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Clipping Diário - 20/03/2017

Segunda-feira - 20/03


CDL


Notícias do Dia

Geral


Fonte: Notícias do Dia

Prefeitura de Florianópolis assina convênio com Waze para auxiliar na gestão do trânsito

A Prefeitura Municipal de Florianópolis iniciará um treinamento com o aplicativo Waze nesta segunda-feira (20), para participar do programa Waze para Municipalidades. O município é o terceiro do Brasil e primeiro da região Sul a aderir a plataforma. Rio de Janeiro e São Paulo também utilizam o aplicativo.

Após a implantação, será possível publicar informações oficiais no Waze como obras, bloqueios de vias, mudanças no trânsito, entre outras, e também identificar com rapidez ocorrências no trânsito ou nas vias (acidentes, semáforos com problemas, buracos, etc.).

O Waze é um dos maiores aplicativos do mundo de trânsito e navegação para celular. Utilizando informação de maneira colaborativa, através dos próprios usuários, ele oferece as melhores rotas e informações sobre congestionamentos, problemas nas vias, entre outros dados.

Segundo o prefeito Gean Loureiro, essa parceria está pautada em uma das premissas da gestão que é inovação. “Precisamos cada vez mais usar a tecnologia que está a nossa disposição para ganharmos em agilidade e sermos mais eficientes, principalmente no trânsito. Ainda temos muito para evoluir, mas essa já é um início do que ainda pretendemos inserir na cidade”, explica Gean.


Fonte: Notícias do Dia

Governador Colombo reúne colegiado para avaliar impactos da Operação Carne Fraca no Estado

Os reflexos da Operação Carne Fraca para Santa Catarina foram avaliados ontem pelo Executivo. Em reunião na tarde deste domingo, o governador Raimundo Colombo (PSD) afirmou que a rigorosa fiscalização dos produtos de origem animal no Estado sempre buscou garantir a qualidade na produção e na comercialização dos produtos.

“Esse rigoroso controle permitiu que Santa Catarina conquistasse o mercado brasileiro e de mais de 150 países. Temos uma tradição consolidada pelo trabalho e dedicação do povo catarinense”, afirmou o governador.

Colombo manteve contatos com o presidente Michel Temer e o ministro Blairo Maggi (Agricultura), que estavam reunidos em Brasília tratando do mesmo assunto. “Não vamos abrir mão de preservar a saúde dos nossos consumidores, mas também não podemos abrir mão dos empregos que a agroindústria gera e de proteger as famílias produtoras”, afirmou.

No encontro, realizado na Casa da Agronômica, o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, disse que todas as 600 empresas de produção de carnes do Estado contam com um médico-veterinário responsável pela inspeção. “Os produtos das agroindústrias de Santa Catarina são absolutamente seguros para o consumo”, assegurou.

O secretário Moacir Sopelsa (Agricultura) lamentou que Santa Catarina pode ser um dos Estados mais prejudicados por essa crise. Isso porque tem uma das fiscalizações mais rigorosas da produção e é o único Estado do país com o título de zona livre de febre aftosa, o que garantiu acesso aos mercados mais exigentes do mundo.

Participaram da reunião convocado por Colombo, além de Sopelsa e Barbieri, os secretários Antonio Gavazzoni (Fazenda), Nelson Serpa (Casa Civil), e João Debiasi (Comunicação), o secretário-adjunto Airton Spies (Agricultura), e o presidente da Epagri Luiz Hesmann (Epagri).

Nova reunião nesta segunda-feira
O governador Colombo promove uma nova reunião para tratar do assunto na Casa da Agronômica, hoje, às 17h20.

Participam o superintendente do Mapa (Ministério da Agricultura) em Santa Catarina, Jacir Massi; o chefe da Divisão de Defesa Agropecuária do Mapa, Fernando Luiz Freiberger; a presidente do Sindicarnes (Sindicato das Indústrias de Carnes), Irani Peters; e o secretário-geral do Sindicarnes, Ricardo Gouvêa; os presidentes da Associação Catarinense dos Avicultores, José Antônio Ribas Júnior; da Federação da Agricultura, José Zeferino Pedrozo; da Federação das Indústrias, Glauco Côrte; da Federação dos Trabalhadores na Agricultura, Walter Dresch; e dos dirigentes da Associação Catarinense dos Supermercados. Pelo governo, participam o secretário Moacir Sopelsa e o secretário-adjunto, Airton Spies; os presidentes da Cidasc, Enori Barbieri, e da Epagri, Luiz Hesmann; o diretor de Qualidade e Defesa Agropecuária, Hamilton Farias; e a diretora da Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde, Raquel Bittencourt.


Fonte: Notícias do Dia

Contratações com carteira superam demissões pela 1ª vez desde 2015

O presidente da República, Michel Temer, anunciou nesta quinta-feira (16) que em fevereiro foram criados 35,6 mil postos de trabalho com carteira assinada no Brasil. Foi a primeira vez que contratações superaram as demissões desde março de 2015. Em fevereiro de 2016, foram eliminados 104 mil postos de trabalho.

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) geralmente são divulgados pelo Ministério do Trabalho, sem coletiva de imprensa e na última semana de cada mês, mas foram antecipados para serem anunciados por Temer. Depois de o Brasil registrar em 2016 o segundo pior ano da história no mercado de trabalho formal, 2017 começou com o fechamento de 40,8 mil vagas de emprego com carteira assinada em janeiro -havia sido o 22º mês consecutivo em que houve diminuição do emprego formal.

A tendência foi revertida no mês passado, quando o saldo foi positivo pela primeira vez desde março de 2015, quando 19,2 mil postos de trabalho com carteira assinada foram criados.

O desempenho de fevereiro foi puxado, principalmente, por serviços, que encerrou o mês com a criação de 50,6 mil vagas. Em segundo lugar, aparece a administração pública, com 8,2 mil vagas geradas, e em terceiro a agropecuária, com 6,2 mil postos criados. A indústria de transformação, que em janeiro havia criado cerca de 17 mil postos de trabalho, vem em quarto lugar, com a criação de 3,9 mil vagas com carteira.

"Na indústria, o segmento de vestuário, indústria têxtil, vem se destacando", afirmou o coordenador de estatística do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães. "Se os empresários da indústria estão contratando, estão acreditando que o poder de compra dos trabalhadores vai crescer". No comércio, as demissões superaram as contratações. "Isso é fruto da sazonalidade. Esperamos a recuperação mais para a frente", disse Magalhães.


Fonte: Notícias do Dia

Pequenas marcas da Grande Florianópolis têm público fiel e ganham espaço nas grandes redes

No minimercado, o auxiliar de vendas aponta para as prateleiras e indica um grande número de itens produzidos por pequenos fornecedores da região, fabriquetas de fundo de quintal e outras que já ganharam escala, sem no entanto concorrer com as marcas nacionais. São bolachas, pães em fatia, doces caseiros, sorvetes, roscas de polvilho e até embutidos que exibem preços mais acessíveis, mesmo tendo boa qualidade e, às vezes, menos conservantes e as gorduras que garantem longevidade aos produtos que vêm de longe. Isso também acontece nas feiras livres, pontos onde os artigos regionais dão as cartas, chancelados pela tradição, custo-benefício favorável e a velha propaganda boca a boca – o melhor marketing que pode existir.

Esses fornecedores não raro se escondem nos bairros, em locais sem movimento e, em alguns casos, sem o respaldo de uma fachada vistosa e colorida. Um exemplo é o Pão da Márcia, empresa com mais de duas décadas de atuação em Santo Amaro da Imperatriz. A partir dos pães que a costureira Márcia Matos começou a fazer em casa e entregar na vizinhança, o negócio foi se expandindo de tal forma que hoje envolve toda a família e atende a 1.200 pontos de venda na Grande Florianópolis. São apenas seis tipos de pães fatiados, mas com aceitação suficiente para conquistar também as redes estaduais de supermercados e ganhar apreciadores em outras regiões de Santa Catarina.

Do mesmo modo, a Suspirolândia produz 20 mil pacotes mensais de suspiros numa casa do Rio Tavares, em Florianópolis. Não há placa indicativa e o negócio funciona no piso superior, na parte de trás do prédio. No entanto, a empresa existe há 20 anos e seus produtos – que incluem também biscoitos, roscas, salgadinhos, rapaduras, batata chips e doces como a maria mole, em sistema de terceirização – abastecem desde pequenos mercados até redes como o Big, Bistek, Giassi e Hiperbom.

Não menos anônima para o grande público é a Gelamba Sorvetes, instalada numa rua residencial do bairro Serraria, em São José. O negócio começou em Tubarão e hoje, mantido pela família Zamban Fernandes, atende a 90 pontos de venda que vão de Palhoça e Governador Celso Ramos. O fato de produzir em pequena quantidade permite apostar em sorvetes (40 sabores) e picolés (15 sabores) com menos gordura e mais massa e frutas, um diferencial e tanto para quem compra sem ligar para o prestígio do nome que aparece na embalagem. Ciente de que não é páreo para a Kibon e a Nestlé, a Gelamba chega a muitos mercadinhos, lanchonetes, bares e mercearias que, fiéis, não comercializam gelados de outras marcas.

A resistência do velho e bom suspiro

Criada na década de 1990 no bairro Saco Grande, a Suspirolândia é um case de sucesso não apenas pela longevidade e resistência à feroz concorrência na área de alimentos, mas porque produz 60 itens e vende muito bem sem precisar fazer propaganda de seus produtos. Instalada no Sul da Ilha, a fabriqueta já rompeu as barreiras que as redes de supermercados impõem aos pequenos fornecedores e hoje já está nas gôndolas de cidades como Joinville, Blumenau, Criciúma, Jaraguá do Sul, Brusque e Araranguá.

Focada no carro-chefe da marca – que usa basicamente claras de ovos e açúcar – e com opções para quem não pode consumir lactose e glúten, a empresa utiliza processos quase artesanais e só agora está implantando máquinas que reduzem o tempo de preparo e a operação de colocar a massa nas plataformas que levam os suspiros aos fornos. Com 23 anos de experiência, o confeiteiro Carlos Alberto da Silva é o responsável pelo trabalho manual que antecede o cozimento dos doces. A massa só chega ali após “dar liga”, garantindo a consistência e o sabor consagrados pelos consumidores.

Além de terceirizar a parte das bolachas, salgados e cereais naturais, por exemplo, que trazem a marca estampada na embalagem, a Suspirolândia transfere as gemas de ovo para outra empresa que fabrica quindins e também tem o forte do mercado nas padarias e confeitarias da Grande Florianópolis.

Com 15 funcionários, incluindo as funções de preparo, embalagem, vendas externas e chefia, a Suspirolândia só não responde pela entrega, feita por autônomos em vários pontos da região. De acordo com o gerente administrativo da empresa, Felipe Guimarães, a crise econômica não interferiu significativamente no negócio, mesmo com algum impacto sazonal aqui e ali. “O que mudou foi em decorrência da tendência dos supermercados de não formarem estoques, comprando por demanda”, diz ele.

A força do pão tradicional

A história do Pão da Márcia se assemelha aos tradicionais casos de empresas que nascem minúsculas, na cozinha de um anônimo gourmet, e se transformam em franquias de sucesso no país inteiro. Não foi o que aconteceu com o pão que Márcia Matos começou a produzir em casa, em 1995, mas o êxito não é de se desprezar. Ela fazia seis pães de forma a cada manhã e saía vendendo pelo bairro onde morava. Um mês depois, já recebia os fregueses em casa, dispensou a cesta de vime e a bicicleta e reinvestiu os ganhos em insumos e equipamentos para aumentar a produção. Ao se aposentar como professor, o marido Tomaz ajudou a engordar a força de trabalho, usando um fusca e uma picape para distribuir o produto – cerca de 300 unidades/dia.

Em 2006, os filhos e genros deixaram seus empregos para tirar o negócio da informalidade e dar-lhe a dimensão que tem hoje – uma pequena potência cujo carro-chefe são quatro tipos de pão caseiro e dois integrais. O Pão da Márcia virou uma coqueluche, está em todos os mercadinhos, confeitarias, padarias, feiras livres e também já ocupa as prateleiras das principais redes de supermercados do Estado. Congelado, já foi levado por turistas argentinos que o provaram no litoral catarinense, e houve casos de brasileiros que o encomendaram pelo correio, recebendo o pão via Sedex, tamanha foi a aceitação depois de conhecê-lo nas férias passadas por aqui.

Com 76 funcionários, a fábrica de Santo Amaro produz 10 mil pães de 600 gramas por dia e responde também pela entrega, abrangendo toda a área litorânea que vai de Itajaí a Criciúma. “Os vendedores fazem visitas quase diárias aos clientes, garantindo a renovação dos estoques e permitindo conhecer o giro do produto em cada comércio”, diz Marcelo José de Matos, um dos sócios da empresa. Essa logística é necessária porque os pães, que não levam conservantes, duram de quatro a cinco dias. “Os consumidores do produto estão no Hippo, supermercado que atende a uma clientela nobre, até pequenos mercados de bairros como Brejaru e Monte Cristo”, ressalta ele. “Independente do lugar, o cliente é sempre exigente”.

O Pão da Márcia também está atento aos novos perfis dos consumidores e criou o minipão (metade aipim, metade linhaça), para atender a clientes que moram sozinhos e famílias de pequeno porte. A crise reduziu a lucratividade, mas a empresa optou por não aumentar os preços, que continuam os mesmos desde abril de 2015. Agora, o investimento é em estrutura física (uma área recém-construída de 1.300 metros quadrados) e em estufas importadas, mesmo mantendo o sistema de assar na pedra, usando lenha de reflorestamento. Os demais sócios da empresa são José Nilton de Matos, Evandro Cardoso e Rodolfo Seemann.

Sorvetes com a marca da região

Tão familiar quando as outras empresas, a Gelamba Sorvetes aposta nas vantagens que a produção limitada proporciona. Funcionando no primeiro piso de uma ampla residência no bairro Serraria, a sorveteria atende a estabelecimentos dos municípios da Grande Florianópolis e atinge um público que escolhe seus produtos pela qualidade e pelo caráter artesanal do processo de fabricação. “O sorvete não é airado, com muita espuma, mas com mais massa”, informa Leonardo Zamban Fernandes, que com o irmão Marcos Vinícius e a mãe Rosa Teresinha toca o negócio desde que o pai, fundador da empresa em Tubarão, morreu, dez anos atrás. “O preço é justo e as características não mudam”, reforça ele.

A Gelamba entrega em 90 pontos da região, mas esse número cresce no verão. A demanda por picolés cai nas demais estações (para 10% do total do outono à primavera), porém o sorvete tem se mantido como produto de consumo corrente durante o ano todo. O Brasil ainda não chegou ao patamar da Argentina e dos países europeus, onde o consumo é três vezes maior que aqui, mas o quadro está mudando. “Estamos num mercado tradicional, que pede muito as opções com flocos, frutas vermelhas e coco”, afirma Leonardo.

Ainda sem espaço nas grandes redes de supermercados, pela estrutura e volume de produção, a Gelamba atende a estabelecimentos menores, oferecendo os sorvetes em copinhos, potes e caixas de dez litros. Hoje, as vendas são mais fortes no Norte e Sul da Ilha e na avenida Beira-mar Norte, em Florianópolis.


Fonte: Diário Catarinense

Sob ameaça de importadores, entidades do Estado tentam conter efeito da Operação Carne Fraca

Dois dias após o estouro da Operação Carne Fraca, que investiga esquema de pagamento de propinas a auditores fiscais agropecuários para liberação de carnes impróprias para o consumo, entidades de Santa Catarina tentam frear o impacto do escândalo nacional nas exportações catarinenses. De acordo com o setor no Estado, importadores acenaram no fim de semana para a possibilidade de suspender contratos no país.

– É bem provável que ocorra cancelamentos de alguns contratos, pois ouvimos comentários dos representantes das empresas compradoras da China cogitando cancelamentos. Mas não há nada oficial – afirmou o diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados (Sidicarnes), Ricardo Gouvêa.

Segundo ele, há um esforço para esclarecer a situação. Atualmente, SC é o maior exportador de frango e de carne suína do país. No primeiro bimestre, registrou crescimento de 23% no valor dos embarques ao exterior, o primeiro aumento para o período após dois anos de queda consecutiva.

O presidente da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), José Antônio Ribas Júnior, também confirmou que há informações circulando.

– Há comentários de representantes de tradings (intermediários entre fabricantes e compradores), mas temos que nos concentrar nos canais oficiais, pois há outros interesses em jogo – afirmou Ribas.

Para o presidente da Acav, com esse tumulto no mercado, há empresas que podem usar esse escândalo para barganhar preço. Ele afirma que o objetivo agora é esclarecer para os compradores que a operação da Polícia Federal é algo pontual e que apenas três frigoríficos foram interditados em um universo de 5 mil no país.

– Temos que trabalhar para que não haja uma decisão governamental dos países importadores em fechar as compras, pois daí fecha para todos – diz Ribas.

O governador Raimundo Colombo se reúne na tarde de hoje com representantes do Ministério da Agricultura, membros do governo e entidades da agroindústria catarinense. Segundo Gouvêa, o encontro deve focar nas consequências da investigação sobre a cadeira produtiva no Estado, como a estabilidade dos produtores, funcionários das empresas e transportadoras. Ontem, o governador se encontrou com secretários para avaliar o impacto da crise.


Mercados de China e Russia ameaçados

O secretário da Agricultura de Santa Catarina, Moacir Sopelsa, diz que o Estado deve ser o mais prejudicado com a situação pela importância que o agronegócio representa a SC:

– Vamos sentir o impacto disso.

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Losivânio de Lorenzi, acrescenta que há o temor de suspensão de contratos principalmente da Rússia e China, os dois maiores compradores de SC. Juntos, eles representam cerca de 60% das 274 mil toneladas vendidas no ano passado.

A Associação Brasileira de Proteína Animal informou que não há nada oficial sobre suspensões de contratos de exportação.


Fonte: Diário Catarinense

Autopista Litoral Sul inicia obras de duplicação no Contorno Viário de Florianópolis

A Autopista Litoral Sul está duplicando a área de trabalho nas obras do Contorno Viário de Florianópolis. Iniciou serviços em novos 16 quilômetros nos municípios de Biguaçu e São José.

Passará a trabalhar em 32 dos 50 quilômetros da nova rodovia, o que representa 70% do total. Isto só será possível pela atuação do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania do Tribunal de Justiça.

Indígenas
Causando indignação nos meios intelectuais catarinenses a decisão do juiz federal Marcelo Krás Borges, da Vara Ambiental de Florianópolis, que determinou a remoção de 30 indígenas do Terminal Rita Maria para a Casa José Boiteux, sede do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Academia Catarinense de Letras. O prédio tombado pelo patrimônio histórico não tem mínimas condições de hotelaria e muito menos de hospedagem.

Reações
O procurador-geral do Estado, João dos Passos Martins Neto, está entrando com recurso no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre para cassar a decisão do juiz Marcelo Krás Borges, considerada absurda pelos dirigentes da Academia e do Instituto Histórico. O presidente da Casa José Boiteux, Salomão Ribas, afirmou: "O magistrado, infelizmente, dá mais importância às pessoas de origem duvidosa do que à cultura catarinense que o povo construiu e preservou durante séculos".


Fonte: Varejista

Setor de material de construção tem queda de vendas em fevereiro, diz Abramat

O faturamento da indústria brasileira de materiais de construção recuou em fevereiro, em resultado ainda afetado por desemprego, dificuldades de crédito, juros elevados e incerteza política, informou nesta quinta-feira a associação que representa o setor, Abramat.

As vendas de fevereiro tiveram queda de 15 por cento sobre o mesmo período do ano passado, enquanto na comparação com janeiro houve baixa de 2,7 por cento.

"Estimamos que haja uma queda de vendas no primeiro semestre da ordem de 6 por cento e a recuperação no segundo semestre irá depender da evolução das variáveis macroeconômicas, reversão do desemprego e queda nos juros", afirmou a entidade em comunicado à imprensa.


Fonte: Economia SC

Reajuste de 6,76% do salário mínimo regional segue para a ALESC

Houve consenso para a atualização do salário mínimo regional catarinense entre os representantes das federações empresariais e de centrais sindicais laborais de Santa Catarina. Nesta sexta-feira, 17, eles entregaram ao governador Raimundo Colombo a proposta de reajuste de 6,76%.

O projeto de lei com o índice médio de reajuste será encaminhado à Assembleia Legislativa na terça-feira, 21 de março. Os novos valores foram acordados no dia 2 de março e são os seguintes: R$ 1.078, R$ 1.119, R$ 1.179 e R$ 1.235.
O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, disse que pelo sétimo ano consecutivo chegaram a um acordo. “Esta é uma tradição que mantemos em Santa Catarina. É o único Estado em que as duas parte negociam entre si. O acordo foi longo e difícil, mas chegamos a um entendimento em que os trabalhadores tiveram um pequeno ganho acima da inflação e também acima do reajuste do salário mínimo”.

O governador Raimundo Colombo elogiou o acordo. “Eles trazem para o governo um projeto em conjunto que reajusta o piso um pouco acima da inflação. Era o máximo que se podia e é o resultado de um entendimento. Isso mostra a maturidade das classes trabalhadora e patronal para que Santa Catarina consiga fazer o enfrentamento da crise com maior sucesso”, afirmou.

O diretor da Federação dos Trabalhadores no Comércio (FECESC), Ivo Castanheira, destacou que a negociação é realizada desde 2010 e que a entidade pretende continuar nesse caminho. “É um dos processos de negociação coletiva mais importantes que têm no Estado e até em nível nacional. Há um respeito entre as partes, que é fundamental. Temos que preservar esse processo entre o capital e o trabalho para conseguirmos ter entendimento”, afirmou ele, que também é coordenador sindical do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-SC).

Trabalhadores que integram as quatro faixas do mínimo regional catarinense:

Primeira faixa:

a) na agricultura e na pecuária;
b) nas indústrias extrativas e beneficiamento;
c) em empresas de pesca e aquicultura;
d) empregados domésticos;
e) em turismo e hospitalidade; (Redação da alínea revogada pela LPC 551/11).
f) nas indústrias da construção civil;
g) nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;
h) em estabelecimentos hípicos; e
i) empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas.

Segunda faixa:

a) nas indústrias do vestuário e calçado;
b) nas indústrias de fiação e tecelagem;
c) nas indústrias de artefatos de couro;
d) nas indústrias do papel, papelão e cortiça;
e) em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
f) empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
g) empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e
h) nas indústrias do mobiliário.

Terceira faixa:

a) nas indústrias químicas e farmacêuticas;
b) nas indústrias cinematográficas;
c) nas indústrias da alimentação;
d) empregados no comércio em geral; e
e) empregados de agentes autônomos do comércio.

Quarta faixa:

a) nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
b) nas indústrias gráficas;
c) nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
d) nas indústrias de artefatos de borracha;
e) em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
f) em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade;
g) nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
h) auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
i) empregados em estabelecimento de cultura;
j) empregados em processamento de dados; e
k) empregados motoristas do transporte em geral.
I) empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.


Fonte: Exame

IR 2017: Sou sócia de uma empresa, mas nunca declarei. E agora?

"Sou sócia de uma empresa desde 2007, porém nunca declarei a mesma no Imposto de Renda. Ela tem o capital social de 100 mil reais, que ainda não foi integralizado. Como faço para regularizar minha situação? Devo fazer várias declarações retificadoras ou lançar neste ano e descrever que por um lapso não declarei nos outros anos?"

Desde o IRPF 2010 (ano-calendário 2009), o fato de a pessoa física fazer parte do quadro societário de empresa deixou de ser condição para obrigatoriedade da entrega da Declaração de Ajuste Anual.

Contudo, considerando que houve a entrega das Declarações de Ajuste Anual dos últimos cinco anos, o procedimento correto é a retificação das declarações anteriormente enviadas, a fim de incluir essa participação societária.

Na ficha “Bens e Direitos” deve-se incluir novo item através do código 31 (quotas ou quinhões de capital). No campo “Discriminação” descrever o direito informado (data em que passou a fazer parte do quadro societário, percentual de participação no capital social bem como que o mesmo ainda não foi integralmente integralizado e os dados da pessoa jurídica).

No campo “Situação em 31.12.201x R$” informar o valor de R$ 100.000,00 e, em “Situação em 31.12.201×2 R$” o valor deverá ser repetido. Mesmo procedimento será adotado nas declarações retificadoras dos anos seguintes, bem como na IRPF 2017.

Como o capital ainda não foi integralizado, o sócio deve lançar na ficha “Dívidas e Ônus Reais” sob código 13 (Outras pessoas jurídicas), o valor pendente de integralização e a medida em que o capital é integralizado, o saldo devedor de um ano para o outro também será reduzido

Por exemplo, se em 2012 o contribuinte devia R$ 100.000,00 e em 2013 integralizou R$ 10.000,00, na IRPF 2014, o campo “situação em 31/12/2012” será de R$ 100.000,00 e o campo “situação em 31/12/2013” será de R$ 90.000,00.

No campo “valor pago em 2013”, indicar o montante integralizado, qual seja, R$ 10.000,00. Procedimento idêntico será realizado nas declarações retificadoras subsequentes.

Para cada declaração retificadora deve ser utilizado o programa correspondente à época, por exemplo, para retificar a Declaração de 2013, ano-calendário 2012, deve-se utilizar o programa IRPF-2013.

A Declaração de Ajuste Anual retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente e, portanto, deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionais, se for o caso.


Fonte: Portal No Varejo

Cupons de desconto genharam a atenção dos brasileiros

Para passar pelo período de turbulência econômica dos últimos anos, os brasileiros adotaram algumas táticas para economizar. Nesse contexto, um levantamento realizado pela Cuponeria mostra que os cupons de desconto gratuitos estão atraindo cada vez mais os consumidores – eles utilizam, em média, três cupons de desconto por semana. Os cupons são oferecidos aos usuários por meio de códigos e para desfrutar do benefício, o comprador precisa apenas levar o cupom impresso ou no celular para o estabelecimento em que será usado.

A economia chega a R$8,00 por compra. “A tendência é que o os cupons de desconto ganhem cada vez mais popularidade e fiquem mais fortes no país”, aponta Nara Iachan, Diretora de Marketing da Cuponeria.

Em alguns casos, os consumidores usam cupons até cinco vezes em uma única semana. A empresa está gerando cerca de 100 mil cupons em um único dia. No primeiro semestre de 2015, a média era de 12.500.

A adesão em massa dessa prática fez a organização multiplicar sua quantidade de usuários em mais de quatro vezes. Atualmente são mais de dois milhões de usuários. Em 2015, o número não chegava a 500 mil. São quase mil ofertas diferentes no ar, e em algumas campanhas são entregues cerca de um milhão de cupons em um único mês.

Para Nara, esse crescimento ocorreu porque as pessoas estão percebendo que os descontos realmente funcionam e fazem a diferença no consumo mensal. Segundo um levantamento da empresa, apenas utilizando cupons de desconto é possível economizar até R$ 3 mil reais no orçamento familiar comendo fora.

Destaques
Em 2017, a empresa acredita que os setores que mais se destacarão nessa modalidade serão fast food, rodízios, moda, beleza e supermercados. Juntos, esses segmentos representam mais de 90% dos cupons utilizados no ano 2016 através da Cuponeria.

“Os usuários estão sentindo que podem economizar em diversas compras do dia-a-dia e, devido a isso, passaram a buscar cupons antes de sair de casa e até na rua, através de nosso aplicativo”, explica a executiva.


Fonte: Portal No Varejo

Shoptalk 2017 começa destacando o impacto das tecnologias disruptivas no varejo

O Shoptalk nasceu em 2016 como uma alternativa para discutir o poder das novas tecnologias e do design service no varejo, unificando a experiência das lojas físicas e on-line em uma perspectiva digital. O evento já na primeira edição reuniu mais de 3 mil congressistas. Este ano, novamente em Las Vegas (EUA), na área de convenções do incrível Aria Hotel, vai trazer mais de 5,4 mil participantes, mais de 320 palestrantes, 60% dos quais, CEOs, um conjunto de startups que juntas receberam investimentos de mais de US$ 7,5 bilhões e patrocinadores e expositores que, reunidos movimentam mais de US$ 1,5 trilhão.

Por trás desses números impressionantes, há toda uma nova forma de enxergar o varejo, que transcende o uso puro e simples de tecnologias – como há décadas faz a NRF – e se encaminha para a discussão do que deve ser o varejo diante de uma mudança de padrões de negócio. Operações, Gestão, Experiência, Comportamento, Preços, Custos, Logística, Estoques, Marketplaces, Canais, Canais, Pagamentos, Consumidores, todos os aspectos que envolvem o varejo estão em transição, combinando tecnologias disruptivas e uma interação líquida entre varejo físico e virtual para recriar o processo de compra. E é isso que o Shoptalk se propõe a mostrar.

O evento irá abordar esse ano como tecnologias ainda nascentes ou em processo de desenvolvimento podem ter aplicações específicas para o varejo, tais como: Inteligência Artificial, Realidades Aumentada e Virtual, Tecnologias de Marketing (uso de influenciadores, conversational commerce, pop up stores), analytics e tecnologias móveis.

Como aperitivo para os leitores do Portal NOVAREJO, conversamos com Ofer Klein, fundador e CEO da Kwik e com David Lasker, diretor comercial da mesma empresa – uma startup que desenvolveu Dash Buttons para empresas de bens de consumo. A premissa da nova tecnologia é a seguinte: a Amazon já avança rapidamente com seu Dash Button, que permite aos consumidores solicitarem produtos de uso recorrente com apenas um clique em um botão conectado à uma rede Wi-Fi doméstica. O pedido é gerenciado por meio de um App, confirmado por SMS (para evitar casos de apertos ocasionais ou fortuitos – crianças por exemplo) e então, o produto é entregue na residência em um prazo acertado no perfil desenhado no App. O problema da disseminação pela Amazon é que a indústria mais uma vez perde o jogo da informação para uma varejista – justamente para a Amazon.

Pois bem, o Dash button da Kwik permite às empresas oferecerem elas mesmas a oportunidade da reposição para os consumidores, a um clique. A Kwik ganha por clique e a empresa ganha a possibilidade de compreender como se dá o momento de consumo ou de compra, entre outros dados, diretamente do consumidor final. AB Inbev, com Budweiser e P&G, já tem pilotos rodando com a Kwik, com resultados surpreendentes. E há entendimentos para trazer a novidade ao Brasil. Apuramos que inclusive o iFood vê a tecnologia com bons olhos, na medida em que pedir o delivery de comida a um clique seria reduzir a fricção ao mínimo possível.


Fonte: Administradores

Balancear o estoque é dar fôlego ao negócio

O estoque tem uma função econômica na Indústria. Ter produtos em grande quantidade, mas ociosos, é uma perda de dinheiro direta e, ao mesmo tempo, é necessário manter um nível mínimo de pronta entrega para o giro do negócio. Por isso, os anos de 2015 e 2016 se mostraram ainda mais desafiadores para empresas que tiveram que encontrar o resultado para essa equação em períodos de economia instável – ou seja, uma época em que cada centavo conta.

O desafio se torna ainda mais crítico para empresas que possuem mais de um núcleo de armazenamento, diversas filiais ou centros de distribuição – nesses casos, alinhar os custos de frete e impostos têm ainda maior impacto financeiro. Além de evitar a ruptura, o balanceamento de estoques torna o papel destas unidades e localidades mais estratégico e base para o planejamento de vendas de cada região.

A tecnologia pode ser o melhor aliado da indústria na busca desse equilíbrio perfeito. Basta que as organizações contem com as ferramentas corretas na hora certa. E para isso deve seguir alguns passos. O primeiro deles é ter um sistema de gestão robusto, que efetivamente otimiza e automatiza os processos do dia a dia – reduzindo, assim, os riscos de informações desencontradas ou incorretas. A seguir, é importante que as companhias de manufatura utilizem softwares especialistas em cada um de seus processos e atividades.

Algumas funcionalidades presentes nos melhores ERPs do mercado podem ajudar na questão específica do estoque. O cálculo do Lote Econômico é uma delas – a ferramenta calcula automaticamente a quantidade ideal que se deve comprar ou produzir, em função do consumo médio nos últimos meses e do preço médio praticado. Esta rotina atualiza o cadastro de produtos e permite realizar compras melhores. Se sua perspectiva de vendas for similar à do ano anterior, esta função se aplica bem.

Outro instrumento é o MRP (Material Requirement Planning), que avalia disponibilidades de estoque mais solicitações e pedidos de compras e confronta com as quantidades que serão necessárias para vendas e produção, de acordo com a estrutura ou composição de cada item vendido ou da previsão de comercialização. O sistema, então, gera ordens de compra e de produção de acordo com o cronograma de entregas.

Além dessas, com um APS (Advanced Planning and Scheduling System) bem estruturado – e isso depende muito do seu fornecedor de tecnologia – você tem a vantagem de sincronizar a disponibilidade das máquinas no chão de fábrica com as ordens de produção, considerando os turnos de trabalho ao mesmo tempo em que avalia se os materiais, insumos e produtos intermediários estarão prontos e disponíveis para conclusão dos pedidos em tempo hábil.

Uma vez que a programação da produção esteja devidamente resolvida, é importante que a demanda seja atendida nas localidades de onde surgiram, ou para as quais foram planejadas. Este é o momento de distribuir os produtos ou mercadorias de forma balanceada, seguindo os parâmetros e variáveis de consumo de cada região, assim como as capacidades de armazenamento, rotas, distâncias, tempo para entrega, entre outros fatores relevantes para que a quantidade ideal seja reabastecida em cada localidade.

Integrada a tudo isso, a solução de balanceamento de estoques ou DRP (Distribution Requirement Planning) tem como objetivo aumentar a rentabilidade e participação no mercado por meio da correta previsão de distribuição da empresa. Com uma solução como essa, a indústria encontra diversos benefícios, como redução do excesso de mercadorias, maior velocidade de inserção de produtos novos no mercado, redução dos níveis de obsolescência, maior disponibilidade de produtos, aumento do nível de serviço a clientes e consumidores, entre outros.

Dessa forma, não é necessário quebrar a cabeça com fórmulas complicadas para manter um estoque balanceado. Basta que a tecnologia seja acionada para cumprir seu papel – dar competitividade ao negócio.


Fonte: Administradores

Como otimizar o funcionamento da empresa com a tecnologia

Uma das lições que gestores e empreendedores podem tirar da atual crise econômica que assombra o Brasil é que deve-se ser racional nos negócios. Isso significa que as empresas precisam se concentrar em cortar os excessos, simplificar os processos e evitar o desperdício de esforço para aumentar a produtividade e reduzir custos.

Existem diversas formas de colocar em prática medidas visando essas finalidades. Porém, é necessário cuidado para não usar ferramentas ultrapassadas, enquanto há outras que são mais apropriadas para o negócio em questão. “Um bom software vai auxiliar os gestores em diversas frentes de trabalho e, como consequência, simplificar os fluxos de processos e informações”, diz Guilherme Werneck, CEO da Moki, software brasileiro de checklists eletrônicos para melhoria contínua.

Werneck explica que o programa que desenvolve permite aos usuários coletar e armazenar informações. Elas ficam acessíveis a todos os interessados, o que dificulta que haja a perda desses conteúdos. “O material vai diretamente para os receptores finais, seja a montagem de uma agenda de tarefas ou sua delegação aos colaboradores”, afirma, em contraponto aos e-mails e planilhas, que podem acabar perdidos.

Veja abaixo sete dicas para sua empresa passar por um choque de gestão utilizando a tecnologia a seu favor.

1 - Esqueça os papéis

Ainda que as tecnologias digitais tenham se barateado nos últimos anos, há empresas e instituições que ainda não conseguiram integrar as novas ferramentas a todas as suas áreas. Como resultado, pilhas desnecessárias de papel são produzidas, atrasando e burocratizando os processos. Além de ser ecologicamente mais correto, reduzir esse desperdício de celulose também representa mais agilidade e economia para a empresa.

2 - Ao se informatizar, escolha bem as ferramentas

O primeiro processo de informatização das empresas incluiu ferramentas basilares, como e-mail e planilhas. No entanto, hoje, duas décadas depois da popularização desses mecanismos, constata-se que eles já estão defasados em relação a diversas demandas do mercado. Arquivos diferentes com planilhas e mensagens de e-mail enviadas em grupo podem facilmente se perder em meio ao fluxo de dados.

3 - Mapeie os fluxos

Uniformizar o modo de lidar com os processos da empresa passa por ter ciência sobre os fluxos de trabalho. Evitar sobreposição de tarefas e otimizar os esforços da equipe são atitudes fundamentais para cortar os excessos. Os trabalhos feitos parcialmente por um colaborador podem continuar a serem tocados por outros, desde que isso esteja exposto em alguma plataforma visível e clara.

5 - Evite a falta de comunicação

Apesar da facilidade de se comunicar no século XXI, as ferramentas de comunicação profissionais nem sempre cumprem seu papel com eficácia. E-mails podem acabar esquecidos frente a outras mensagens mais recentes e que demandam igual atenção. No caso das mensagens coletivas, torna-se difícil manter um fluxo linear de textos com tantas pessoas respondendo em longas conversas. Escolha um programa que ofereça formas de comunicação diretas, de modo que seja fácil agendar e delegar tarefas e, posteriormente, planejar ações de correção.

6 - Treine a equipe

Uma equipe que trabalha em sintonia torna-se muito mais eficiente. O norte da empresa deve ser o de fazer com que todos incorporem à rotina os processos e aprendam a lidar com todas as funções disponíveis nas ferramentas de gestão.

7 - Meça os resultados

A tecnologia é uma parceira na hora de analisar os resultados obtidos com as coletas de informações. Com uma auditoria é possível identificar gargalos, não conformidades, rankings e frequências que vão ajudar na tomada assertiva de decisões que vão corrigir esses desvios e contribuir para um melhor funcionamento da empresa como um todo.


Fonte: Administradores

5 mitos sobre o Adwords que toda PME deve saber

Com base na economia digital atual, o empreendedor que estiver atento a jornada de compra e aos momentos nos quais seu cliente se encontra, durante a busca por um produto na internet, estará presente 24H em seu dia a dia.

As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que investirem em soluções digitais têm no Google Adwords a possibilidade de um orçamento inicial flexível que se ajusta à realidade de qualquer empreendedor. O retorno de investimento para cada R$ 1,00, em média está entre R$ 3,40 e R$ 8,00, em lucros brutos de publicidade.

Para ajudar o empreendedor na tomada de decisão, o Google desconstrói os 5 maiores mitos sobre o AdWords e explica como pode ser simples na hora de planejar a divulgação de um site.

Mito 1
O AdWords funciona apenas para empresas que possuem uma grande verba de publicidade.
Não. O Google AdWords é uma ferramenta acessível para todas as empresas, e o que a diferencia de muitos outros meios de comunicação é a oportunidade de anunciar independente do seu tamanho ou orçamento. O que é importante ter em mente é que seu retorno será sempre baseado no seu investimento. Por exemplo, se você investir R$ 1.000,00 por mês no Google AdWords você terá um retorno X, se você investir R$ 10.000,00 por mês, muito provavelmente deve ter como retorno algo próximo a 10X. E quanto mais otimizada suas campanhas estiverem, maior será seu retorno.

Mito 2
Se eu anunciar no AdWords, tenho mais chances de ter minha empresa colocada na primeira página dos resultados orgânicos do Google.
É importante reforçar que existem mais de 200 fatores considerados para definir posicionamento de um site na busca orgânica - e anunciar no Google AdWords não é um deles. O benefício de possuir um anúncio pago é justamente ter a possibilidade de aparecer bem colocado em resultados de buscas que são relevantes para sua empresa, independentemente se você consegue uma colocação boa nos resultados orgânicos. A colocação do seu anúncio não tem relação com os resultados de SEO do seu website.

Mito 3
Quem paga mais aparece na frente
Em partes. Apesar do Adwords funcionar como um leilão – quem dá um lance maior tem mais chance de aparecer no topo – o valor é apenas um dos fatores considerados para definição da ordem dos anúncios. Além do valor que você está disposto a pagar por clique, também será considerado o índice de qualidade do seu site (e das suas campanhas), e a adaptabilidade do seu site a dispositivos móveis.

Mito 4
Se eu já anuncio no AdWords, quanto mais palavras-chave forem utilizadas, melhor
Não. O que importa é a qualidade das suas palavras-chave, não a quantidade. Além disso, quanto maior for a relevância entre seu anúncio, e suas palavras-chaves, mais resultado você deve ter - e isso independe de quantas palavras você cadastrou para ativarem seu anúncio.

Mito 5
Quanto mais pessoas visualizarem meu anúncio, melhor
Como em qualquer outra estratégia de divulgação, é importante ter seu público-alvo muito bem definido. No AdWords, isso não é diferente. É importantíssimo que você segmente suas campanhas para aqueles usuários que possuem sinergia com a sua marca e seus produtos. Isso muitas vezes significa aparecer para um universo menor de pessoas, mas ao mesmo tempo fará com que seu anúncio seja muito mais eficiente.

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