Clipping - 28/12/2017
Publicado em 28/12/2017
CDL de Florianópolis
Ric Record: Ric Notícias
Pauta: Taxa de resíduos sólidos
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SBT: SBT News
Pauta: Taxa de resíduos sólidos
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Fonte: Notícias do Dia - Paulo Alceu
Geral
Fonte: Notícias do Dia
Trânsito será alterado na Beira-Mar Norte para shows e fogos de Réveillon em Florianópolis
Dois sentidos da avenida serão fechados entre o bolsão do bar Koxixos e o elevado Francisco Dias Velho
Os preparativos para a festa de Réveillon de Florianópolis já iniciaram nesta quarta-feira (27) com a montagem do palco principal para os shows e queima de fogos programados para a noite da virada do Ano-Novo. O show pirotécnico terá 12 minutos de duração e contará com o apoio de três balsas na Baía Norte. Com shows programados a partir das 20h de domingo (31) até as 2h de segunda-feira (1°) no bolsão do trapiche, a animação fica por conta das apresentações de artistas locais, com destaque para a banda Dazaranha.
Por conta das principais atrações que ocorrem na avenida Beira-Mar Norte, o trânsito da região terá alterações a partir das 18h deste domingo (31). A avenida será interditada nos sentidos bairro-Centro e Centro-bairro logo no início da noite e será liberada após os trabalhos de limpeza da Comcap, previstos para terminarem às 5h da segunda (1°). O percurso que será fechado fica entre o bolsão do bar Koxixos e o elevado Francisco Dias Velho, próximo da Ponte Hercílio Luz. A marginal estará aberta a partir da praça Lauro Muller, que fica em frente ao Hotel Majestic.
A prefeitura orienta os motoristas a ficarem atentos às mudanças para adaptarem suas rotas. Quem sair do Norte da Ilha ou do Leste em direção ao Continente ou BR-101, deverá fazer o percurso pela rua Deputado Antônio Edu Vieira, no Pantanal. A saída da Ilha poderá ser feita pelas ruas Hercílio Luz, Mauro Ramos e Gustavo Richard.
Atrações Beira-Mar Norte
Os moradores e turistas que forem acompanhar a virada de ano na Beira-mar Norte, no Centro, poderão acompanhar os shows das bandas locais Cores de Aidê, Kadência do Samba, Hit Me, Marelua e Dazaranha a partir das 20h do domingo (31) no bolsão do trapiche. Os fogos de artifício começam a estourar à meia-noite de 1 de janeiro, com a duração prevista de 12 minutos.
Este ano, a queima de fogos na Ilha não será exclusividade da avenida. As praias de Ingleses, Sambaqui, Canasvieiras, Armação, Pântano do Sul, Lagoa da Conceição, Costa da Lagoa, Barra da Lagoa, Ponta do Pitoco, Tapera, Ribeirão da Ilha e Campeche também terão shows de fogos de artifício.
Confira os horários dos shows:
20h - Cores de Aidê
21h - Kadência do Samba
22h - Hit Me
23h - Marelua
00h15 - Dazaranha
Shows de fogos
Beira-Mar Norte: a partir da meia-noite de segunda (1), com duração de 12 minutos.
Ingleses, Sambaqui, Canasvieiras, Armação, Pântano do Sul, Lagoa da Conceição, Costa da Lagoa, Barra da Lagoa, Ponta do Pitoco, Tapera, Ribeirão da Ilha e Campeche: duração de dois minutos.
Fonte: Notícias do Dia
Radares das rodovias federais catarinenses voltam a funcionar, diz Dnit
Equipamentos foram desligados em novembro; no total são 197 pontos nos trechos das nove rodovias federais em Santa Catarina fiscalizados pelos controladores de velocidade
Os 197 radares fixos do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) nos trechos das nove rodovias federais em Santa Catarina, onde não há concessão, voltaram a operar. Com isso, as placas de sinalização da fiscalização eletrônica da BR-282 (Via Expressa) entre Florianópolis e São José foram descobertas com a retirada do plástico preto. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (27) pelo departamento responsável pelas vias.
Desde novembro, os equipamentos tinham sido desligados em função da rescisão de contrato com a empresa responsável. De acordo com o Dnit, todos os serviços executados foram quitados e as empresas foram autorizadas a retornar a fiscalização no dia 20.
Ainda de acordo com o departamento, os equipamentos são de propriedade das empresas fiscalizadoras e é possível que as operações retornem gradativamente o funcionando, pois depende de vistoria do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).
Controladores de velocidade nas nove rodovias federais de SC sem concessão:
Radares discretos: 197
Lombadas eletrônicas: 201
Radares portáteis: 31
Fontes: Dnit e PRF
Veja a nota na íntegra do Dnit:
Esclareço que, como já é de conhecimento, o DNIT havia suspendido o funcionamento de parte de seus 3.005 radares de velocidade instalados nas rodovias federais, inicialmente por questão de restrição orçamentária, já resolvida. Foram mantidos os redutores instalados nas travessias urbanas, que são aqueles com display que mostra a velocidade ao passar pelo equipamento. Assim, a maior parte dos radares de velocidade continuava funcionando.
Com o recurso garantido, o DNIT autorizou hoje (20/12/17) o retorno do serviço prestado pelas empresas. Lembramos que, pelo contrato válido até 02/janeiro, as empresas recebem pela faixa (de trânsito) fiscalizada/mês. Não há mais restrição ao funcionamento dos radares, no momento.
Fonte: Notícias do Dia
Santa Catarina abre 4,9 mil novos empregos e apresenta segundo melhor resultado do país
Motivada pela expansão do comércio, o crescimento de vagas foi de 0,25% no mês; no setor de serviços foram mais 1.592 postos e na agropecuária, 908
A economia catarinense apresentou o segundo melhor resultado do Brasil na criação de 4.995 novos postos de trabalho em novembro. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, foram abertas 51.550 vagas em Santa Catarina. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho.
Motivada pela expansão do comércio, o crescimento de vagas foi de 0,25% no mês. No setor de serviços foram mais 1.592 postos e na agropecuária, 908.
Já o resultado do país foi negativo. O resultado de novembro considera 1.111.798 de admissões contra 1.124.090 de desligamentos. No acumulado do ano, o saldo é de 299.635 empregos, com expansão de 0,78% em relação a dezembro de 2016. Nos últimos 12 meses, o saldo é negativo, com redução de 178.528 postos de trabalho, uma retração de 0,46%.
Setores da economia
Em novembro, o comércio foi o único setor que registrou saldo positivo (tanto atacadista quanto varejista), com a criação de mais de 68 mil vagas. Segundo o Ministério do Trabalho, as festas de fim de ano, que aqueceram as vendas, foram o motivo desse resultado.
A indústria de transformação registrou saldo negativo de 29.006 empregos. A construção civil reduziu 22.826 vagas. O setor agropecuária gerou saldo negativo de 21.761 vagas. O setor de serviços também apresentou saldo negativo de 2.972 vagas.
Projeção
A projeção do Ministério do Trabalho é que em 2018, com o crescimento da economia (o Produto Interno Bruto – PIB) em 3%, devem ser criados 1.781.930 empregos formais até o fim do ano, na comparação com o mesmo período de 2017.
O ministério também divulgou uma estimativa mais otimista considerando o crescimento do PIB de 3,5%, com a criação, no próximo ano, de 2.002.945 vagas.
Fonte: Diário Catarinense
Fiscalização de obras das pontes Pedro Ivo e Colombo Salles tem licitação prevista para janeiro
Paralisada desde outubro por recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a licitação de contratação da empresa que vai fiscalizar a reforma das pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles, em Florianópolis, será lançada novamente no começo de janeiro. Essa é a promessa do Departamento de Infraestrutura do Estado (Deinfra). O entendimento do órgão é que o processo licitatório poderia ser feito por pregão, mas o TCE exige a contratação por técnica e preço.
Há quatro anos o Ministério Público (MP) cobra do governo providências para recuperação das duas estruturas, mas imbróglios burocráticos e judiciais travam o início da obra. Em abril de 2016 a empresa responsável pela obra foi definida em licitação. A Cejen, de Curitiba, ofertou o melhor preço, com R$ 29 milhões. Mas o serviço só pode iniciar com a fiscalização contratada. Por isso, há um ano e quatro meses a empreiteira aguarda para começar o trabalho.
Em janeiro de 2015, um estudo feito por técnicos do Deinfra deu a dimensão do problema. Dentre as adversidades na Pedro Ivo Campos, que dá acesso à Ilha, os engenheiros destacaram graves falhas no revestimento asfáltico da ponte, que danificam de forma severa as chapas de aço superiores e comprometem a resistência ao atrito da passagem de veículos. O diagnóstico recomendou a “imediata reconstituição do revestimento asfáltico”. O Estado tentou fazer duas licitações para refazer o trecho, mas em uma delas as empresas não se encaixaram à uma das regras do edital e na outra não houve interessados. Teve recomendação também para remoção das tubulações que passam pelo interior da estrutura, reparos na corrosão do concreto e nos blocos de fundação, entre outros.
Na Colombo Salles os blocos de fundação da ponte foram os elementos que mais apresentam corrosão no concreto, inclusive com a armadura exposta em alguns pontos. Os técnicos alertaram também, junto a outras carências, para a necessidade de remoção das passarelas, que estavam desabando. O engenheiro especialista em pontes Roberto de Oliveira diz que não há risco iminente nas duas estruturas. Entretanto, ele alerta aponta para a importância da manutenção da estrutura a fim de evitar problemas maiores nos próximos cinco anos. A maior parte dos reparos, explica, vai recuperar a "estética" da ponte e esconder peças importantes que sofrem com a corrosão.
—Na parte inferior da Ponte Pedro Ivo pelo lado continental é possível ver que está ficando feio. A estrutura metálica está sendo atingida pela corrosão. Em caso de reforma nesse material, seria necessário paralisar o trânsito. O bom é fazer a obra agora.
Quem circula pela Pedro Ivo diariamente percebe a placa metálica aparente em parte da estrutura. Oliveira diz que nesse caso não há preocupação evidente pois o contato dos pneus com o material ajuda inclusive a limpar o local dos materiais que provocam corrosão.
MP vai pedir prazo para nova licitação de fiscalização
Em outubro de 2015, o juiz Hélio do Valle Pereira acatou na íntegra a petição do Ministério Público de Santa Catarina e deu prazo de 60 dias para que o Deinfra apresentasse não só o cronograma de restauração das pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles como a imediata abertura de processo licitatório para a contratação da empresa responsável pelas obras. A ação foi proposta pelo promotor Daniel Paladino, após o descumprimento do acordo firmado entre MP e Estado, ainda no mês de junho daquele ano.
No último dia 15 de dezembro, o Tribunal de Justiça negou um recurso especial do governo contra essa decisão. Paladino disse ontem à reportagem do DC que aguarda a intimação judicial para fazer um novo pedido:
—Logo isso aconteça (intimação), vamos requerer à Justiça, independente da decisão do TCE, que deve ser respeita, que o Deinfra faça em um prazo não superior em 30 dias a nova licitação de fiscalização.
O presidente do Departamento, Wanderley Agostini, confirmou a previsão do processo licitatório para o começo de janeiro. Segundo ele, o procedimento está na comissão de licitação. Se não houver recursos administrativos, a empresa vencedora deve ser anunciada 45 dias depois do início do processo.
Fonte: G1SC
Impasse entre prefeitura e servidores limita atendimento em UPAs de Florianópolis
Profissionais discordam de projeto da administração que muda regras de plantões.
Há 17 dias, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Norte e Sul de Florianópolis atendem apenas casos de urgência e emergência devido a um impasse entre profissionais das unidades e a prefeitura, como mostrou o Jornal do Almoço.
Na segunda-feira (25), Nildo precisou ir a três unidades de saúde para, nove horas depois conseguir atendimento médico na rede pública de saúde. “Chegando à UPA Norte, me deparei com estado de greve e postos fechados. Eu fui até o HU, onde encontrei a mesma situação. Fui ao Hospital Celso Ramos, lá encontrei estado de calamidade total. Cheguei às 15h e só fui atendido às 20h30”, com o açougueiro Nildo de Magalhães.
As equipes com técnicos de enfermagem, dentistas e médicos reclamam ainda de um projeto de lei proposto pela prefeitura que muda as regras dos plantões dos profissionais. Com o recesso na Câmara de Vereadores, o projeto está parado.
Posição dos servidores
O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) disse que apresentou uma proposta, mas ainda não houve um acordo. “A gente espera que o governo tenha uma sensibilidade e sente para conversar conosco, a gente já tem duas ou três propostas alternativas construídas pela categoria que poderiam resolver a situação”, disse Renê Marcos Munaro, presidente do Sintrasem.
A secretaria de Saúde informou que uma das soluções seria a contratação de médicos terceirizados, mas a empresa que faria esse serviço emergencial voltou atrás e desistiu da proposta. “Se a situação, só com a população da cidade já está desse jeito, imagina com o turista”, disse Nildo.
Atendimento na temporada
A prefeitura declarou à NSC TV por nota que aguarda o fim do recesso da Câmara, mas não pode pagar o que os servidores pedem, como a hora cheia, quando o médico estiver em casa de sobreaviso.
A administração garantiu ainda que os atendimentos de emergência continuam sendo feitos normalmente e tanto moradores quanto turistas podem procurar os postos de saúde em casos menos graves. Segundo a prefeitura, 15 médicos para as UPAs ainda deverão ser contratados durante a temporada, mas não há data exata para os profissionais começarem a atender.
Fonte: SPC Brasil
Somente 22% dos brasileiros guardaram dinheiro em outubro, revela indicador do SPC Brasil e CNDL
Quatro em cada dez poupadores guardam dinheiro para imprevistos. Para especialistas, com pagamento de 13º salário e bonificações, fim de ano é a época mais adequada para quem quer começar a poupar
Com a lenta recuperação econômica, sobretudo no mercado de trabalho, são poucos os brasileiros que estão conseguindo chegar ao final do mês com sobras de dinheiro. Segundo dados apurados pelo Indicador mensal de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas dois em cada dez (22%) consumidores puderam guardar dinheiro no último mês de outubro. A maioria (73%) dos consumidores não conseguiu guardar qualquer quantia, enquanto 5% não souberam ou preferiram não responder.
Dados detalhados do indicador por nível de renda revelam que, nas classes C, D e E, há uma proporção ainda maior de brasileiros que deixaram de poupar em outubro. Oito em cada dez (78%) pessoas que se enquadram nessa faixa de renda não conseguiram poupar ao menos parte de seus salários. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores diminui para 58% da amostra, mas ainda assim revela que o hábito de poupar não é maioria nem mesmo entre a população de mais alta renda.
Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 48% justificam uma renda muito baixa, o que torna mais difícil ter sobras no fim de cada mês. Outros 15% disseram não ter qualquer fonte renda e 14% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro. Há ainda 13% de consumidores que disseram não ter disciplina para guardar o que recebem de salário.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o controle dos gastos exige disciplina, mas traz recompensas. “Hoje o consumidor conta com o auxílio de aplicativos e modelos de planilhas já prontas para auxiliar no controle dos gastos e pode usar isso ao seu favor. Além disso, para contornar a indisciplina, uma boa solução é fazer uma programação automática de retiradas mensais de dinheiro, ainda que em pequena quantidade. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo por impulso”, orienta a economista.
Outro dado é que metade (50%) dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar parte dos seus recursos guardados no último mês de outubro. O destino dessa quantia foi, principalmente, o pagamento de dívidas (11%), despesas extras (11%), imprevistos (11%) e pagamento de contas da casa (9%).
Com 13º salário e bonificações, fim de ano é época ideal para começar poupança; 40% guardam dinheiro pensando em imprevistos
A pesquisa mostra que proteger-se contra imprevistos é o principal propósito dos brasileiros que conseguiram guardar parte da renda no mês de outubro. Quatro em cada dez poupadores (40%) reservaram parte de seus rendimentos para lidar com uma eventual doença ou morte de alguém da família. Em seguida, aparece a realização de um sonho de consumo (27%), o desejo de fazer uma viagem (24%), garantir um futuro melhor para a família (23%) e lidar com o risco de ficar desempregado (23%). Há ainda entrevistados que guardam dinheiro para reformar a casa (15%) ou investir nos estudos (13%).
Os especialistas do SPC Brasil orientam que o fim de ano, com o tradicional pagamento do 13º salário e de bonificações para alguns trabalhadores, pode ser um bom momento para constituir uma reserva. “Aqueles que, ao longo do ano, não conseguiram juntar recursos podem dar um primeiro passo guardando parte dos rendimentos extras. Se fizerem disso um hábito, poderão dispor de recursos para imprevistos, para realizar sonhos e, no longo prazo, para garantir uma aposentadoria mais tranquila”, afirma a economista Marcela Kawauti.
Brasileiro tem perfil conservador e conhecimento escasso para escolher o melhor investimento; 52% recorrem a caderneta de poupança
De modo geral, o levantamento do SPC Brasil mostra que o brasileiro tem um perfil conservador e inerte na busca de melhores opções das modalidades de investimento. Considerando os entrevistados que costumam poupar, mais da metade (52%) recorreu a tradicional caderneta de poupança. Em seguida, um percentual elevado de 21% disse que costuma deixar o dinheiro em casa, prática não recomendada, uma vez que além desse dinheiro perder o poder de compra ao longo do tempo, está sujeito a furtos. Outras opções mais rentáveis de investimentos, porém menos citadas pelos poupadores, são os fundos de investimento (10%), previdência privada (8%), CDBs (7%) e tesouro direto (4%). Entre aqueles que conseguiram guardar dinheiro em outubro e que sabem o valor guardado, a média é de R$518,70.
O indicador mostra que a poupança, além de ser o destino mais comum das reservas, também é o investimento mais conhecido por aqueles que não tem o hábito de poupar: 71% dessas pessoas disseram já ter ouvido falar a respeito dessa modalidade. No caso da previdência privada, 57% dos que não a possuem, já ao menos ouviram falar ao seu respeito. Alternativa que ganhou espaço nos últimos anos – período em que a taxa Selic se manteve elevada – o tesouro direto é conhecido por apenas 31% desses entrevistados.
De acordo com os entrevistados, as principais razões para não investir em determinadas modalidades de investimentos são o costume por modalidades tradicionais (30%), falta de conhecimento (28%), não saber como fazer (23%) e o medo de perder dinheiro (17%).
Para o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, habituar-se a guardar dinheiro é apenas o primeiro passo. O segundo, é aloca-lo de modo a garantir um bom rendimento. “Se a escolha do investimento não for bem pensada, no longo prazo, o consumidor pode deixar de ganhar dinheiro nas aplicações. Se a reserva visa a um objetivo de curto prazo, a poupança é melhor do que manter o dinheiro em casa. Por mais que o rendimento da poupança não seja tão alto, é maior do que não fazer nada. Agora, se os objetivos são para médio ou longo prazo, é fundamental pensar em aplicações mais rentáveis, ainda que com menos liquidez”, explica Vignoli.
Metodologia
O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.
Fonte: Folha de S.Paulo
PT pode encolher no Senado na primeira eleição pós-impeachment
Na primeira eleição legislativa após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o PT corre o risco de encolher sua bancada no Senado em 2018.
A sigla tem hoje 9 senadores, número inferior a 2015, quando contava com 13. Do total, 7 parlamentares têm seus mandatos encerrados no ano que vem e apenas 2 candidaturas à reeleição são dadas como certas por lideranças da legenda.
Parte da indefinição se dá por dificuldades regionais para alguns senadores conseguirem palanques fortes na disputa. Como o PT perdeu força após o impeachment, alguns governadores do partido têm preferido dar apoio a siglas que ajudem em suas reeleições.
A candidatura do ex-presidente Lula ao Planalto, que pode ser barrada pela Justiça, também deverá balizar o destino dos parlamentares.
O PT vem de um cenário de desgaste provocado tanto pelos escândalos de corrupção quanto pelo impeachment. De 2014 para cá, o partido não conseguiu reeleger o ex-senador Eduardo Suplicy (SP), hoje vereador da capital paulista, e ainda teve outras quatro baixas no Senado: Marta Suplicy (MDB-SP), Walter Pinheiro (sem partido-BA), Ângela Portela (PDT-RR) e o ex-senador Delcídio do Amaral, que foi cassado após ter sido preso na Lava Jato em 2015.
Dos petistas cujos mandatos terminam no ano que vem, apenas os senadores Jorge Viana (AC), Lindbergh Farias (RJ) e Paulo Paim (RS) confirmaram à Folha as candidaturas ao Senado. Desses, a reeleição de Lindbergh é vista com ressalvas dentro da legenda devido a divergências locais.
Os demais senadores ainda estudam alianças estaduais e a confirmação de que Lula disputará o Palácio do Planalto para definir que cargo vão pleitear em 2018.
É o caso de Gleisi Hoffmann (PR), Humberto Costa (PE), Regina Sousa (PI) e José Pimentel (CE). As assessorias de imprensa de Costa, Regina e Pimentel disseram haver disposição dos parlamentares de disputar a reeleição, mas isso depende da composição da chapa local.
No caso de Pimentel, sua candidatura poderá ser prejudicada por uma eventual aliança do PT cearense com o MDB e o PDT.
Se isso ocorrer, as duas vagas da chapa ao Senado devem ser preenchidas por Eunício Oliveira (MDB) e pelo ex-governador Cid Gomes (PDT), que contam com o palanque do governador Camilo Santana (PT), que disputará a reeleição.
No Piauí, a situação de Regina depende de alianças que serão firmadas pelo governador Wellignton Dias (PT). Para ter mais força regional, ele pretende abrir espaço em seu palanque para candidatos do MDB e do PP ao Senado.
A situação de Pernambuco é ainda mais incerta. Apesar de ser o Estado natal de Lula, o PT está enfraquecido ali.
Nenhum deputado federal do Estado foi eleito pela legenda em 2014 e, a menos de um ano das eleições, o partido ainda não decidiu se terá uma candidatura própria ou embarcará em uma aliança local, como fez no último pleito ao apoiar o senador Armando Monteiro (PTB) ao governo, que saiu das urnas derrotado.
Outro agravante para o encolhimento da bancada petista no Senado é a dificuldade do partido em conquistar novas vagas na Casa. As apostas mais certas giram em torno do ex-governador baiano Jaques Wagner e de Suplicy.
Presidente do PT, Gleisi poderá abrir mão da reeleição para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. O PT tem historicamente rejeição forte no Estado, amplificada após o impeachment.
Além disso, como ela é ré na Lava Jato, concorrer ao cargo de deputada traria mais garantias de ter foro privilegiado e evitar que seu caso seja enviado à primeira instância.
Procurada, a assessoria de imprensa de Gleisi disse que ainda não está definida a participação da senadora na disputa de 2018. A reportagem tentou contato por diversas vezes com a petista sobre o tamanho da bancada no Senado, mas não houve resposta.
Em São Paulo a disputa também segue incerta. São pré-candidatos Suplicy e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. A sigla pretende lançar apenas um dos nomes para evitar divisão dos votos.
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