em março
Maiores altas foram registradas em Manaus (4,92%) e Fortaleza (4,23%). Em março, maior custo da cesta foi apurado em São Paulo: R$ 379,35.
A cesta básica de alimentos registrou alta em março em 13 das 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza o levantamento.
As maiores elevações foram apuradas em Manaus (4,92%), Fortaleza (4,23%), Aracaju (3,23%) e Vitória (2,47%). As retrações foram registradas em Salvador (-2,79%), Brasília (-1,06%), Goiânia (-0,66%), Florianópolis (-0,45%) e Natal (-0,15%).
Em março, o maior custo da cesta foi apurado em São Paulo (R$ 379,35), seguido de Vitória (R$ 363,62) e Porto Alegre (R$ 360,01). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 273,21), João Pessoa (R$ 288,43) e Natal (R$ 289,21).
Preço de produtos
Em março, produtos como pão francês, café em pó, óleo de soja, banana e tomate tiveram predominância de alta. Já o arroz, a batata e a farinha de mandioca apresentaram retração de valor na maioria das capitais.
O pão francês registrou elevação do preço médio em 16 capitais, chegando a aumentar 5,26% em Aracaju.
O preço médio do café em pó aumentou em 16 cidades, com variações entre 0,22%, em Recife, e 4,24%, em Campo Grande.
A pesquisa indicou elevação do preço do óleo de soja em 15 cidades. As maiores altas foram anotadas em Curitiba (7,14%), Manaus (6,05%) e Porto Alegre (5,25%).
A banana subiu em 15 cidades, com destaque para Porto Alegre (15,73%), Curitiba (15,02%) e Rio de Janeiro (13,25%). A demanda de banana, em especial a nanica (ou caturra ou d´água), aumentou com o retorno às aulas, uma vez que a fruta é destinada à merenda escolar. Além disso, a seca influenciou na qualidade e quantidade de banana ofertada.
O preço do tomate aumentou em 14 cidades e apresentou variações entre 0,34% em João Pessoa e 29,93% em Fortaleza.
Em 12 meses
Etre abril de 2014 e março último, o preço da cesta acumulou alta em 17 capitais, exceto Campo Grande (-0,59%). Destacam-se as elevações registradas em Aracaju (20,99%), Belo Horizonte (11,73%), Salvador (11,16%) e João Pessoa (9,60%). Os menores aumentos aconteceram em Porto Alegre (1,08%) e Florianópolis (3,62%).
Nos três primeiros meses de 2015, todas as cidades acumularam altas, que variaram entre 1,43%, em Florianópolis e 13,12%, em Salvador.
Salário mínimo deveria ser de R$ 3.186,92. Com base no preço da cesta básica mais cara, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em março de 2015, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.186,92, segundo o Dieese, 4,04 vezes o mínimo de R$ 788 em vigor.
m fevereiro de 2015, o mínimo necessário era ligeiramente menor e correspondeu a R$ 3.182,81, o que também equivalia a 4,04 vezes o piso vigente.
Em março de 2014, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.992,19, ou 4,13 vezes o salário mínimo então em vigor (R$ 724).
Fonte: G1 - 08/04
Câmara deve votar nesta quarta-feira projeto que regulamenta terceirização
Plenário da Casa aprovou nesta terça tramitação em regime de urgência. Manifestação de centrais contra a proposta gerou tumulto e agressões.
A Câmara dos Deputados colocará em votação nesta quarta-feira (8) o projeto de lei que regulamenta contratos de terceirização. A proposta é o primeiro item da pauta. Na noite desta terça-feira (7), a Casa aprovou tramitação em regime de urgência para o texto, o que permite que ele seja analisado pelo plenário sem precisar passar por comissões.
Acordo firmado entre os partidos prevê que o texto principal da matéria seja votado nesta quarta. As sugestões de alteração propostas pelos deputados, no entanto, só deverão ser discutidas na terça da próxima semana. Criticada pelo PT e algumas centrais sindicais e defendida por empresários, a matéria permite que empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função.
Atualmente esse tipo de contratação é permitida apenas para a chamada atividade-meio, e não atividade-fim da empresa. Ou seja, uma universidade particular, por exemplo, pode terceirizar serviços de limpeza e segurança, mas não contratar professores terceirizados. Pelo texto que será votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Além disso, o projeto prevê a forma de contratação tanto para empresas privadas como públicas.
Durante a sessão que aprovou a urgência da tramitação, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) subiu à tribuna para criticar a proposta. Para ele, o projeto vai aumentar a terceirização e tornar “precárias” as condições de trabalho dos empregados. “Essa é a maior violação aos trabalhadores da história recente do país. [...] O PT é contra a piora das condições de trabalho e contra a redução dos salários dos trabalhadores”, disse.
Já o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) foi escalado para discursar a favor do projeto e disse que a regulamentação dos contratos de terceirização trará “segurança jurídica” para as empresas. Segundo ele, a ausência de regras claras para a terceirização gera múltiplas ações na Justiça contra as empresas e decisões que variam conforme o juiz.
“Queremos garantia jurídica, que a empresa tenha segurança de contratar e o trabalhador tenha direitos garantidos. E também que o país seja competitivo. No mundo inteiro é assim”, disse o tucano.
Ao longo da terça-feira, o governo tentou adiar a votação da proposta, pedindo a Cunha que deixasse a análise do texto para o próximo mês. O presidente da Câmara rejeitou a solicitação e ironizou o argumento dos petistas de que é preciso “mais tempo” para debater a matéria.
“Não cedo a nenhum tipo de retirada do texto da pauta de ofício. Dizem que é pouco tempo para discutir, mas tem 11 anos que esse projeto tramita. O que acontece é que só na hora que está pautado é que as pessoas prestam atenção e tentam acordo”, disse o peemedebista.
Alterações
Na manhã de terça, o relator do projeto, Arthur de Oliveira Maia (SD-BA), foi procurado por ministros que buscavam mudanças na proposta. Após reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ele alterou o texto para passar para a empresa contratante a responsabilidade pelos pagamentos de encargos previdenciários e do imposto de renda relativos a empregados terceirizados.
A preocupação do governo era de que as empresas terceirizadas não cumprissem com o pagamento dos tributos. A avaliação é de que é mais fácil controlar os pagamentos se eles forem feitos pela empresa que contrata o serviço. Já os pagamentos que vão para o trabalhador continuarão sendo feitos pelas empresas terceirizadas, entre os quais salário, férias e 13º.
Pela proposta original, a responsabilidade por esses custos era da empresa que terceiriza o serviço. Cabia à contratante somente fiscalizar todo o mês o cumprimento desses pagamentos.
Para obter o apoio de centrais sindicais, o relator também aceitou incorporar ao projeto emenda do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), ex-presidente da Força Sindical, que garante que o terceirizado será representado pelo sindicato dos empregados da empresa contratante, quando a terceirização for entre empresas com a mesma atividade econômica.
Segundo Paulo Pereira da Silva, essa emenda garante que o trabalhador receba as correções salariais anuais da categoria. “Um terceirizado tem todos os direitos da CLT, mas perdia a representação sindical, acabava ficando sem os efeitos da convenção coletiva. Tivemos uma reunião das centrais com o relator e, com a incorporação da emenda, vamos apoiar o texto. Só a CUT Central Única do Trabalhador continua a se opor à proposta”, disse o deputado.
Tumulto
A tarde na Câmara foi de tumulto com a previsão de votação do projeto da terceirização. Manifestantes ligados a centrais sindicais fizeram uma manifestação do lado de fora da Câmara contra o texto. Eles tentaram entrar na Casa, mas foram impedidos por policiais.
O deputado Vicentinho (PT-SP), que apoia o protesto, disse que foi atingido nos olhos por spray de pimenta, durante a ação dos policiais. Já o deputado Lincoln Portela (PR-MG) afirmou que foi agredido por manifestantes ao tentar entrar na Casa.
O presidente da Câmara criticou os protestos e disse que deputados que tenham “incitado” os manifestantes a invadir a Casa serão investigados e punidos. “Parlamentares que incitaram multidões a agredir ou invadir foram fotografados e filmados. Serão representados à corregedoria e haverá sanções. Um parlamentar não pode estimular atos dessa natureza. Certamente iremos representar à corregedoria, que vai aplicar a sanção devida contra cada parlamentar que agiu quebrando o decoro”, disse.
Cunha disse ainda que as pressões contrárias ao projeto o estimulam a votar mais rápido o texto. “Cada vez que há uma pressão dessa, exercida de forma indevida, temos que responder votando. Quando partem para a agressão, da minha parte isso só me estimula a votar”, disse.
Já o deputado Vicentinho (PT-SP) criticou a postura do presidente da Câmara e negou que parlamentares tenham estimulado agressões. “Não tinha deputado incitando nada. Só tinha eu e Erika Kokay (PT-DF). Eu fui falar com os policiais, porque eles estavam chutando os trabalhadores. E levei uma pimentada na cara. É mentira dele", afirmou.
Integrantes de entidades que representam os empresários também estiveram na Câmara para conversar com os deputados, entre eles o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, que defendeu o projeto. “Quem fala em perda de direitos não está falando a verdade, porque todos os funcionários estarão registrados pela empresa prestadora de serviço”, disse.
Requisitos
Ao mesmo tempo em que amplia as hipóteses de terceirização, o projeto de lei estabelece requisitos para que uma empresa terceirize serviços. Pelo texto, a empresa contratada deverá ter “objeto social único, compatível com o serviço contratado”. É permitida a existência de “mais de um objeto” quando a atividade recair na mesma “área de especialização”.
“Não vai poder mais existir a tal da empresa guarda-chuva, que oferece serviço de segurança, limpeza, transporte”, justificou o relator da proposta. A empresa terceirizada deverá ainda comprovar “aptidão técnica” para exercer a atividade, além de ficar responsável pelo planejamento e pela execução dos serviços.
A terceirizada será ainda responsável pela contratação, remuneração e direção do trabalho realizado por seus funcionários. O texto prevê que o contrato de terceirização deverá especificar o serviço a ser prestado, o local e prazo para realização da atividade.
As normas previstas na proposta atingem empresas privadas, empresas públicas, sociedades de economia mista, produtores rurais e profissionais liberais. O texto somente não se aplica à administração pública direta.
Fiscalização
Para garantir o pagamento aos terceirizados, o projeto de lei estabelece que a empresa que contrata os serviços deverá “fiscalizar” o cumprimento das obrigações trabalhistas decorrentes do contrato. Se forem observadas violações, a contratante poderá interromper os pagamentos à terceirizada.
Se as obrigações não estiverem sendo cumpridas, o projeto prevê que a empresa contratante poderá reter o pagamento do serviço terceirizado, até que a situação seja normalizada. A empresa pode, ainda, efetuar o pagamento de salários diretamente aos trabalhadores terceirizados. Neste caso, o sindicato da categoria será notificado pela contratante para acompanhar os pagamentos.
O texto estabelece ainda a possibilidade de retenção mensal 6% do valor da fatura de pagamento da contratante para a terceirizada. O montante será depositado em conta específica, em nome da empresa terceirizada. Os valores ficarão bloqueados e só poderão ser movimentados por ordem da contratante. Para ter os recursos liberados, a terceirizada deverá comprovar que quitou as obrigações previdenciárias e trabalhistas dos empregados que executaram os serviços previstos no contrato.
Pela proposta, se a empresa contratante não fiscalizar corretamente a terceirizada, ela passará a ter responsabilidade solidária em relação a todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias que não forem cumpridas, ou seja, poderá ser acionada na Justiça para pagar a integralidade da dívida. Se comprovar a fiscalização, a responsabilidade será subsidiária, ou seja, será apenas obrigada a complementar o que a contratada, que causou o dano ou débito, não foi capaz de arcar sozinha.
Direitos
O projeto prevê também que os empregados terceirizados tenham os mesmos direitos assegurados no local de trabalho aos funcionários da empresa contratante: alimentação em refeitório, quando for ocaso; serviços de transporte; atendimento médico ou ambulatorial nas dependências da empresa; e treinamento adequado quando a atividade exigir.
A proposta estabelece a possibilidade da chamada “quarteirização”, ou seja, de a empresa terceirizada subcontratar os serviços de outra empresa. Este mecanismo só poderá ocorrer, porém, em serviços técnicos especializados e se houver previsão no contrato original.
Além disso, a "quarteirização" deverá ser comunicada aos sindicatos dos trabalhadores. O relator deverá ainda incorporar ao texto uma outra garantia ao funcionário que esteja nesta condição - a de que direitos trabalhistas e previdenciários também sejam responsabilidade da empresa contratante primária, ou seja, de quem requisitou os serviços da primeira terceirizada.
Fonte: G1 - 08/04
Sentido de ruas no Centro de Florianópolis muda a partir de sábado
Mudanças serão na av. Trompowsky, rua Luis Delfino e rua Dom Joaquim. Vias viram mão-única para desaforgar o trânsito, conforme a prefeitura.
Três vias do Centro de Florianópolis mudam a direção de tráfego de veículos a partir deste sábado (11). As alterações são permanentes com intuito de desafogar o trânsito da região central da cidade, de acordo com a prefeitura.
A avenida Trompowsky passa a ter sentido único em direção à rua Bocaiúva. Uma das perpendiculares a ela, a rua Luiz Delfino, terá o sentido invertido, com acesso pela rua Alves de Brito. Já a rua Dom Joaquim terá sentido único para a rua Bocaiúva a partir da esquina da rua São Jorge.
Segundo a prefeitura, toda a região estará sinalizada a partir de sábado. A Guarda Municipal estará no local para orientar os motoristas.
Confira as mudanças do mapa (imagem acima)
- Linha vermelha - sem modificação (rua Bocaiúva e parte da rua Dom Joaquim);
- Linha azul - rua Luis Delfino passa a ter sentido invertido;
- Linha verde - avenida Trompowsky passa a ter sentido único em direção a rua Bocaiúva;
- Linha amarela - rua Dom Joaquim vira mão única sentido rua Bocaíuva a partir da esquina com a rua São Jorge.
Fonte: G1 - 08/04
Ponte Hercílio Luz terá obra retomada nesta quarta em Florianópolis
Governo assinou ordem de serviço para recuperar estrutura de sustentação. Empresa de grupo português será responsável pela etapa 'Ponte Segura'.
Depois de oito meses sem avanço, a reforma da ponte Hercílio Luz, cartão-postal de Florianópolis, será retomada na manhã desta quarta-feira (8). O governo de Santa Catarina assinou nesta terça-feira (7) uma ordem de serviço para obras emergenciais, no valor de R$ 10.357.290,64.
A empresa responsável pela etapa "Ponte Segura" é a Empa, que pertence ao grupo português Teixeira Duarte. O diretor da empresa viajou a Florianópolis e deve visitar o canteiro de obras ainda nesta terça, antes do início dos trabalhos.
A etapa tem como objetivo recuperar a estrutura de sustentação inferior da ponte, segundo o Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). O prazo para conclusão da obra emergencial é de 180 dias a partir da assinatura da ordem de serviço, ou seja, em outubro.
Desistências
A retomada das obras acontece após uma série de percalços, iniciada com a rescisão do contrato com a construtora Espaço Aberto, em junho de 2014.
Em novembro, outra empresa, a TDB Produtos e Serviços, desistiu de assinar contrato com o Estado para atuar na restauração da ponte. Em janeiro deste ano, foi a vez de a Construtora Roca abrir mão de assinar o contrato.
Segundo o Deinfra, a operação que será feita pela Empa servirá para dar segurança às próximas etapas de reforma. O governo fez reuniões com a American Bridge – a mesma empresa que construiu a ponte, na década de 1920 - cotada para fazer a reforma geral da ponte.
Em fevereiro, o governador do estado, Raimundo Colombo, viajou aos Estados Unidos para apresentar à empresa o projeto de restauração da ponte. O resultado dessas negociações ainda não foi confirmado.
Fonte: Notícias do Dia - Cidade - 08/04
Reforma administrativa da prefeitura é aprovada por vereadores de Florianópolis
Mudanças nas secretarias, extinção de 113 cargos comissionados e economia de quase R$ 1 milhão por ano estão entre as medidas
A reforma administrativa da Prefeitura de Florianópolis foi aprovada na noite desta terça-feira (7) pela Câmara de Vereadores. De origem do executivo, o projeto de lei 1.398/2015, que altera dispositivos da lei complementar 465/2013, prevê extinção e criação de secretarias, a redução de 113 cargos comissionados e a economia de R$ 984 mil por ano aos cofres públicos. Até sexta-feira, o projeto deverá ser encaminhado ao prefeito Cesar Souza Júnior (PSD) que, em até 15 dias, decidirá pela sanção ou não da lei.
Na votação, 15 vereadores foram favoráveis ao projeto de lei, enquanto quatro se mostraram contrários, dois se abstiveram e dois não compareceram à votação. A redução dos cargos comissionados permitirá uma economia ao município de R$ 738.515,71 em nove meses de 2015 e de R$ 984.687,62 a partir de 2016. “No momento, esta é melhor forma que temos de fazer esta grande economia para o município”, defendeu o vereador Dalmo Meneses (PP), ao citar que dos atuais 659 cargos comissionados o município contará com 546.
Para a oposição, as mudanças serão significativas na administração pública e, por isso, deveriam ser discutidas com a sociedade e mais debatidas dentro da própria Câmara. “Isso não é uma reforma. Esperava correções fortes por conta dos desvios encontrados na Operação Ave de Rapina [da Polícia Federal], mas o que ele [prefeito] está fazendo é um pedido de desculpas mal feito à sociedade, inclusive enfraquecendo o Ipuf”, disse o vereador Afrânio Boppré (Psol). Antes de ir à votação, o projeto começou a tramitar no legislativo em 25 de março e passou pelas comissões de Constituição e Justiça; do Trabalho; Legislação Social e Serviço Público; e de Orçamento, Finanças e Tributação.
Mudanças nas secretarias
Entre as principais alterações que serão executadas estão a extinção da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, que será incorporada à Fazenda, e a criação da Secretaria de Defesa do Contribuinte. A Secretaria de Segurança e Defesa do Cidadão terá mudança de atribuições, agrupando a Diretoria de Operações de Trânsito (que pertence hoje ao Ipuf), passando a se chamar Segurança e Gestão do Trânsito. A Secretaria da Maricultura e Pesca também vai acumular o status de Agricultura.
Com as mudanças, dois vereadores estão mapeados para cargos no executivo. Tiago Silva (PDT) deve ser confirmado na Secretaria de Defesa do Contribuinte e Edson Lemos (PSDB) poderá assumir a Secretaria de Ciência e Tecnologia.
O vereador Ed Pereira (PSB) enviará esta semana um pedido de emenda do projeto de lei ao executivo para criar a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência. Segundo ele, hoje existe uma diretoria dentro da Secretaria de Assistência Social responsável por este trabalho, mas subutilizada. A coordenadoria atenderia especificamente pessoas com deficiência física que, segundo o vereador, correspondem a 27% dos moradores da cidade.
Fonte: Notícias do Dia - Carlos Damião - 08/04
Ovo de tolo
Crise ou ganância? Pesquisas que mostraram o pior desempenho na venda de chocolates na Páscoa de 2015 não explicam que a maior parte dos produtos foi reajustada em 100% ou mais, se comparados os preços deste ano com os do ano passado. Um minúsculo ovo de Páscoa de um dos maiores fabricantes era vendido, numa loja de departamentos, por R$ 36. Só alguém muito mal informado compra um item do gênero por esse valor.
Fonte: SPC Brasil - 08/04
57% da população brasileira não se prepara para a aposentadoria, mostra SPC Brasil
Preocupação com o futuro entre os mais jovens é ainda menor: 59% dizem não se preparar financeiramente para a velhice
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz, a maioria dos consumidores (57%) não se prepara financeiramente para a aposentadoria. No caso das pessoas menos escolarizadas (até ensino fundamental completo), o número aumenta para 62%. Entre os homens, 54% não se planejam para essa fase da vida e entre as mulheres, 59%. Um dado importante da pesquisa é a preocupação dos mais jovens (de 18 a 24 anos) com a aposentadoria: 59% dizem não se preparar para a velhice.
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o número é preocupante. “As pessoas não pensam que no futuro terão uma grande redução na renda quando pararem de trabalhar. Os jovens pensam em aproveitar o momento e acabam não se preocupando com gastos com saúde e imprevistos.” alerta. “Quanto mais velho, mais caros são os planos de saúde, maior a propensão a ter problemas sérios que necessitem de remédios caros e cirurgias. Além disso, o futuro pai ou mãe também terá gastos com seus filhos na faculdade ou cursos. Tudo isso deve ser pensado ainda quando jovem”, explica a economista.
Entre os que admitem não se preparar para a aposentadoria, 17% afirmam que dependerão somente do INSS. Outros 15% dizem que gostariam de se preparar, mas não sabem por onde começar; 14% não pensam no assunto; e 10% garantem que gostariam, mas não sobra dinheiro para guardar ou pagar o INSS.
Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, a aposentadoria deve ser pensada desde o primeiro emprego, logo no início da fase adulta. “Ainda que o jovem ganhe um salário baixo, é possível guardar uma parte se houver organização e disciplina. Quem passa por essa fase deve usar a energia da juventude para fazer o seu pé de meia e poupar para depois viver sem preocupações e privações mais para frente”, analisa. “O futuro que hoje parece tão longe está mais perto do que imaginamos e quanto mais cedo iniciar esse investimento, melhor: os aportes mensais feitos com 25 anos são bem menores do que se iniciar aos 45 anos”.
43% dos entrevistados investem no futuro
Segundo a pesquisa, 43% dos consumidores tomam providências a respeito da aposentadoria. A preparação é maior entre o público masculino, entre pessoas pertencentes às classes A e B, e entre os que possuem maior escolaridade. A poupança é identificada como a opção mais frequente de investimentos (25%), seguida da previdência privada (14%).
Porém, a economista alerta que a caderneta pode não ser a melhor maneira de assegurar uma boa renda para a terceira idade. “Existem outras formas de investimento que também são práticas, permitem a retirada do dinheiro a qualquer momento, e ainda estão dando maior retorno”, explica. “As melhores opções atualmente são os papeis do tesouro direto, CDB e fundos de renda fixa”, diz Kawauti.
Confira dicas para se preparar para a aposentadoria:
Prestar atenção no orçamento e dar importância à Previdência Oficial – INSS;
Recolher o INSS mesmo quando resolver dar um tempo para estudar, lazer, etc. O não recolhimento vai prejudicar o futuro já que o imposto é acumulativo, ou seja, se a pessoa não recolher o INSS por dois anos quando jovem, terá que recolher dois anos depois quando já estiver mais velho;
Se tiver dificuldades em guardar dinheiro, existe a opção da Previdência Privada. Mas cuidado: se os recursos guardados forem para a compra de um bem – como a casa própria, por exemplo – a tributação da Previdência não é favorável;
Quanto maior a reserva, melhor, mas um início de poupança com 10% da renda líquida é um bom começo;
Aproveitar a entrada de dinheiro extra para aumentar as reservas, como 13º, férias remuneradas, bônus, etc.
Fonte: Valor Econômico - 08/04
Inflação mensal pelo IPCA é a maior desde fevereiro de 2003
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,32% em março, após alta de 1,22% em fevereiro, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março do ano passado, o índice avançou 0,92%.
É o maior IPCA para todos os meses desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, além de ser a taxa mais elevada para meses de março desde 1995, quando subiu 1,55%.
Com o resultado, o índice oficial de inflação do país acumulou alta de 3,83% no ano - a maior para um primeiro trimestre desde 2003 - e de 8,13% em 12 meses, a maior alta nesta comparação desde dezembro de 2003, quando subiu 9,30%.
O IPCA de março ficou abaixo da média de 1,38% estimada por 20 consultorias e instituições financei ras consultadas pelo Valor Data. O intervalo das estimativas foi de 1,30% a 1,45%.
Energia elétrica
Mais da metade da alta do IPCA de março ficou na conta da energia elétrica, cujo aumento médio de 22,08% gerou inflação de 0,71 ponto percentual, o que representou 53,79% do IPCA de 1,32%. Com a entrada em vigor, a partir de 2 de março, da revisão das tarifas aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ocorreram aumentos extras, fora do reajuste anual, para cobrir custos das concessionárias com a compra de energia. Na mesma data, houve reajuste de 83,33% sobre o valor da bandeira tarifária vigente, a vermelha, passando de R$ 3,00 para R$ 5,50.
O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Vitória, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
Baixa Renda
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 1,51% em março, depois da alta de 1,16% em fevereiro. Em março de 2014, o indicador teve alta de 0,82%.
No acumulado do ano, o INPC subiu 4,21% e, em 12 meses até março, teve alta de 8,42%, indicando avanço em relação aos 12 meses encerrados em fevereiro, quando ficou em 7,68%.
O INPC abrange as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, que vivem nas mesmas regiões pesquisadas para o IPCA.
Fonte: Valor Econômico - 08/04
Dólar abre em queda à espera da ata do Fed
O dólar abriu em queda nesta quarta-feira. Às 9h21, a moeda americana era cotada a R$ 3,0998, com recuo de 1,09% em relação ao fechamento anterior.
No exterior, a expectativa pela ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), a ser conhecida às 15 horas, mantém o dólar em queda em relação às principais moedas, inclusive em relação às emergentes.
A moeda americana cai 0,49% ante a lira turca, -0,70% em relação à rupia indiana e -0,43% na comparação ao peso mexicano. Esse movimento deve abrir espaço para uma recuperação também do real, que ontem passou por uma correção e fechou em leve alta.
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Carnaval 2025: Sindilojas de Florianópolis e Região orienta sobre o funcionamento do comércio
Por Assessoria Sindilojas em 20.02.2025
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CDL Florianópolis promove o primeiro encontro do Papo Inova no Centro
Por Marketing CDL em 11.02.2025
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CDL Florianópolis apresenta projeto-piloto para otimizar a coleta de lixo no Centro com carro coletor motorizado elétrico
Por Assessoria CDL em 28.01.2025