Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos, ainda, que atualizamos nossa Política de Privacidade.
CONTINUAR

Clipping Diário - 13/02/2017

Segunda-feira - 13/02



Geral



Fonte: Notícias do Dia
 

Mais de 530 mil estudantes retornam às aulas nesta segunda-feira
 

As 1.080 escolas da rede estadual de ensino receberão, a partir desta segunda-feira (13) mais de 530 mil estudantes na volta às aulas. As novidades deste ano passam pelas diferentes grandes áreas educacionais: pedagógica; gestão e infraestrutura.

O carro-chefe de 2017 é o ensino médio integral ofertado em 16 escolas. O programa terá o estudante como protagonista, como agentes de transformação convidado a ser, conviver, agir e aprender em colaboração com os adultos. As disciplinas tradicionais são integradas em quatro áreas de conhecimento: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. "Desta forma, os estudantes aprendem de maneira mais significativa e concreta, articulando teoria e prática. Há horá­rios para cada aula, mas as diferentes matérias são aprendi­das de modo articulado", explica a diretora de Gestão da Rede Estadual, Marilene Pacheco.

Outro diferencial são os núcleos de projetos, nos quais os alunos trabalham voltados a pla­nejar seu futuro, melhorar a realidade em que vivem, pes­quisar e estudar. Quem também ganha com este novo modelo são os gestores e professores, que recebem formação para aprimorar suas práticas pedagógicas e de gestão. "Iniciamos o programa em 16 escolas, mas queremos ampliar. Este será o nosso desafio", destaca Marilene.

Também aumentou o número de escolas com jornada ampliada tanto no ensino fundamental como no médio. No total, 533 escolas passam a ofertar Ensino Médio Inovador integrado ao Programa Estadual de Novas Oportunidades de Aprendizagem (Penoa) e/ou Programa Novo Mais Educação integrado ao Penoa.

Outra novidade é o novo modelo de avaliação do processo ensino-aprendizagem. A recuperação passa a ser paralela e em qualquer tempo durante o ano letivo. Para isso, a escola oferecerá novas oportunidades de aprendizagem, sucedidas de avaliação, quando verificado o rendimento insuficiente por parte do aluno. A aprovação também muda e se dará a partir da média anual igual ou superior a 6,0 em todas as disciplinas.

Quem também interfere no desenvolvimento educacional é a alimentação. Por isso, o Governo do Estado aumentou a compra da agricultura familiar, que este ano terá um investimento de mais de R$ 18 milhões, com 25 cooperativas familiares já habilitadas para fornecer mensalmente os produtos conforme o cardápio das escolas catarinenses. "A inserção da agricultura familiar na alimentação escolar, integra uma política que busca atender de forma mais saudável e sustentável as necessidades nutricionais dos estudantes e fomentar o desenvolvimento do pequeno agricultor", evidencia o diretor de Articulação com os Municípios, Osmar Matiola. Outro destaque é o novo modelo de contagem da alimentação, que será por meio de tablets e leitor de código de barras. Neste primeiro momento, serão 270 escolas adotando o novo processo.

Na gestão escolar, o ano de 2017 será marcado pela avaliação de todos os gestores escolares. "A avaliação faz parte das ações da SED em observação ao cumprimento do plano proposto, alinhado com o Plano Político Pedagógico da Escola. O objetivo é detectar as fragilidades e aperfeiçoar a gestão dos diretores", explica o secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps.
A infraestrutura também é destaque. Em fevereiro, 12 escolas serão entregues com nova infraestrutura e ao longo do ano a previsão é entregar mais de 50 escolas revitalizadas ou novas.

"Iniciamos o ano letivo com muitas boas novidades. Estamos trabalhando a cada dia para aprimorar a educação catarinense tendo como objetivo maior atingir os indicadores educacionais dos países desenvolvidos. Desejamos aos nossos alunos um bom retorno as aulas e aos nossos professores muito sucesso neste ano letivo que se inicia", finaliza Deschamps.



Fonte: Notícias do Dia
 

"O diálogo continua", diz Filipe Mello sobre negociações entre prefeitura e sindicato
 

Representantes do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal) e da Prefeitura de Florianópolis se reuniram novamente neste domingo (12) para tratar da possibilidade do fim da greve de servidores municipais. Eles já tinham se reunido na manhã de sábado, também na prefeitura. Entre os tópicos abordados pela mesa de negociações estão os PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) dos trabalhadores, que tiveram alterações no pacote de medidas do prefeito Gean Loureiro (PMDB) aprovado na Câmara. O prefeito não participou das duas reuniões.

A reunião, que começou às 18h e terminou por volta das 20h, contou com a presença dos secretários Filipe Mello (Casa Civil), Everson Mendes (Administração) e Constâncio Maciel (Fazenda). Também estiveram presentes os vereadores Fábio Braga (PTB) e Guilherme Pereira (PR), presidente da Câmara. “O diálogo continua”, disse Mello.

A principal pauta do encontro foi o projeto de lei complementar 1.591/2017, que trata de indenizações, gratificações e adicionais recebidos por servidores municipais. “O diálogo vem evoluindo bem, mas não de forma conclusiva”, explicou Mello. Segundo o secretário, a reunião deste domingo contribuiu “porque demonstra a existência do diálogo, aquilo que praticamos desde o primeiro dia de governo”.

Uma nova reunião entre o sindicato e a prefeitura foi marcada para esta segunda-feira (13), às 10h. A paralisação dos servidores começou no dia 17 de janeiro.



Fonte: Notícias do Dia
 

Horário de verão termina daqui a uma semana nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste
 

O horário de verão acaba no próximo domingo (19), a 0h, quando os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As informações são da Agência Brasil.

A medida, em vigor desde outubro, tem como objetivo aproveitar melhor a luz solar durante o período do verão, além de estimular o uso consciente da energia elétrica.

A mudança de horário é adotada no Brasil desde 1931, e visa proporcionar uma economia de energia para o país, com um menor consumo no horário de pico (das 18h às 21h), pelo aproveitamento maior da luminosidade natural.

Com isso, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade.

A previsão do governo é que o horário de verão deste ano resulte em uma economia de R$ 147,5 milhões, por causa da redução do uso de energia de termelétricas.

Na edição anterior (2015/2016), a adoção do horário de verão possibilitou uma economia de R$ 162 milhões.



Fonte: Notícias do Dia
 

Ponte Hercílio Luz está apoiada parcialmente sobre a estrutura provisória
 

Após duas paralisações e momentos de tensão, por causa da chuva e do vento, a transferência de 20% da carga do vão central da ponte Hercílio Luz foi concluída com sucesso e terminou perto das 3h30, na madrugada de domingo (12), em Florianópolis. Agora, o vão central deixou de ser pênsil para ficar apoiado parcialmente. Muito emocionado, o engenheiro fiscal responsável pela obra de reabilitação, Wenceslau Diotallevy, comemorou a conclusão desta etapa com lágrimas. O governador do Estado, Raimundo Colombo (PSD), e o prefeito da Capital, Gean Loureiro (PMDB), acompanharam o começo dos trabalhos na noite chuvosa de sábado.

O vão central pesa 4.400 toneladas e 880 toneladas passaram a ser sustentadas pela estrutura provisória. Com a transferência, a ponte subiu 10 centímetros com o auxílio de 26 macacos hidráulicos, que foram colocados em duas etapas nos 54 pontos de apoio. “A primeira paralisação aconteceu por causa da chuva, porque não havia como enxergar os manômetros (aparelhos para medir a pressão). A outra foi pelo vento. As rajadas poderiam deslocar a estrutura e colocou a operação em risco. Foi um momento tenso, mas tudo terminou bem”, comemora.

Segundo o relatório do plano de contingência, a modificação estrutural poderia provocar reações diferentes na estrutura da viga de rigidez do vão central, que funciona desde 1926 da mesma forma, além de deslocamentos longitudinais das torres principais. Aos 90 anos, a ponte passou pela primeira prova de fogo. Agora, a empresa portuguesa Teixeira Duarte vai colocar 38 torres sobre a ponte, sendo 26 sobre o vão central.

Ao mesmo tempo em que as torres serão colocadas, a empresa fará o reforço das bases de sustentação das rampas de acesso na Ilha e no Continente. Durante os meses de julho e agosto, a ponte será elevada mais 40 centímetros. “A próxima transferência de carga será com 54 macacos controlados por uma central computadorizada. O processo vai levar dias, porque levantaremos os poucos e faremos a verificação da estrutura”, explica o engenheiro português José Luiz Silva, da empresa Teixeira Duarte.

Para a realização desta operação, que envolveu mais de 200 pessoas – entre operários e pessoas do plano de contingência, o trânsito precisou ser fechado em 10 pontos na Ilha e cinco no Continente, das 22h, de sábado (11), até as 3h30min, de domingo (12). A ponte está totalmente interditada desde 1991.

Rajadas de 41 km/h quase atrapalharam a operação

A transferência de 20% da carga do vão central da ponte Hercílio Luz esteve ameaçada. O ponto mais crítico foi quando uma rajada de vento de 40km/h paralisou os trabalhos por motivos de segurança. A obra só seria adiada com ventos de 60 km/h. Prevista para tocar às 23h, a sirene foi acionada com 48 minutos de atraso para dar mais segurança ao processo. “Foi uma decisão difícil, mas foi importante ser tomada para a segurança de todos”, destaca o engenheiro fiscal da obra de reabilitação da ponte, Wenceslau Diotallevy.

Sem uma estação meteorológica na ponte, as informações sobre a velocidade dos ventos foram captadas em estações no Aeroporto Internacional Hercílio Luz e no bairro Itacorubi. A noite estava tranqüila e as rajadas chegaram no início dos trabalhos. “Registramos rajadas de 41 km/h, mas na média tivemos ventos de 6 km/h”, informa o secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli.

O presidente do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), Wanderley Agostini, também acompanhou a primeira parte do trabalho e passou os boletins ao governador Raimundo Colombo. “Estamos vivendo a história com a restauração do maior cartão-postal do Estado”, ressalta. Para a realização dos trabalhos, 12 famílias foram retiradas de suas residências e passaram a noite em um hotel por conta do Deinfra.



Fonte: Exame
 

Reforma requer revisão do modelo sindical, dizem especialistas
 

A reforma trabalhista proposta pelo governo federal leva à necessidade de revisão do modelo sindical brasileiro, afirmaram advogados que participaram de audiência pública promovida hoje (10), na capital paulista, pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP).

“Uma revisão da legislação teria que passar pela revisão do modelo sindical que temos”, disse o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Wilson Fernandes.

“Entendo que os sindicatos brasileiros, organização sindical brasileira, não estão maduros para enfrentar essa nova realidade que o PL [Projeto de Lei] 6787 propõe”, afirmou, sobre problemas que podem ser enfrentados, uma vez que um dos pontos centrais da reforma é dar mais peso às negociações com trabalhadores e empresas.

Convenção 87

O professor de direito trabalhista da Universidade de São Paulo, Otávio Pinto e Silva, defendeu que o Brasil ratifique a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A norma prevê a liberdade de associação sindical, o que deixaria de lado várias normas em vigor atualmente.

“Deve ser garantido aos grupos de trabalhadores ou de empresários o direito de criar livremente suas entidades sindicais, sem a sujeição de atos de ingerência do Poder Público”, destacou.

Entre as mudanças que poderiam ser feitas – se o modelo proposto fosse adotado – seria a criação de entidades sindicais por outros critérios, que não somente a mesma categoria profissional, e o fim da necessidade de que os sindicatos tenham representatividade em ao menos um município.

Poderiam ser criadas, por exemplo, organizações que associassem apenas os trabalhadores de uma determinada empresa. “A Convenção 87 é o padrão internacional. Por que o Brasil vai ficar fora do padrão internacional?”, indagou..

Uma das razões para mudanças, segundo o professor, é a baixa representatividade dos sindicatos, apesar do número expressivo de agremiações.

Ele citou dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontam que, no Brasil, 16% dos trabalhadores são sindicalizados.

Para o professor, é preciso dar garantias contra práticas antissindicais e persecutórias por parte das empresas e acabar com a contribuição obrigatória para manutenção das entidades.

“A contribuição compulsória é, sem dúvida nenhuma, um dos motivos que levam a essa proliferação de sindicatos no Brasil, a disputa pelo direito de arrecadar a contribuição sindical compulsória”, ressaltou.

Sindicatos

O assessor do Ministério do Trabalho Admilson Moreira disse acreditar que o sindicalismo brasileiro está pronto para lidar com as mudanças.

“Estamos hoje em condições de dar um passo adiante e conferir às centrais sindicais esse poder de negociação, livremente autônomo, nesses 13 pontos”, afirmou, durante sua explanação. Moreira participou da audiência como representante do ministro Ronaldo Nogueira

O projeto de lei em tramitação no Congresso estabelece, entre outras medidas, que os acordos ou convenções coletivas terão força de lei em determinadas situações.

Entre elas, estão o parcelamento das férias em até três vezes, a compensação da jornada de trabalho, os intervalos de intrajornada, o plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho remoto.

Ao citar dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE), Moreira negou que a representatividade dos sindicatos brasileiros seja baixa.

Segundo o assessor do ministério, na Itália as entidades representam 36% dos empregados e no Reino Unido, 24%. Na Alemanha, Espanha, Portugal e Grécia o índice é, de 18% e na França, de 7%, informou.



Fonte: Exame
 

Meirelles diz que PIB deve crescer entre 0,2% e 0,3% no 1º tri
 

O acúmulo de bons indicadores neste começo de ano mostram que, se a economia brasileira ainda não deixou de vez a recessão para trás, já começa a dar os primeiros passos em direção da retomada. E para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e seus auxiliares, esta retomada já se dará neste primeiro trimestre.

Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, publicada hoje jornal “O Globo”, o ministro afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer entre 0,2% e 0,3% de janeiro a março.

Meirelles reiterou ainda que, em termos anualizados, a economia chegará ao quarto trimestre de 2017 mostrando uma taxa de crescimento da ordem de 2%. Em entrevista ao Broadcast na sexta-feira, 10, o secretário de Política Monetária da Fazenda, Fabio Kanczuck, fez a mesma previsão e acrescentou que os analistas do mercado financeiro estão pensando da mesma forma que a equipe econômica da pasta.

Ajuda

Meirelles disse ainda ao “Globo” que o bom desempenho da safra agrícola que começou a ser colhida em janeiro será fundamental na retomada econômica prevista pelo governo. Previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada na sexta indica que a safra de grãos deste ano baterá novo recorde, podendo chegar às 221,4 milhões de toneladas. Se confirmada, será uma colheita 20,3% maior que a de 2016, a maior expansão anual desde 2003.

A redução expressiva da taxa de juros já confirmada – a Selic caiu 1,25% desde o início da flexibilização da política monetária em outubro para 13% ao ano – e a expectativa de que poderá cair mais até por volta de 8%, tem sido outro ponto a favor da retomada da economia destacado pela equipe econômica.

Desta vez, portanto, de acordo com as avaliações de especialistas, a recuperação tende a não ser um voo de galinha como fora em outros anos porque o Banco Central está cortando juros.



Fonte: G1
 

Emergência do HU é reaberta após fechar por superlotação
 

A emergência do Hospital Universitário (HU), em Florianópolis, foi reaberta na tarde deste domingo (12), após ser fechada temporariamente na madrugada por superlotação.

O atedimento foi retomado depois que alguns pacientes receberam alta. "São pacientes que ficam em observação e vão sendo liberados. Reabrimos porque avaliamos que tinhamos condições", explica a gerente de atenção à saúde do HU, Francine Lima Gelbcke.

Segundo ela, às 16h30 o atendimento já estava normalizado, mas a emergência pode fechar novamente. "Se lotar, haverá um novo fechamento, como está sendo feito nos últimos dias", diz.

A ala de emergência fechou à 0h25 deste domingo (12), pois todas as macas e cadeiras estavam ocupadas.

UTI Neonatal

Desde a última semana, a UTI Neonatal da unidade também está superlotada. Conforme Francine, quatro bebês tiveram infecção respiratória. "Ela não está fechada, mas temos a recomendação de evitar internações, como casos de prematuros", afirma a gerente.



Fonte: Varejista
 

Pesquisa aponta que 77% dos micro e pequenos e-commerces cresceram em 2016
 

Micro e pequenos empreendedores do comércio eletrônico brasileiro tiveram um bom ano em 2016, aponta uma nova pesquisa realizada com 512 empresas do setor pelo Mercado Livre e IBOPE Conecta. De acordo com o levantamento, 77% dos entrevistados apontaram um crescimento de vendas no período, atingindo, em média, 41% de aumento nas vendas.

São vários os motivos apontados para a expansão de vendas no período, mas grande parte (77%) dos empreendedores atribuíram o sucesso à diversificação dos produtos vendidos em seus e-commerces. Para 38%, a oferta de frete grátis também colaborou nas vendas.

A concentração de vendas por região, no entanto, variou pouco em relação ao ano anterior. A região Sudeste segue sendo a maioria esmagadora do e-commerce brasileiro, respondendo por 72% das compras feitas em 2016. Ainda assim, o Centro-Oeste variou positivamente em sua participação, que atingiu 10% do total (contra 9% do ano anterior), assim como a região Norte, que responde por 2% das vendas (contra 1% de 2015). Nordeste e Sul ficaram na mesma e responderam, respectivamente, por 9% e 7% das compras do mercado eletrônico do país.

A evolução do setor de comércio eletrônico brasileiro como um todo tem sido vista com bons olhos por varejista, que apontam uma percepção maior de segurança no comércio oline (76%) e o aumento no número de usuários com acesso à Internet (69%) como fatores positivos para o mercado. Além disso, o crescimento no uso de smartphones e tablets é visto por 64% dos comerciantes eletrônicos como algo positivo que tem potencial de ajudar ainda mais o setor.

Otimismo para 2017

Para a grande maioria dos entrevistados, os resultados positivos observados em 2016 são esperado também para este ano, quando 94% dos empreendedores esperam ampliar negócios. A expectativa é de um crescimento do mercado de, em média, 25%.

Para suportar o crescimento, 48% dos entrevistados afirmam que planejam mais contratações para este ano – um aumento considerável em relação aos 37% que esperavam contratar em 2015.

Ainda assim, as equipes devem permanecer pequenas: 59% dos varejistas que responderam a pesquisa possuem até três funcionários; 9%, de quatro a cinco; 8%, mais de seis; e 25% deles trabalham sozinhos.

Mas nem todos empreendedores seguem otimistas, é claro. Para 18% dos respondentes, o e-commerce brasileiro não deverá crescer nos próximos doze meses, principalmente, segundo eles, por fatores ligados à "instabilidade" da economia brasileira, à "instabilidade política; e à "diminuição do poder de compra" do consumidor.

Matéria completa:
https://corporate.canaltech.com.br/noticia/e-commerce/pesquisa-aponta-que-77-dos-micro-e-pequenos-e-commerces-cresceram-em-2016-88924/



Fonte: Portal No Varejo
 

Porque o varejo deve prestar atenção na economia compartilhada
 

O comportamento social é a principal baliza para as estratégias das empresas – e deve ser conhecido e compreendido. A dunnhumby chama a atenção para a Social Economy, que intitula o quinto estudo da série de 9 tendências para o varejo e foi realizado com consumidores de mais de 30 países.

A chamada economia social, ou compartilhada, está intrinsecamente ligada à conectividade global, que causa diversas mudanças de comportamento. Sua raiz é a necessidade de socialização do ser humano e o consequente surgimento de novos modelos de negócio baseados nas interações entre pessoas físicas. Modelos como Uber e Airbnb nasceram dessa visão, uma vez que o compartilhamento, reuso e locação de bens são fundamentais nessa visão de mundo.

Segundo a empresa, já não basta oferecer mensagens generalizantes, direcionadas a um grande grupo de pessoas; o cliente espera ser ouvido e respondido individualmente na maior parte do tempo.

Para lidar com esse quadro, a empresa indica os seguintes passos para as empresas:

– Mudar seu pensamento de adquirir conhecimento “sobre” o cliente para adquirir conhecimentos “dos” clientes;
– Linkar comportamentos online e offline. Conectar o que os consumidores vêem e ouvem com o que eles sentem, pensam e fazem;
– Aumentar o seu nível de conhecimento sobre as necessidades do cliente por meio da combinação de dados de comportamento de compra com dados de atitudes e de boca a boca;
– Adotar, de forma geral, os conceitos de co-criação e co-promoção;
– Criar sua própria plataforma social para gerar conteúdos e reviews espontâneos e confiáveis. Trazer o cliente para a divulgação, de forma que ele propague sua marca de forma positiva para sua rede de amigos virtuais;
– Usar essas plataformas sociais como fonte para novas ideias e inovação, dando mais poder ao conteúdo gerado espontaneamente.



Fonte: Portal No Varejo
 

5 formas de obter engajamento no e-commerce
 

Fazer compras online está cada vez mais comum, em razão da comodidade, agilidade ou benefícios oferecidos caso o cliente opte pelo e-commerce. Porém, mesmo em um ambiente virtual, os clientes têm a expectativa de receber algum tipo de atendimento ou suporte durante a compra e, de preferência, que seja ágil. Para isso, existem ferramentas certas que ajudam na interação com o cliente durante o processo de compra e, assim, aumentam o engajamento do cliente com o seu negócio.

1. Autoatendimento para reduzir o número de chamadas
Quando usados de forma apropriada, os canais de autoatendimento são ótimos para clientes e empresas. Os compradores conseguem a ajuda que precisam de forma completa, minimizando os períodos de espera, e as empresas, por sua vez, reduzem custos de suporte ao eliminar muitas solicitações rotineiras assistidas por equipes de atendimento.

Com canais de autoatendimento, como perguntas frequentes e respostas automáticas, a empresa pode ajudar o cliente a obter resposta as suas dúvidas sem a necessidade de entrar em contato diretamente com a empresa e assim reduzir o número de chamadas. As respostas automáticas inteligentes podem dar aos clientes as soluções e sugestões necessárias sobre política de devolução, garantia e opções de produto, por exemplo.

2. Torne informações de contato acessíveis para elevar as taxas de conversão
Para clientes móveis, quase a maioria classifica a “facilidade de encontrar opções de contato” como fator número um para garantir uma boa experiência móvel, sendo assim duas vezes mais importante do que outros fatores.

Tornar mais fácil para os clientes entrar rapidamente em contato com um assistente, fornecendo informações acessíveis ou chat ao vivo, permite garantir uma solução para o problema. Quanto mais rápido o cliente puder entrar em contato com um assistente e obter as respostas de que precisa, menores são as chances de ele ficar frustrado, desistir da compra e buscar um dos seus concorrentes. Estas iniciativas costumam ajudar no crescimento das taxas de conversão das vendas online.

Ferramentas de comunicação virtual são uma ótima alternativa para prestar auxílio rápido, individual e também uma oportunidade para fechar a venda, porque têm papel importante no processo de decisão dos clientes.

3. Utilize engajamento proativo para reduzir abandono de compras e elevar o valor médio dos pedidos
O chat proativo, acionado com base em um conjunto predefinido de comportamentos, permite oferecer atendimento para clientes em momentos críticos dentro do processo de compra, enviando uma mensagem ou a oferta correta em diferentes situações. Usar recursos de análise do site ajuda a determinar em quais páginas o chat proativo deve ser empregado e quando enviar um convite para o cliente falar com um representante.

Usado estrategicamente, o chat proativo pode melhorar os resultados significativamente com um maior engajamento do cliente. Os visitantes que aceitam convite de chat proativo têm até quatro vezes mais chances de fazer uma compra do que os que não aceitam. E os clientes que participam de uma sessão de chat, no qual é bem atendido, dificilmente irá abandonar suas compras e tendem, inclusive, a aumentar o valor total do carrinho com a inclusão de acessórios e serviços.

4. Ofereça múltiplos canais de atendimento para que o cliente escolha o seu favorito
Como o maior número de canais de comunicação disponíveis, crescem também as chances de um cliente usar múltiplos canais para ter seu problema resolvido: 86% dos clientes usam cinco ou mais canais para buscar ajuda de acordo com um estudo do instituto de pesquisa Ovum encomendado pela LogMeIn. Isso se deve a diferentes preferências, dependendo da situação e do dispositivo usado.

Os clientes estão cada vez mais exigentes e querem ser atendidos em qualquer lugar e a qualquer momento. Para elevar a satisfação e a fidelidade dos clientes, use uma estratégia de engajamento que possibilite a multicanalidade, permitindo inclusive atendimento direto pelas mídias sociais.

5. Capitalize as demandas exclusivas dos clientes móveis
Os dispositivos móveis estão se tornando uma parte muito importante na experiência de compras: 53% dos clientes usam seus dispositivos móveis para pesquisar sobre um produto ou serviço antes de realizar a compra e 44% usam seus dispositivos móveis para fazer a compra, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Vanson Bourne.

Com o aumento da utilização de equipamentos portáteis, cresce também o nível de exigência dos clientes em relação aos serviços móveis. Para permanecerem competitivas, as empresas precisam de uma estratégia de engajamento móvel que trate o ambiente móvel diferentemente. O engajamento móvel é uma disciplina distinta que requer consideração cuidadosa sobre treinamento de atendentes, tipos de ferramentas usadas e como medir o sucesso.

Uma ferramenta de Chat online deve funcionar diferente quando falamos de usuários de smartphones e de computadores. Existem diferenças importantes que devem ser consideradas, como o próprio tamanho da tela. O objetivo do Chat é ajudar na venda e não bloquear a tela do usuário em processo de compra dificultando a sua navegação.

É importante que a ferramenta de Chat escolhida pela empresa seja desenvolvida para o ambiente móvel e os mais diversos modelos de celular para assim garantir uma boa experiência nesse ambiente. Usuários móveis também são mais delicados, uma vez que muitas vezes estão em trânsito e com pouco tempo para resolver suas dúvidas. Eles não têm tempo para serem colocados em espera ou serem transferidos para outro departamento e esperam que o problema seja resolvido o mais rápido possível.

Voltar