Antes a classe D considerava somente o preço baixo, agora dá prioridade ao custo-benefício
Publicado em 09/10/2012
Para classe D, qualidade é o que importa
A classe D, que antes considerava somente o preço baixo de um produto para levá-lo para casa, agora dá prioridade ao custo-benefício. Se um eletrodoméstico for de qualidade, tiver uma marca reconhecida e oferecer economia e praticidade ao longo de sua vida útil, as donas de casa dessa camada da população aceitam pagar mais caro por ele.
Na última década, o aumento da renda de R$ 275 mensais para R$ 638 mais que dobrou o consumo da classe D, passando de R$ 198 bilhões para R$ 409 bilhões, e possibilitou a aquisição de bens que antes eram de difícil acesso. Em 2002, 64% dessas famílias possuíam televisor, este ano são 97%, já os computadores estavam presentes em 2% das casas e hoje estão em 35%.
Segundo pesquisa realizada pelo Data Popular/Whirpool e publicada pela revista Exame, 32% das donas de casa dessa classe social consideram que a marca é o principal atributo de um fogão, porque ficam mais seguras de sua qualidade e resistência. Em relação à maquina de lavar roupa, 49% preferem uma com capacidade de 10 quilos, porque economiza tempo e dinheiro. Já para as geladeiras, 49% acham que o mais importante é o baixo consumo de energia, que pode reduzir a conta de luz.
Fonte: FCDL/SC
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