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Clipping - 28/11/2017

Publicado em 28/11/2017

CDL de Florianópolis SBT: Jornal meio-dia
Pauta: Semana da Conciliação
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Geral Fonte: Notícias do Dia Florianópolis vai receber 14 dos 138 novos agentes da Polícia Civil Diante do aumento da criminalidade, distribuição dos novos policiais civis leva em consideração taxa de homicídios e o avanço das facções em Santa Catarina O governador Raimundo Colombo (PSD) deu posse nesta segunda-feira (27) no teatro Pedro Ivo Campos, em Florianópolis, a 195 novos policiais civis, sendo 138 agentes e 57 delegados, para os 295 municípios. Agora, Santa Catarina passa a contar com 3.282 profissionais na polícia judiciária. Segundo o presidente do Sinpol-SC (Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina), Anderson Amorim, o Estado deveria ter cerca de 7.500 policiais civis atualmente. O delegado geral da Polícia Civil, Artur Nitz, afirmou que a capital catarinense, Joinville e Blumenau receberão o maior número de policiais, sendo 14 agentes para cada cidade. Na Grande Florianópolis, cinco vão para São José, um para Biguaçu e outros três para Palhoça. Nitz explicou que o efetivo foi distribuído de acordo com critérios técnicos do aumento da violência por meio das ocorrências policiais. “Os índices apontam que precisamos reforçar a Capital, Joinville, Blumenau e as regiões de Chapecó e do Vale do Itajaí. Temos uma necessidade muito grande no interior e elencamos algumas prioridades como o aumento na taxa de homicídios e o avanço das facções criminosas e, assim, fizemos uma distribuição equitativa”, disse o delegado geral. Formados na Acadepol (Academia da Polícia Civil), após 22 semanas de aulas presenciais e a distância, além dos estágios em delegacias, os novos policiais devem começar a trabalhar em 15 dias e já estarão à disposição da sociedade na Operação Veraneio. Além de adquirir o conhecimento operacional e tático, os novos servidores públicos passaram por treinamentos técnicos e jurídicos. Apesar da importância da inclusão dos 195 policiais, o presidente do Sinpol-SC esclareceu que o número ainda é abaixo do ideal. “Um estudo feito em 2009 demonstrou que deveríamos ter 5.997 policiais civis no Estado. O cálculo é de um policial a cada 1.000 habitantes e, por isso, deveríamos ter algo em torno dos 7.500. Hoje, só conseguimos liberar os policiais que precisam se aposentar”, contou Anderson. Governador comemora a inclusão de mais 1.119 policiais e culpa as drogas pelo aumento da violência A formação dos 195 policiais civis e de mais 924 policiais militares em dezembro deve evitar a migração de policiais em função da Operação Veraneio. Com o reforço do efetivo, segundo o governador Raimundo Colombo, os policiais do interior não precisarão se deslocar para o litoral. O governador também ressaltou o concurso público encerrado nesta segunda-feira (27) que prevê 394 vagas as carreiras de agente e de escrivão da Polícia Civil. Desde 2011 foram efetivados pelo Governo do Estado 1.336 novos policiais civis. “Já realizamos investimentos em equipamentos e tecnologias e, hoje, recebemos o importante reforço de quase 200 policiais civis e com os formandos da Polícia Militar em dezembro chegaremos a quase 1.200 novos policiais neste ano em Santa Catarina e continuamos o trabalho de reestruturação da segurança pública com o concurso de mais 394 policiais para 2018, onde já tivemos mais de 70 mil inscrições”, informou o governador. Colombo apontou o consumo de drogas como o principal estopim para o aumento da violência. “Precisamos chamar a atenção da sociedade para o consumo de droga que é a base de tudo. Enquanto a sociedade estiver consumindo droga, ela está alimentando esse processo. Isso é um fato real. Estamos investindo em tecnologia, investigação e no aumento dos efetivos”, concluiu o governador. Agentes reforçarão equipes do Continente e do Norte da Ilha O delegado geral Artur Nitz disse que tem o desejo de reforçar as equipes de investigação do Continente e da central do Norte da Ilha. Isso porque Florianópolis chegou a marca de 156 mortes violentas resultantes de homicídios, latrocínios, feminicídios, lesões corporais seguidas de mortes e confrontos com a polícia. “Objetivo é que possamos ter mais investigadores no Continente e no Norte da Ilha para que eles trabalhem em conjunto com a delegacia de Homicídios, onde temos os maiores números de ocorrências. Mesmo assim, as polícias Civil e Militar têm trabalhado para resolver esses crimes bárbaros, que cada vez têm mais requintes de crueldade”, comentou. Aos 34 anos, Silvio Bernardes Dantas é um dos 57 novos delegados que serão empossados nas 30 comarcas do Estado. “A polícia judiciária consiste em transformar emoções em palavras. Interesses em razão. A atividade policial é uma constante busca do que é certo, do que é justo e do que é legítimo”, sentenciou o novo delegado.
Fonte: Notícias do Dia Compensação de cheques será feita em um dia útil, anuncia o Banco Central Os bancos e a Centralizadora da Compensação de Cheques (Compe) terão 180 dias para se adequar à nova sistemática A compensação de cheques de qualquer valor passará a ser feita em um dia útil, inclusive os de menos de R$ 300, cujo prazo atual é de dois dias úteis. A mudança está prevista na Circular 3.859, divulgada hoje (27) pelo Banco Central (BC), que altera a sistemática de compensação de cheques. Os bancos e a Centralizadora da Compensação de Cheques (Compe) terão 180 dias para se adequar à nova sistemática. Segundo o BC, com a redução da quantidade de cheques em circulação e o aumento da capacidade tecnológica para o seu processamento, a existência de mais de uma faixa de valores para compensação deixou de se necessária. Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões. “A unificação da compensação, atualmente segregada por faixas de valores, permitirá ganho de eficiência e redução de custos, operacionais e financeiros, para todo o sistema, em linha com a agenda BC+ [medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente]. As alterações seguem o esforço do BC de aprimorar os vários instrumentos de pagamentos, tornando-os mais seguros e eficientes para o usuário”, informou o banco.
Fonte: Diário Catarinense Florianópolis, Joinville e Blumenau se destacam em ranking com as melhores cidades do país para abrir novos negócios Pelo terceiro ano consecutivo, Florianópolis ficou em segundo lugar no ranking das melhores cidades para abrir uma empresa do país, conforme o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) feito pela Endeavor Brasil. O levantamento, publicado desde 2014, analisa o ecossistema de negócios das principais cidades brasileiras por meio da análise do ambiente regulatório, da infraestrutura, do mercado, do acesso a capital, da inovação, de recursos humanos e da cultura empreendedora, pilares que, conforme a Endeavor, são os que mais afetam a vida do empreendedor. Neste ano foram coletadas informações em 32 cidades de 22 Estados do país. De Santa Catarina, além da Capital, Joinville e Blumenau aparecem na quinta e na 11ª posição na relação, respectivamente. Como ocorreu nos anos anteriores, Florianópolis voltou a ocupar o segundo posto, atrás novamente de São Paulo. Neste ano, repetindo o que ocorreu em 2016, a cidade perdeu fôlego na maioria dos critérios analisados. Caiu em três, manteve-se igual em outros três e subiu em apenas um: mercado, categoria que avalia desenvolvimento econômico e clientes potenciais. Apesar de ter conseguido recuperar cinco posições, ficando agora no 25o lugar, esse quesito ainda é o mais mal avaliado na cidade. O coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, atenta para a participação catarinense no ranking – incluindo, além da Capital, cidades de médio porte, como Blumenau: — É bem relevante, se pegar proporcionalmente, principalmente por população, Santa Catarina ter três municípios (no ranking). Florianópolis perde para São Paulo no geral, mas novamente, em proporção, acaba sendo muito bom. Investimento, tamanho e número de empresas: vários indicadores mostram que estamos bem — avalia. Ambiente regulatório influi na colocação Se por um lado Florianópolis se destaca no ranking geral como melhor cidade para empreender, na análise individual dos pilares que norteiam o número final o município ainda peca. É o caso de um dos fatores mais importantes para quem deseja abrir um negócio, o ambiente regulatório, que analisa tempo de processos, custos de impostos e complexidade tributária. Hoje a Capital ocupa o 13o lugar, sendo que Joinville, conseguiu subir para a primeira colocação do quesito neste ano ao ganhar duas posições, e Blumenau pulou 13 postos e agora está em terceiro lugar entre as 32 cidades analisadas. Para Lopes, a capital catarinense ainda tem muito a melhorar na questão do ambiente regulatório e isso pesa por vários motivos _ entre eles por parte da cidade estar em uma ilha _ nas questões do plano diretor "que já se arrastam há quase uma década". — É sabido que Florianópolis tem, por exemplo, uma dificuldade enorme em conseguir o habite-se na construção civil. Apesar disso, tenho notado uma energia grande dos governos do Estado e municipal para melhor isso. A desburocratização passa por várias esferas — analisa o coordenador. Menos burocracia puxa índice para cima Diferentemente de Florianópolis, Joinville e Blumenau se destacam no ICE por estar entre as cinco melhores cidades no fator ambiente regulatório, que, de acordo com o coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, está ligado à desburocratização na hora de abrir um novo empreendimento no Estado. Joinville subiu duas posições, assumindo a liderança nesse critério e desbancando Uberlândia (MG), que em 2017 ficou em nono lugar no índice. Blumenau chamou a atenção por conseguir avançar 13 posições no levantamento, indo do 16o lugar em 2016 para o terceiro. No total, Joinville permaneceu igual em duas categorias, caiu em quatro e subiu em apenas um, ocupando a 22a posição no quesito cultura empreendedora. Blumenau, que assim como no ano passado ocupa o 28o lugar em cultura empreendedora, melhorou em três pilares e caiu em três. Na avaliação de Lopes, para que as cidades sigam com bons indicadores é preciso que o próprio cidadão cobre dos gestores públicos a implantação de boas práticas e melhoria de processos já existentes: — A vontade de gestor está atrelada à vontade pública, então, se as pessoas querer melhorar, essa cobrança precisa ser mais clara. Cabe a gente fazer essa pressão para resolver as coisas. Acredito que pressão popular no gestor acaba fazendo com que ele priorize essas demandas, se não eles acabam focando em outras coisas mais atrativas — sugere. Capital lidera relação no critério recursos humanos Entre os pilares analisados pelo ICE deste ano, Florianópolis lidera apenas um, o de capital humano, cujas determinantes são mão de obra básica e mão de obra qualificada. No primeiro item, a cidade atingiu 7,61 no índice, atrás apenas de Vitória (7,82) e Curitiba (7,95). A Capital tem ainda 72,1% dos adultos com ensino médico completo e atingiu nota máxima, entre as cidades analisadas, no Enem (558,5). Já nos índices de mão de obra qualificada a cidade é líder no próprio índice, com 8,20, e líder também no percentual de adultos com ensino superior (36,36). Conforme a Endeavor, o salário médio de um dirigente é de R$ 5 mil, valor abaixo do registrado nos outros municípios do Estado, Blumenau (R$ 5,2 mil) e Joinville (R$ 5,8 mil) – a maior média é em São Paulo (R$ 10,3 mil) e a menor, em Teresina (R$ 2,7 mil). Número de mestres e doutores em alta Em inovação, critério em que caiu uma posição, ficando em terceiro lugar, Florianópolis se destaca na proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia. De cada 100 empesas analisadas, 19,41 possuem em seus quadros de funcionários profissionais com algum título acadêmico. É o caso da Chipus Microeletrônica, que, desde o fim de 2008, atua no mercado de projetos semicondutores para a indústria 4.0 e internet. Dos 40 colaboradores da empresa, 12 possuem mestrado e outros quatro, doutorado em microeletrônica. Segundo o empresário e sócio-fundador da Chipus, Paulo Augusto Dal Fabbro, flexibilidade é imprescindível para melhorar a capacitação dos funcionários. Na startup, o empregado interessado é autorizado a se for conveniente para ambas as partes, trabalhar menos horas para fazer as aulas no período diurno. Em troca, ele se compromete a aplicar nos projetos da empresa o conhecimento adquirido na academia. — A gente sabe que, para a nossa área, ter esse tipo de formação e de aprofundamento é importante. Por isso, quando alguma pessoa da Chipus sai da graduação e está interessada em fazer um mestrado a gente tem ajudado, liberando elas o número de horas necessárias para as aulas. Hoje em dia são quatro pessoas na empresa que estão nesse modelo, fazendo mestrado na UFSC — afirma o empreendedor.
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini Governo fecha acordo de R$ 70 milhões com terceirizadas do sistema prisional Chegou ao fim nesta segunda-feira o impasse entre o governo do Estado e as empresas Ondrepsb e Montesinos, contratadas para fazer cogestão e segurança de unidades prisionais do Estado. Depois de cinco audiências no Ministério Público do Trabalho (MPT-SC), mediadas pelo Procurador Luciano Arlindo Carlesso, representantes do governo sinalizaram com alternativas para quitar o débito de cerca de R$ 70 milhões que ainda tem com as duas empresas. Estão cancelados os avisos prévios e a suspensão dos contratos administrativos que venceriam no próximo dia 30, resultando na demissão de mais de 1,3 mil trabalhadores e no fim dos serviços de vigilância e segurança em pelo menos três presídios do estado. Dos R$ 117 milhões que o estado devia às empresas, 30% foram pagos ao longo das negociações iniciadas no mês passado no MPT. E, na reunião de hoje, ficou acertado que outros 30% serão pagos em duas parcelas (12/2017 e 01/2018) com recursos da arrecadação tributária, da devolução de sobras do duodécimo da Assembleia Legislativa de Santa Catarina e da aprovação do Projeto de Lei do Porto de São Francisco do Sul. O restante do débito, 40% da dívida total, serão pagos nos meses subsequentes.
Fonte: G1SC Procon de Florianópolis flagra 4 lojas cometendo irregularidades na Black Friday Foram constatados problemas nas promoções de produtos como geladeira, ar-condicionado e videogames. Quatro das 10 lojas monitoradas pelo Procon de Florianópolis foram flagradas cometendo irregularidades na sexta-feira (24), durante a Black Friday. Os problemas foram constatados nas promoções de produtos como geladeira, cafeteira, ar-condicionado e videogames. Apesar disso, nenhuma reclamação foi registrada na sede do órgão, no Centro da capital.
O Procon disse que vai abrir processos administrativos para notificar as lojas, mas antes precisa definir de que maneira esses comércios feriram o Código de Defesa do Consumidor: se foi propaganda enganosa, aumento injustificado de preço ou não cumprimento da oferta, entre outros. Desde outubro, o órgão fiscalizador monitorou o comércio para conferir se as ofertas anunciadas seriam realmente cumpridas. Foi elaborada lista com os preços de produtos da linha branca, eletroportáteis, eletrônicos e celulares. Os valores foram comparados com os divulgados no dia 24, nas lojas físicas e virtuais.
Fonte: SPC Brasil Metade dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar parte dos recursos em setembro, aponta SPC Brasil Despesas extras, pagamento de dívidas e contas básicas de casa são as principais justificativas. 73% não conseguiram guardar dinheiro em setembro Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que metade (50%) dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos em setembro, sendo que para 18% a necessidade foi cobrir despesas extras, 12% pagar alguma dívida, 11% pagar contas básicas da casa e 10% devido a imprevistos. “Uma das principais finalidades da reserva é proteger o consumidor contra situações não planejadas e emergenciais. Na falta desses recursos, os que sacaram das reservas para fazer frente a imprevistos teriam que recorrer ao crédito, em condições normalmente não vantajosas pelas altas taxas de juros”, explica a economista do SPC Brasil.

73% dos brasileiros não conseguiram guardar dinheiro em setembro O brasileiro segue enfrentando dificuldades para terminar o mês com sobras de dinheiro. O indicador também revela que 73% dos consumidores não conseguiram guardar nenhuma parte de seus rendimentos no último mês de setembro. Apenas 21% dos entrevistados foram capazes de poupar ao menos parte do salário que recebem. Entre os consumidores das classes C, D e E, o índice é ainda menor e cai para 16% das pessoas consultadas. Nas classes A e B, a proporção de poupadores cresce para 38%, mas ainda assim, é a minoria. Entre os que conseguiram poupar em setembro e se recordam do valor, a média dos recursos guardados foi de R$ 321. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 47% justificam receber uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Os imprevistos e a falta de renda em meio a um cenário de desemprego, também pesa, sendo mencionada por 18% e 17% desses entrevistados, respectivamente. A falta de controle dos gastos e de disciplina foi citada por 13,1%. “O momento de crise econômica exerce influência entre as principais razões apontadas para não poupar, mas não é o único fator. O descuido com relação aos gastos também deve ser visto com atenção. Para aqueles que não se veem como disciplinados, a dica é recorrer a aplicações automáticas, de modo que o dinheiro possa ser guardado com regularidade, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

44% dos poupadores guardam dinheiro para lidar com imprevistos Segundo o indicador, o principal propósito para aqueles que têm o hábito de poupar (33%), é a proteção contra imprevistos, mencionada por 44% dos entrevistados. Em seguida, aparece a intenção de garantir um futuro melhor para a família (29%), a realização de algum sonho de consumo (25%) e se prevenir caso fiquem desempregados (21%). Já a aposentadoria foi lembrada por apenas 8% desses poupadores. A maioria (59%) desses entrevistados recorre a velha caderneta de poupança para guardar seus recursos. Outros 27% deixam o dinheiro guardado na própria casa. Em seguida, aparecem de forma mais pulverizada os fundos de investimento (12%), previdência privada (8%), CDBs (7%), tesouro direto (7%) e ações em bolsas (4%). “A sondagem mostra um perfil de investimento ainda bastante conservador e inerte na busca de melhores opções, mas também se vê que a falta de conhecimento das modalidades disponíveis acaba pesando nessas escolhas”, afirma Kawauti. Segundo a economista, é importante que o consumidor esteja sempre acompanhando seus investimentos, de forma a garantir que seus ganhos sejam os maiores possíveis. “Estudar novas opções e sempre avaliar as diferentes possibilidades de destino da reserva financeira é uma forma inteligente de conseguir otimizar os rendimentos”, conclui.

Metodologia O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.
Fonte: Economia SC Expectativa de inflação do consumidor recua, diz FGV Em comparação com o mesmo período no ano anterior, houve recuo de 3,3 pontos percentuais A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou de 6,4% para 5,9% entre outubro e novembro, menor nível desde fevereiro de 2008 (5,8%). Em comparação com o mesmo período no ano anterior, houve recuo de 3,3 pontos percentuais. “Como previsto nos meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores se mantem em queda. O fator que mais contribui para essa tendência de queda das expectativas é a percepção da inflação atual, IPCA acumulado em 2017, e a repercussão positiva relacionada ao controle dos preços. Seguindo a mesma linha de raciocínio dos últimos meses, espera-se que a expectativa de inflação dos consumidores feche o ano no patamar de 5%”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE. Na distribuição por faixas de inflação, 47,6% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância (3% – 6%) estabelecidos pelo Banco Central. Dentre os intervalos, aquele entre o limite inferior (3%) e a meta (4,5%) apresentou a maior proporção de respostas 26,7%, 4,6 pontos percentuais acima do apresentado no mês anterior. A inflação mediana esperada pelos consumidores recuou nas quatro faixas de renda. A queda do indicador foi influenciada principalmente pela redução das expectativas dos consumidores na faixa de renda acima de R$ 9.600,00, que já preveem a inflação nos próximos doze meses abaixo da meta de 4,5%.
Fonte: Exame 17 franquias conhecidas que lançaram modelos mais econômicos Quer investir em uma marca conhecida do público, mas não tem muito capital disponível? Veja os formatos enxutos: Na hora de escolher uma futura franquia, as unidades de marcas conhecidas do público costuma ser a primeira opção. Porém, os empreendedores logo encontram seu primeiro obstáculo: o alto investimento inicial que costuma acompanhar o reconhecimento da rede. Vendo essa demanda (e os efeitos da crise econômica), muitas franqueadoras resolveram apostar no lançamento de modelos mais econômicos. Eles vão desde containers e quiosques até franquias de e-commerce e revenda de produtos. Por dentro do assunto: A TOTVS explica porque uma franquia de sucesso exige olhar afiado Patrocinado O site EXAME elencou alguns desses formatos e seus respectivos investimos e prazos de retorno. Todas as informações foram fornecidas pelas marcas. Confira, a seguir, franquias conhecidas que lançaram modelos mais econômicos: 1 – Jan-Pro: 20 mil reais A Jan-Pro é uma rede de franquias de limpeza comercial que chegou ao Brasil em 2011. Hoje, há 230 unidades da marca em funcionamento. Para 2018, a rede quer abrir outras 50 unidades. Os investimentos iniciais vão de 20 mil a 157 mil reais, dependendo do modelo escolhido. Investimento inicial: 20 mil reais
Prazo de retorno: 8 a 12 meses 2 – Cacau Show: R$ 24 mil reais A Cacau Show foi fundada em 1988 e começou a franquear em 2004. Hoje, a marca de chocolates possui 2.085 unidades em operação e pretende abrir mais 206 operações em 2018. O negócio possui diversas modelos mais enxutos do que a loja tradicional: microfranquias de distribuição, chocolateria e gelateria, por exemplo. Microfranquia de distribuição
Investimento inicial: 24 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses Microfranquia de chocolateria
Investimento inicial: 35 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses Microfranquia de gelateria
Investimento inicial: 38 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses 3 – Vivenda do Camarão: 30 mil reais A rede de alimentação Vivenda do Camarão foi fundada em junho de 1984 e entrou no segmento de franchising em 1997. Hoje, o negócio possui 150 unidades em operação. O modelo da microfranquia da marca, chamado Vivenda em Casa, funciona através de uma plataforma e-commerce – o franqueado pode trabalhar de casa. Investimento inicial: 30 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 24 meses 4 – Nutty Bavarian: R$ 55 mil A Nutty Bavarian, rede especializada em grãos torrados e glaceados, começou a franquear no ano de 1997. A marca possui 135 pontos em operação. Para 2018, espera abrir outras 50 unidades – sendo que 30 serão no modelo enxuto, de quiosque. Quiosque
Investimento inicial: 55 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses 5 – Dermage: R$ 80 mil A rede de cosméticos foi fundada em 1990 e entrou para o franchising cinco anos depois. Além do modelo tradicional, de loja, a Dermage lançou também um formato quiosque. A marca possui 59 unidades em operação, sendo 35 delas franquias. Para 2018, espera abrir outras 8 lojas franqueadas. Quiosque
Investimento inicial: 80 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 6 – Sorvetes Rochinha: R$ 109,5 mil A Sorvetes Rochinha é uma conhecida rede de franquias de sorvetes. O negócio possui um modelo chamado “Praça Rocinha”, com investimento inicial de 250 mil reais, e lançou recentemente seu modelo quiosque, com investimento inicial bem menor. Atualmente, a empresa tem doze franquias em operação, sendo oito delas quiosques. Quiosque
Investimento inicial: 109,5 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 7 – Casa da Empada: R$ 112 mil A Casa da Empada foi fundada em 1987 e começou a franquear dez anos depois. O negócio possui 28 unidades em operação e pretende expandir 15% e 2018. A Casa da Empada possui tanto o modelo loja quanto o modelo quiosque, o qual é mais enxuto em investimento inicial e metragem. Quiosque
Investimento inicial: 112 mil reais
Prazo de retorno: 16 a 24 meses 8 – Mundo Verde: R$ 120 mil A rede Mundo Verde, especializada em produtos naturais e orgânicos, entrou para o franchising em 1993. Hoje, conta com 400 unidades em operação. A marca lançou recentemente um modelo mais enxuto, no formato quiosque. Quiosque
Investimento inicial: 120 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses 9 – Hope: 150 mil reais A marca de lingerie Hope foi fundada em 1966 e começou a franquear em 2005, trabalhando com lojas grandes e mais enxutas. Com 168 unidades em operação, a rede espera mais 30 lojas em 2018. Investimento inicial: 150 mil reais
Prazo de retorno: 24 meses 10 – Patroni: R$ 150 mil A Patroni, rede de pizzarias franqueadas, foi fundada em 1984 e iniciou as atividades no franchising em 2003. A marca possui 210 unidades em operação e espera abrir outras 32 em 2018. Seu formato “Express” é voltado para quem quer montar pizzarias em shopping centers, por exemplo. Express
Investimento inicial: 150 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses 11 – Jin Jin: R$ 200 mil A rede Jin Jin foi fundada em 1992 e começou a franquear no mesmo ano. Hoje, a marca possui 79 unidades em operação. O lançamento de seu modelo quiosque faz parte da estratégia para crescer em momentos de crise econômica, segundo a franqueadora, que espera crescer 15% em 2018. Quiosque
Investimento inicial: 200 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 12 – Chiquinho Sorvetes: R$ 280 mil A Chiquinho Sorvetes foi fundada em 1980 e entrou para o franchising em 2010. Hoje, são 426 sorveterias em funcionamento. Para 2018, a rede espera abrir mais 80 unidades. Além do modelo loja, a marca oferece o modelo quiosque, mais enxuto. Quiosque
Investimento inicial: 280 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 32 meses 13 – Mr. Cheney: R$ 349 mil A rede Mr. Cheney é especializada na venda de cookies, os famosos biscoitos no estilo americano. Sua primeira loja foi aberta em 2005 e a marca começou a franquear em 2012. Hoje, possui 70 unidades em operação. Para 2018, a Mr. Cheney espera crescer 80% sobre este ano. Além de lojas, a marca também trabalha com quiosques. Investimento inicial: 349 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 14 – Calçados Bibi: 350 mil reais A rede Calçados Bibi foi fundada em 1949 e ingressou no mercado de Franchising em 2008. A marca possui 95 unidades em operação e espera abrir outras 25 em 2018. Além de seu modelo padrão de loja, a Calçados Bibi lançou um modelo chamado de “Loja Fit”, com menor investimento inicial e metragem. Loja Fit
Investimento inicial: 350 mil reais
Prazo de retorno: 36 meses 15 – Croasonho: R$ 370 mil A rede Croasonho, especializada em vender croissants recheados, foi criada em 1997 e passou a franquear em 2009. O negócio conta com 75 unidades em operação e espera abrir outras 25 no próximo ano. Além de seu modelo clássico, de loja, a Croasonho lançou recentemente seu modelo em container. Container
Investimento inicial: 370 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 16 – Pandora: R$ 500 mil reais A rede dinamarquesa de joias Pandora chegou ao Brasil em 2009 e atualmente possui 96 lojas em operação no país. No total, a marca espera fechar este ano com 106 pontos de venda, sendo que oito serão em um novo modelo: o de “pop-up stores”, feitos para lugar ainda não explorados pela Pandora e com investimento inicial 70% menor do que o de uma loja tradicional. Pop Up Evolution
Investimento inicial: 500 mil reais
Prazo de retorno: 36 meses 17 – Johnny Rockets: R$ 750 mil A rede de hamburguerias Johnny Rockets chegou ao Brasil em 2014 e entrou para o franchising em junho deste ano. O negócio possui 14 unidades em operação e espera abrir outras seis nos próximos meses. Recentemente, a marca lançou seu modelo Express, com menor investimento inicial e metragem. Express
Investimento inicial: 750 mil reais
Prazo de retorno: 30 meses Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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