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Clipping Diário - 18/04/2017

CDL


Notícias do Dia


Geral


Fonte: Exame

Preços dos aluguéis têm queda real de 6,76% em 12 meses

O preço médio dos imóveis anunciados para locação teve queda real de 6,76% nos últimos doze meses, segundo o Índice FipeZap de Locação, que acompanha a variação nos valores de residências anunciadas em 15 cidades brasileiras.

Apesar de ter subido pelo terceiro mês consecutivo, acumulando uma alta de 0,47% no primeiro trimestre, o mercado de aluguel ainda está mais favorável para locatários do que para os donos de imóveis se forem levados em conta os últimos 12 meses encerrados em março.

Novamente, os preços de locação subiram bem abaixo dos demais preços da economia. Enquanto a inflação medida pelo IPCA nos últimos 12 meses foi de 4,57%, a queda nominal do Índice FipeZap de Locação foi de 2,5%. Ou seja, o índice teve queda real de 6,67% no período.

A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.

Em todas as cidades pesquisadas, o preço médio dos apartamentos anunciados para locação ficou abaixo da inflação. Como o mercado está desaquecido, é recomendável pedir um desconto com o proprietário na hora de assinar um novo contrato.

Veja na tabela abaixo o comportamento dos preços de aluguel em março e nos últimos 12 meses nas 15 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap de Locação.

O Índice FipeZap de Locação é desenvolvido em conjunto pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo site de classificados Zap Imóveis, com base em anúncios da internet. A pesquisa não incorpora no cálculo a correção dos aluguéis em contratos vigentes, cujos preços são reajustados periodicamente.


Fonte: Exame

Por que começar um negócio sem planejamento é uma furada

Desvantagens de começar um negócio sem planejamento

É possível começar um negócio sem planejamento. No entanto, é mais arriscado e a probabilidade de o empreendedor enfrentar problemas é maior.

A lógica do effectuation e causation, proposta por Saras Sarasvathy, tem como ideia central a necessidade de planejar. Porém, esse planejamento pode ocorrer de duas formas: a forma effectuation, em que o empreendedor começa seu negócio validando as premissas junto a clientes, fornecedores e parceiros, de forma mais ampla e criativa, desenvolvendo parcerias e moldando as necessidades dos clientes; e a lógica causation, em que o empreendedor desenvolve o planejamento por predição, ou seja, desenvolve um plano de negócios primeiro para então testar as premissas junto aos clientes, fornecedores e parceiros.

Das duas formas, é necessário desenvolver um planejamento. Não quer dizer que é necessário dispender horas e horas analisando cada ponto da empresa e escrever um longo relatório, pouco útil e engessado.

O importante é pensar sobre as vantagens competitivas do negócio, quem são os principais concorrentes, como satisfazer as necessidades dos clientes, quem são os fornecedores, quais as barreiras de entrada do setor, os recursos e capacidades que seu negócio possui, entre outras questões.

O planejamento pode ser considerado uma maneira de organizar as informações e as ideias dos empreendedores para reduzir os riscos, alinhar as expectativas da equipe e executar o que está sendo proposto.

Sendo assim, não ter um planejamento pode levar a empresa às seguintes desvantagens:

Maior risco

O planejamento auxilia na reflexão sobre o negócio, na visão geral do mercado que se quer atuar e os possíveis desafios que serão encontrados junto aos clientes, fornecedores e concorrentes. Por meio do planejamento, é possível ter maior controle sobre os recursos disponíveis e maior controle financeiro.

Falta de alinhamento

O planejamento auxilia no alinhamento entre para onde se quer chegar (visão da empresa), o que se pretende alcançar (objetivos da empresa) e o qual caminho percorrer para se atingir os objetivos (estratégia da empresa).

Quando não se tem planejamento, torna-se mais difícil alinhar esses três pontos, já que não existe uma noção clara do negócio. A falta de alinhamento prejudica o desempenho da empresa, pois gera-se confusão na comunicação interna da empresa, perde-se tempo e gera-se retrabalho entre os colaboradores.

Dificuldade de execução

Uma vez que falta alinhamento, pode ocorrer dificuldade para a execução, o que é muito comum nas empresas, inclusive naquelas que têm planejamento. Essa dificuldade em colocar em prática o que se planejou fica ainda pior quando falta alinhamento, quando não há clareza na comunicação e quando não há controle financeiro.

Isso não quer dizer que ter um planejamento irá garantir a realização dos objetivos e estratégias, com baixo risco. Mas aumentam as chances de execução e de um bom desempenho do negócio.


Fonte: Notícias do Dia

Bancos públicos reduzem horário dos caixas eletrônicos em salas de autoatendimento

Correntistas e usuários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal devem ter percebido a redução do horário nas salas de autoatendimento, onde estão instalados os caixas eletrônicos. Nas agências da Caixa, o horário foi reduzido das 22h para as 20h. No Banco do Brasil, os autoatendimentos têm diferentes horários para o desligamento: 22h, 20h e 19h. Tudo depende da região onde a agência está sediada. Entre os motivos estão os furtos e as explosões aos caixas eletrônicos e a segurança dos clientes.

No caso do Banco do Brasil a situação é ainda pior. Em bairros mais afastados, as agências não abrem as salas de autoatendimento nos fins de semana. A aposentada Albertina Schaefer, 74 anos, teve de mudar de hábitos. “No início encontrei a porta fechada muitas vezes, mas agora retiro o dinheiro que usarei no fim de semana na sexta-feira. Infelizmente, a gente tem os direitos aos serviços restringidos pela falta de segurança”, lamenta a cliente da agência Bela Vista, que fica no Jardim Cidade de Florianópolis, em São José.

O Banco Central regula somente o horário de funcionamento das agências. A disponibilidade de meios alternativos, como os terminais de autoatendimento, o internet banking e as transações por telefone, por exemplo, não são obrigatórios e cada banco estabelece as próprias regras de funcionamento e disponibilidade do serviço. Assim, os clientes da Caixa e do Banco do Brasil precisam correr contra o relógio quando pensam em utilizar os caixas eletrônicos fora do horário bancário.

O autônomo José Henrique Dias Filho, 65, é cliente da Caixa, mas um dia precisou retirar uma quantia com o seu pai no Branco do Brasil da Ponte do Imaruim, em Palhoça, após as 20h. “Precisávamos pagar uma conta e não teve jeito. A sala fecha às 19h e depois você fica na mão. Tive de perder algumas horas de trabalho no dia seguinte para fazer o saque”, conta. Além dos caixas 24 horas, que estão cada vez mais escassos, a solução para os clientes é procurar os caixas eletrônicos em shoppings e centros comerciais com horário de atendimento ampliado.

Ocorrências estão dentro da média nacional

O delegado Raphael Souza Werling de Oliveira, que responde interinamente pela Divisão de Roubo e Anti-Sequestro da Deic (Departamento Estadual de Investigação Criminal), informou que o número de ocorrências contra os bancos em Santa Catarina não é diferente de outros Estados. Ele explica que existe diferença entre as quadrilhas que atuam em furtos e roubos a instituições financeiras. “A redução do horário é uma tendência nacional e, não, exclusiva de Santa Catarina. Não há mais ocorrências do que em outras localidades, como na época dos caixeiros de Joinville, que trabalhavam com os maçaricos. Hoje, as quadrilhas trabalham com explosivos e armas pesadas”, diz.

Sem saber que conversava com a reportagem do ND, um bancário do Banco do Brasil, de uma agência que a sala de autoatendimento não abre nos fins de semana, falou sobre o principal motivo. “Os caixas eletrônicos ficam vazios para evitar os roubos e, por isso, não tem o porquê de a agência ficar com o autoatendimento aberto”, explicou.

Banco do Brasil ressalta o reforço na segurança

Por meio de uma nota da assessoria de imprensa, o Banco do Brasil informou que revê permanentemente suas diretrizes de atendimento visando não só a eficiência operacional, mas a prestação de serviços bancários/financeiros de forma adequada e segura para seus clientes e usuários. A alteração no horário de disponibilidade das salas de autoatendimento passou por análise e validação do Conselho Diretor do banco, e seu objetivo é mitigar riscos e reforçar a segurança.


Fonte: Diário Catarinense

Florianópolis tem o menor índice de obesos entre as capitais brasileiras

Florianópolis tem o menor percentual de obesos entre as capitais brasileiras. Mas o número está longe de ser positivo: 14,5% dos adultos florianopolitanos estão nessa classificação. A Capital registrou uma pequena melhora em relação 2015, quando ocupava a sexta colocação, com 15,7%.

Em 10 anos, a prevalência da obesidade no país passou de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros. Em Florianópolis, saltou de 9,8% para 14,5% neste período.

Os dados divulgados nesta segunda-feira fazem parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde em todas as capitais. O resultado reflete respostas de entrevistas realizadas de fevereiro a dezembro de 2016 com 53.210 pessoas com mais de 18 anos.

Quando o assunto é sobrepeso, a situação também preocupa. Pouco menos da metade (48,8%) dos moradores de Florianópolis estão acima do peso. No país, o cenário é ainda pior: 53,8%. A Vigitel diferencia excesso de peso ou sobrepeso de obesidade.

A pessoa com sobrepeso tem índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25 quilos por metro quadrado (o cálculo é feito com o resultado da multiplicação da altura por ela mesma, divido pelo peso corporal). Já a obesidade implica IMC igual ou superior a 30 (kg/m2).

A nutricionista Fabiane Miranda Lima, membro do Conselho Regional de Nutricionistas de SC, diz que nas últimas décadas, a industrialização do alimento e o aumento de consumo de açúcares, gorduras e farinhas refinadas explicam a alta taxa de obesidade e sobrepeso na população.

— O problema está relacionado ao aumento do risco de doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, que são doenças relacionadas diretamente ao sobrepeso e obesidade.

Os índices de Florianópolis, que estão melhores que o restante do país, podem estar relacionados à atividade física e à alimentação saudável. A capital catarinense ocupa o terceiro lugar com a melhor taxa de atividade física no deslocamento: 16,2% se dirigem ao trabalho ou à escola de bicicleta ou caminhando e gastam pelo menos 30 minutos diários no percurso de ida e volta.

A cidade só fica atrás de Rio de Janeiro (17,1%) e São Paulo (16,9%). Mas houve queda entre aqueles que praticam atividade física no tempo livre. Na Capital catarinense, 42,1% praticam exercícios físicos regularmente. Em 2015, essa taxa era de 47,6%.

O município também se destaca em consumo de frutas e hortaliças dentro do recomendado. Quase um em cada três moradores de Florianópolis (29,3%) consomem esses itens em cinco ou mais dias da semana.

Fabiane reforça que principalmente na região de Florianópolis, que tem mais acesso a informações, há uma corrente forte na busca de alimentos mais naturais e menos processados. Além disso, a cidade tem um apelo maior à prática de atividades físicas, com espaços para esportes e até pelas praias, que incentivam os exercícios. Mas só isso não basta. Para a especialista, é fundamental trabalhar com a educação nutricional das crianças, já que hábitos adquiridos nesta fase interferem na fase adulta.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, destacou que a pasta tem priorizado o combate à obesidade com uma série de políticas públicas, como Guia Alimentar para População Brasileira.

— A alimentação saudável aliada a prática de atividade física nos ajudará a reduzir a incidência de doenças como diabetes e hipertensão na população – declarou.

A secretaria de Saúde de Florianópolis informou em nota que não há programas específicos para combate à obesidade, por exemplo, mas trabalhos transversais e prevenção e de promoção à saúde, envolvendo os profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família, tanto de nutrição quanto de educação física.

Na área das atividades físicas, os centros de saúde oferecem grupos de incentivo, como caminhadas e exercícios físicos para diversos grupos.

O levantamento também traz dados como consumo de bebidas alcoólicas. Florianópolis, por exemplo, aparece em terceiro lugar com a maior taxa de pessoas que dirigem depois de beber (12,9%) entre as capitais brasileiras. No Brasil essa taxa é de 7,3%. A Capital, em 2015, ocupava primeiro lugar com pior média (13%).


Fonte: Economia SC

Ovos de Páscoa sofrem queda em vendas, aponta AGAS

O entendimento completo das necessidades e desejos dos consumidores para a Páscoa 2017 pelos supermercados gaúchos resultou na confirmação das previsões iniciais de vendas desenhadas pelos empresários do setor para a data. Segundo balanço divulgado neste domingo (17) pelo presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, o setor encerrará a Páscoa 2017 comercializando 6,5 milhões de ovos de chocolate em todo o Rio Grande do Sul, uma queda de 12% nas vendas em relação ao ano passado.

Alinhados com a indústria, os supermercadistas efetuaram uma compra de ovos de Páscoa menor, em volume, na comparação com o ano passado, o que garantirá uma sobra de produtos muito pequena nas parreiras a partir desta segunda-feira (18). “Ao contrário dos outros anos, o varejo e a indústria analisaram cuidadosamente os desejos dos consumidores e definiram com precisão o mix e a quantidade de ovos expostos. Enquanto em anos anteriores a sobra de ovos de chocolate após o domingo de Páscoa chegava a 4%, neste ano a sobra não ultrapassará 1%”, explica Longo.

Tradicionalmente apontada pelos supermercadistas como o segundo melhor evento em vendas para o setor no ano, atrás apenas das festas de fim de ano, a Páscoa de 2017 trouxe outra peculiaridade: pela primeira vez, barras de chocolate e caixas de bombons ganharam representatividade na preferência dos consumidores, em detrimento dos tradicionais ovos de chocolate. “O setor comercializou 6 milhões de caixas de bombons, número similar ao de ovos de Páscoa. O gaúcho segue querendo presentear em média 4 pessoas do seu convívio, mas está em busca do menor preço. Por isso se evidenciaram os pequenos chocolates”, sublinha o presidente da Agas.

As comemorações em família também alavancaram as vendas dos supermercados em todo o Estado: na Sexta-Feira Santa (15), o setor comercializou 520 toneladas de pescados, além de vinhos e de azeites. Para o domingo de Páscoa, hoje (17), a procura por carne para churrasco, cervejas, refrigerantes e sobremesas tem grande crescimento. “Este foi um feriadão de muitas comemorações em família e de menos chocolate”, resume Longo.

Outro produto típico da data, as colombas pascais tiveram vendas semelhantes às do ano passado. “Ouve uma antecipação da exposição deste produto, que ensejou que as pessoas adquirissem as colombas como opção de presente”, avalia o presidente da Agas.

Descontos na última hora – Informados de que nos últimos dias os supermercados realizariam promoções especiais de ovos de Páscoa, 35% consumidores deixaram as compras para a última hora. “Nestes três últimos dias, houve descontos de cerca de 20%. Mas quem preferiu garantir seu ovo favorito antecipou as compras”, afirma o presidente da Agas. Este comportamento de antecipação na compra de chocolates ficou mais evidente entre os gaúchos que adquiriram os chamados “ovos premium”: de acordo com Longo, as vendas deste tipo de ovo de Páscoa com maior valor agregado mantiveram-se estáveis em relação a 2016, e representaram cerca de 15% do total de ovos comercializados.

Os supermercados gaúchos começam agora a reabastecer os estoques de caixas de bombons e de chocolates com foco no Dia das Mães, comemorado dia 14 de maio. “Além das opções de presentes baratos, os supermercados também estarão atentos à oportunidade de comercializar alimentos neste evento. O Dia das Mães também será uma data de reuniões de família”, conclui o presidente da Associação.


Fonte: Economia SC

Webinar gratuito tira dúvidas sobre como declarar Imposto de Renda

Na reta final do IR 2017, a a FinTech de investimentos Magnetis (www.magnetis.com.br) realiza um webinar gratuito para ajudar quem tem dúvidas sobre esta terça-feira, dia 18 de abril, às 19h30.

Durante 50 minutos a especialista em consultoria tributária e sucessória Luciana Pantaroto indicará como registrar corretamente Tesouro Direto, CDB, fundos de investimento, LCI, LCA, ações, entre outros, seguindo um roteiro objetivo, completo e interativo:

Introdução: o Imposto de Renda 2017;
Imposto de Renda e seus investimentos;
Tira-dúvidas com perguntas já enviadas;
Interação: perguntas e respostas ao vivo.

Para participar, basta acessar a página http://investir.magnetis.com.br/webinar-imposto-de-renda/ e preencher um micro formulário online com nome, e-mail, telefone e dúvidas (este último não obrigatório).

Em 2016 a Fazenda registrou 181.498 operações em Tesouro Direto, maior número desde a abertura do programa. Um indicador de que investir já não é algo tão distante dos brasileiros. Fazer o informe devido destes movimentos diminui o risco da temida malha fina. Quem não entregar até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 28 de abril pode ter o CPF cancelado e restrições de crédito.

Fundada em 2012, a Magnetis oferece o serviço automatizado de consultoria de investimentos desde março de 2015. Com sua plataforma digital inovadora e algoritmos programados para escolher os melhores investimentos, qualquer pessoa pode investir seu dinheiro de forma prática e segura para tornar seus planos realidade. Mais de 12 mil pessoas já testaram gratuitamente. A empresa foi finalista do prêmio LATAM Founders 2016, espécie de “Oscar” do segmento de tecnologia e empreendedorismo, na categoria B2C. Mais informações em www.magnetis.com.br

Serviço
Webinar: Como declarar seus investimentos no Imposto de Renda 2017
Quando: Terça-feira, 18 de abril, às 19h30
Duração: 50 minutos
Custo: Grátis
Inscrições: http://investir.magnetis.com.br/webinar-imposto-de-renda/


Fonte: Economia SC

CASAN obtém receita operacional recorde de R$ 1 bilhão

A CASAN publicou nesta segunda-feira, dia 17, seu balanço financeiro e o relatório anual de atividades 2016, período em que a Companhia obteve receita operacional recorde de R$ 1 bilhão – valor 15% superior ao apurado no exercício anterior.

A Companhia apresentou crescimento significativo no lucro líquido, que passou de R$ 10,9 milhões para R$ 28,3 milhões (acréscimo de 159%). São também destaque do período os recursos aplicados nos sistemas de água e esgotamento sanitário, que chegaram a R$ 240,1 milhões. O plano de ação da Companhia para o período 2017 a 2021 prevê R$ 1,5 bilhão em investimentos.

“Os indicadores demonstram a evolução do desempenho econômico da CASAN, que teve melhorias na receita, nos resultados, na rentabilidade patrimonial e nas margens apuradas”, avalia o diretor Financeiro e de Relação com os Investidores, Laudelino de Bastos e Silva.

Os números positivos do novo balanço são resultado de um aumento de 1,7% no número de economias de água e de 6,3% no número de economias de esgoto – área em que a CASAN tem atualmente seu foco de investimentos.

De acordo com o diretor, um dos destaques é a margem operacional, indicador que demonstraquanto das receitas líquidas são provenientes de vendas e serviços das atividades da própria Companhia. Em contrapartida, o endividamento da CASAN foi elevado e a liquidez reduzida.

“Esse cenário reflete o movimento de ampliação do atendimento da CASAN, já que boa parte dos investimentos está sendo realizada com recursos financiados em instituições nacionais e internacionais, como a Agência Francesa e a Agência Japonesa”, explica o diretor.
A CASAN obteve também em 2016 crescimento do número de municípios que assinaram Contrato de Programa, como determina a Lei Federal 11.445/200& (a chamada Lei do Saneamento), regularizando juridicamente sua relação com a Companhia. De acordo com o balanço de 2016, 60% da receita da concessionária já é proveniente de municípios em que foram assinados Contratos de Programa.

“Esse instrumento, que substitui os contratos de concessão, representa um avanço institucional, pois garante solidez para o negócio e segurança para os investimentos, por assegurar a permanente prestação dos serviços, de modo planejado, através da operacionalização e execução das metas e ações que constam nos Planos Municipais de Saneamento Básico”, informa o diretor-presidente da Companhia, Valter Gallina.

“Apesar da crise no país, a CASAN vem conseguindo superar os obstáculos graças à dedicação, apoio e empenho de seus colaboradores, do corpo diretivo, do governo do Estado, dos acionistas, clientes, fornecedores e demais parceiros, que ao longo do tempo vêm ajudando a CASAN a consolidar uma posição de destaque no cenário nacional e angariar, ainda mais, credibilidade junto à opinião pública catarinense”, complementa o diretor-presidente.

Com um quadro funcional de 2,6 mil colaboradores, a CASAN opera 231 Sistemas de Abastecimento de Água e 38 Sistemas de Esgotamento Sanitário, atendendo mais de 2,8 milhões de pessoas em197 municípios catarinenses e um paranaense. Fornece também água para outros quatro municípios clientes, atendendo mais 198 mil pessoas.


Fonte: G1

MST ocupa sede do Incra em SC por tempo indeterminado

Cerca de 400 militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupam desde a manhã desta segunda-feira (17) a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São José, na Grande Florianópolis.

Conforme o movimento, a manifestação ocorrerá por tempo indeterminado como parte das atividades do movimento Abril Vermelho, que marca os 21 anos do massacre de Eldorado de Carajás (PA).

Os trabalhadores chegaram à sede do órgão, no bairro Praia Comprida, por volta das 8h, vindos de várias cidades do Oeste, Norte e Serra.

Conforme Révero Ribeiro, que é apoiador da iniciativa, com colchões e toda estrutura para o preparo de refeições, os trabalhadores pretendem ficar no prédio até serem atendidos em reivindicações como a criação de novos assentamentos, entrega de cestas básicas para os acampamentos, crédito especial para a reforma agrária, crédito habitação e assistência técnica.

Incra diz que vai negociar desocupação

Em nota, a Superintendência do Incra em Santa Catarina informou que o superintendente regional substituto, Nilton Garcia, pretende negociar a desocupação pacífica do prédio. O expediente na autarquia segue suspenso.

"Foi apresentada uma pauta com as seguintes reivindicações: criação de assentamentos, cesta básica para acampamentos, novo crédito para reforma agrária, crédito habitação, assistência técnica, emissão de declarações de aptidão para Pronaf, emissão de Contratos de Concessão de Uso (CCU) para assentados, regularização de lotes em assentamentos, infraestrutura, área de pinus, recursos para o programa Terra Sol, pedido de esclarecimentos de demandas regionais e sobre o processo de titulação nos assentamentos", informou a superintendência.

Segundo o Incra, uma nova reunião foi agendada para a manhã desta terça-feira (18) para que sejam debatidos os itens da pauta.


Fonte: Varejista

Crise passa longe do mercado eletrônico e vendas seguem crescendo

Apesar da crise financeira, o mercado de comércio eletrônico está em franco crescimento no país, como mostram os números divulgados pela Ebit, empresa referência em informações sobre a área no Brasil. A indústria de comércio eletrônico brasileira faturou mais de R$ 44 bilhões em 2016, com crescimento de 7,4% em relação a 2015. Para 2017, a previsão de faturamento é de R$49,7 bilhões. Foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise, registrado crescimento, enquanto o varejo físico, por exemplo, encolheu mais de 10% nos últimos dois anos, de acordo com a medição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltando a patamares registrados em 2012.

Segundo especialistas, inúmeros fatores ajudaram o e-commerce a passar pelos períodos mais agudos da crise de forma menos dolorosa: os preços oferecidos pelo varejo eletrônico continuaram sendo menores do que os do varejo físico e isso, em tempos de recessão, fez com que o consumidor encontrasse nas compras virtuais um meio de economizar.

Para Pedro Guasti, executivo da empresa e especialista na área, o bom momento do e-commerce no país é oportunidade para empreender, fugir do desemprego, e até mesmo garantir o futuro de uma empresa.

Segundo ele, o comportamento da nova geração de consumidores, que preferem comprar pela internet, abrirá cada vez mais oportunidades na rede.

— Os jovens são um público crescente no setor de vendas online, especialmente pelo uso constante de smartphones e fácil acesso à internet — diz.

No Brasil, as áreas mais promissoras para o e-commerce estão concentradas nos setores de moda e acessórios, eletrodomésticos e eletrônicos, além de produtos alimentícios e personalizados.
— A tendência do momento é o setor de moda, em especial, acessórios, roupas e calçados — aponta.

Quarta revolução industrial

Para o gestor de empresas Júlio Correia Neto, compras por internet aumentam a cada ano por conta da comodidade.

— É mais prático comprar pela internet do que se expor nas ruas. Além disso, lojas virtuais tendem a ser mais baratas, já que os custos são reduzidos. Tem muito trânsito e violência hoje em dia. É uma tendência comprar pela internet e estamos vivenciando a 4°revolução industrial — garante.

— É de extrema importância que os empresários que mantêm presença apenas no mundo físico considerem a possibilidade do virtual o quanto antes, ou correrão o risco de ficarem defasados. A tendência é que estabelecimentos físicos diminuam. As pessoas vão procurar lojas físicas para consumo imediato e os estabelecimentos vão ser espaços de experimentação para os clientes — destaca Rodrigo Bandeira Santos, vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio eletrônico.

De acordo com ele, informações claras sobre o produto, forma de pagamento e prazo estipulado para entrega devem constar na descrição do site.

— É preciso um estudo aprofundado do mercado em que deseja investir e se diferenciar — conclui o gestor.

Há dez anos comprando pela internet, a assessora de imprensa da área gastronômica Aline Gomes, diz que os preços influenciam na compra online.

— São mais atrativos e a forma de pagamento muitas vezes é melhor que em lojas físicas. O fato de sempre ter dado certo, só me faz querer comprar cada vez mais pela internet. Minha mãe, que começou resistente, hoje compra bastante pelo digital. Meus irmãos, que são mais jovens, gostam de garimpar em sites internacionais.

Escolha do segmento

De olho em um público ativo nas redes sociais, a jovem empreendedora Verônica Vaz, de 29 anos, resolveu abrir sua própria loja virtual. Há cinco anos, junto com sua ex-namorada, criou o ‘The L Vibe’, sexshop voltado para o universo lésbico. Segundo ela, comprar este tipo de produto em lojas físicas era ruim e um pouco constrangedor, e os empreendimentos online do setor continham informações pobres.

Olhando alguns concorrentes online, vimos que eles apenas copiavam os textos dos fabricantes dos produtos. Nós fazemos questão de escrever uma novo texto para cada um dos nosso 100 itens do catálogo. Acho que isso faz diferença na hora da nossa consumidora escolher o produto. Além disso, eles possuem muitas opções e todas muito parecidas. Escolhemos trabalhar com um conjunto menor e melhor.

— Usei minha experiência de consumidora para abrir o negócio. Nossa base é a comunicação. Temos um chat online para tirar qualquer dúvida das clientes e a troca se dá de maneira bem orgânica. Elas ficam confortáveis e contam sobre suas vidas — declara a empresária, afirmando que a crise passou longe do seu negócio.


Fonte: Varejista

As tendências do varejo para os próximos 5 anos

A mais longa e profunda recessão que se abateu sobre o país atingiu em cheio o varejo e mudou a forma de o brasileiro consumir. "Com a crise, parecia que o mundo ia acabar. Não acabou, mas se transformou", disse Márcia Sola, diretora de Varejo e Shopping do Ibope Inteligência.

No início do mês, a especialista apresentou a uma plateia de empresários do setor de comércio e serviços um estudo sobre a perspectiva do varejo para os próximos cinco anos. Durante o 2º Simpósio de Varejo e Shopping, realizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop) em Punta Del Este, no Uruguai, Márcia apontou as cinco principais tendências de consumo que devem se consolidar no varejo até 2022. Algumas delas, já em curso, foram captadas por lojistas, que estão se adaptando às mudanças para conquistar novos mercados.

Na opinião do presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, grande parte dos lojistas não captou essas tendências porque, nos últimos tempos, esteve ocupada em enfrentar os desafios do dia a dia. Com dois anos seguidos de crise e queda nas vendas, Sahyoun explicou que os empresários do setor - sobretudo os pequenos, que são a maioria nos shoppings - tiveram de correr atrás de capital de giro para fechar as contas do mês.

Em função dessa conjuntura complicada, os investimentos em novos segmentos foram deixados de lado pela maioria dos pequenos lojistas. No entanto, o presidente da Alshop acredita que há um potencial de mercado escondido nas tendências apontadas pelo estudo. "A crise mudou o comportamento do brasileiro na hora de ir às compras", observou a diretora do Ibope Inteligência, apontando para o avanço do consumo de produtos reciclados ou usados.

Quando a economia ia bem, lembrou a especialista, o consumo estava relacionado com artigos novos. Com a crise, o produto reciclado com cara de novo vem ganhando a cena, destacou. Enquanto o volume de vendas de mercadorias novas caiu 6,1% no ano passado, a maior retração da série iniciada em 2001, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vários sites e lojas físicas de produtos de segunda mão cresceram na faixa de dois dígitos.

Além do aperto no bolso, a venda de itens reciclados foi impulsionada por uma nova visão de mundo, isto é, de um consumo mais consciente. "Reciclar é uma tendência que veio para ficar", disse Márcia.

A segunda tendência identificada foi o avanço de consumidores com mais de 60 anos. Em 1997, essa faixa etária reunia 13 milhões de pessoas. Neste ano, 26 milhões; em cinco anos, serão 32 milhões de brasileiros com mais de 60 anos, segundo a especialista. Esse público já representa 14% da população, detém 22% da renda e é a faixa etária que mais vai crescer nos próximos 20 anos. "O varejo trata mal esse consumidor, que tem dinheiro e tempo para gastá-lo", observou Márcia.

Como até hoje o comércio e a indústria estiveram voltados para o público jovem, salvo raras exceções, não existem produtos adequados para os que têm mais de 60 anos. "Eles querem mais do que planos de saúde e cruzeiros de navio, querem ser desafiados."

No polo oposto, a diretora do Ibope Inteligência ressaltou o avanço do mercado infantil como outra tendência ainda pouco explorada no Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, um terço das vendas da Target, a maior rede de lojas de departamento do país, é de itens para crianças.

Diferentemente do passado, as crianças são hoje o centro das famílias. "Elas influenciam a decisão de compra dos pais", afirmou Márcia. Parte dessa mudança, segundo ela, se deve ao fato de o pai e a mãe trabalharem muitas horas por dia e se sentirem culpados pela ausência.

Uma tendência importante identificada pelo estudo são os nichos de mercado. Hoje, por exemplo, mais da metade dos brasileiros (53%) está acima do peso e 18% são considerados obesos - o que significa um universo 34 milhões de pessoas. "O varejo não faz provavelmente nada com essa informação", alertou a especialista.

Por falta de produtos feitos sob medida para esses consumidores, muitos preferem comprar em sites internacionais. "O futuro é o mercado de nicho, o varejo especializado. O consumidor não quer nada adaptado."

A quinta tendência revelada pelo estudo - o bom atendimento - pode parecer óbvia, mas não é para muitos varejistas. Com o avanço do comércio eletrônico e das redes sociais, quando o consumidor vai a uma loja física, ele já tem muitas informações sobre o produto que deseja comprar. Por conta disso, espera algo a mais, isto é, ter uma boa experiência de compra. "O vendedor é o embaixador da marca e poucos lojistas estão preparados", finalizou a especialista.


Fonte: De Olho na Ilha

Florianópolis terá mutirão de empregos para pessoas com deficiência nesta terça-feira

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda, inaugura na nesta terça-feira, 18, às 10h o Espaço Inclusivo. É o primeiro espaço de oportunidades de emprego para Pessoas com Deficiência (PCD) do Estado.

Na oportunidade, o Instituto estará promovendo o 1º Mutirão Inclusivo, onde serão disponibilizadas, pelas oito empresas parceiras, 178 vagas de emprego para PCD. É um grande avanço nesse momento de crise e de falta de ofertas de emprego no mercado de trabalho.

Após a inauguração e o Mutirão de Inclusão, o espaço irá funcionar de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h, na Rua Conselheiro Mafra, Box 77 do Mercado Público - Ala Norte.

De acordo com o Secretário Municipal de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda, Tiago Silva, “através do evento, queremos proporcionar oportunidades para que Pessoas com Deficiência possam se qualificar e crescer profissionalmente, permitindo também que empresas parceiras realizem a divulgação de vagas de empregos disponíveis para PCDs com maior abrangência”.

Serviço:
O que: Inauguração do Espaço Inclusivo
Quando: 18 de abril – terça-feira
Horário: 10 horas (funcionamento com as empresas parceiras até 16 horas)
Onde: Rua Conselheiro Mafra - Mercado Público Municipal – Box 77 - Ala Norte


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Economia cresce 1,31% em fevereiro, diz Banco Central

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado hoje (17) mostra crescimento de 1,31% da economia brasileira em fevereiro. Observados os ajustes sazonais, o aumento é 0,52%.

Em relação a fevereiro de 2016, sem considerar os efeitos sazonais, foi registrada redução de 0,73%. Com ajustes sazonais, o IBC-Br apresenta crescimento de 0,48%, informa nota divulgada pelo Banco Central.

No acumulado de 12 meses até fevereiro, a atividade econômica teve diminuição de 3,56% sem ajustes sazonais. Com os ajustes, a redução da atividade econômica é de 3,68%.


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Vendas a prazo apresentam leve alta na Páscoa

As vendas a prazo na Páscoa cresceram 0,93% em relação ao ano passado, após dois anos de queda, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento levou em conta a semana anterior ao feriado.

Na Páscoa de 2014, último ano que registrou alta no indicador, as vendas a prazo subiram 2,55%. Em 2015, houve queda de 4,93% e em 2016, de 16,81%.

“A alta que tivemos neste ano ainda é insuficiente para voltarmos ao patamar anterior à crise, mas é um sinal de que a fase mais aguda da recessão pode ter ficado para trás. Aos poucos, os consumidores se sentem mais confiantes para voltar a consumir”, disse, em nota, o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Segundo a entidade, o resultado da Páscoa deste ano rompe uma trajetória de 17 quedas consecutivas nas principais datas comemorativas para o comércio, desde o Dia das Mães de 2014.


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3 tendências que mudarão o setor da moda

Vivemos hoje, sem dúvidas, o ponto mais alto do pós-industrialismo, com as tecnologias da informação e comunicação na vanguarda das transformações. São elas as principais forças-motrizes desse movimento de reconfiguração das economias globais. Mas, embora possamos afirmar que estamos no nível mais avançado dessa era na comparação com anos anteriores, não podemos afirmar que atingimos a crista da onda. Na verdade, muito provavelmente o topo é ainda mais em cima.

Num cenário de transformações velozes e avassaladoras, antecipar tendências é uma questão estratégica de sobrevivência. A equação é simples: quem consegue prever o futuro fica mais preparado para enfrentar as turbulências.

O mercado de moda merece atenção especial pois foi o segmento líder de vendas no e-commerce brasileiro em 2016 com 13.6% de share em volume de pedidos segundo o Ebit. Nessa seara, há algumas tendências críticas que quem atua no setor precisa compreender, acompanhar e se preparar para elas.

São estas:

Chatbots

Não é exagero dizer que a automatização do atendimento de modo virtual poderá substituir em breve o atendimento tradicional das lojas físicas em breve. De modo paralelo, esse recurso já tem desempenhado um papel importante para o fechamento de vendas, a fidelização de clientes e o antendimento pela internet.

Marketplaces

Grandes mercados virtuais são outra tendência que vem se consolidando. O Picodi-Sale, por exemplo, reúne em um só lugar opções de diversos vendedores, com um sistema de filtragem inteligente que permite encontrar o produto desejado, comparando preços e definindo a melhor maneira de comprar. O que antes só se podia fazer dedicando horas a percorrer lojas e lojas num shopping, hoje é possível com poucos cliques, sem sair de casa.

Redes sociais

Há várias pesquisas que comprovam que a recomendação de um amigo ou outra pessoa de confiança é essencial para alguém fazer uma compra na internet. E em que espaço é mais fácil conseguir tais recomendações? Redes sociais. Por isso, para quem vende, é essencial trabalhar esses canais. No nicho de moda, então, isso é ainda mais forte. Não é à toa que os influenciadores se tornaram tão importantes no composto de marketing de empresas e agências.

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