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Clipping Diário - 10/03/2017

Sexta-feira - 10/03



CDL



Notícias do Dia




Notícias do Dia





Acontecendo Aqui




Jornal Floripa




 

Floripa News





Jornal Imagem da Ilha





Entrevistas


Ric Record – Balanço Geral
Data: 09/03
Fonte: chamada pelo Paulo Alceu
Pauta: FGTS/Contas Inativas


Rádio Sputnik
Data: 07/03
Fonte: Eduardo Koerich
Pauta: Publicidade em Espanhol



Geral



Fonte: Notícias do Dia
 

Duas propostas tramitam na Alesc para rever pensão vitalícia de governadores catarinenses
 

O debate sobre a reforma da Previdência reacendeu a discussão da aposentadoria vitalícia dos governadores. Um levantamento publicado segunda-feira pelo portal G1 aponta que 16 Estados concedem o benefício. São R$ 2,98 milhões por mês para pagar políticos ou dependentes. Um desses Estados é Santa Catarina. O desembolso mensal catarinense supera R$ 288,7 mil. Dois projetos estão em tramitação na Assembleia Legislativa para revisar o benefício.

A medida mais recente é a PEC 1/2017, que começou a tramitar ontem na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). De autoria do deputado Kennedy Nunes (PSD) e assinada por outros 14 parlamentares, a Proposta de Emenda à Constituição muda o texto do artigo 195 da Constituição Estadual e acaba com o benefício vitalício. O pagamento fica restrito ao tempo que o político ocupou o cargo. Caso aprovada, a emenda entrará em vigor a partir de 2019, ou seja, para o próximo eleito. Para valer, precisa de 24 votos a favor. Por ser uma PEC, não necessita ser sancionada pelo governador Raimundo Colombo (PSD).

Santa Catarina tem oito ex-governadores e três viúvas que recebem aposentadoria ou pensão. Enquanto alguns deles exerceram o mandato por até oito anos, outros ficaram menos de um no cargo. Ainda assim, a proposta do deputado não atingirá os benefícios já concedidos. “É justo que haja um reconhecimento àqueles que prestaram seus serviços a Santa Catarina, mas não da forma como está atualmente”, criticou Kennedy Nunes.

Outra proposta em tramitação é a PEC 3.1/2011, do deputado Padre Pedro Baldissera (PT), desarquivada em 2015. Ela está na CCJ sob relatoria do deputado Darci de Matos (PSD). Esta prevê revogar totalmente o artigo 195. O parlamentar defende a bandeira desde 2006, quando ingressou com ações populares no Tribunal de Justiça. Dois anos depois, foi ao Supremo Tribunal Federal, mas abriu mão, em detrimento de uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) apresentada pelo Ministério Público Federal sobre o tema. É no Supremo que os pagamentos realizados atualmente estão em discussão..

Reforma previdenciária e ação na Bahia jogam luz no tema

Enquanto a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo federal estabelece idade mínima de 65 anos e 49 de contribuição para o trabalhador alcançar o benefício integral, não há prazos mínimos de exercício no governo catarinense para ter acesso ao benefício. Três vices que assumiram o cargo têm direito. Casildo Maldaner (PMDB) tornou-se governador após a morte de Pedro Ivo Campos. Ficou pouco mais de um ano, de 27 de fevereiro de 1990 até 15 de março de 1991.

Outros dois ficaram menos de um ano, ambos assumindo após renúncias do então governador Luiz Henrique da Silveira. Eduardo Pinho Moreira (PMDB) ficou no cargo entre 9 de abril de 2006 e 1o de janeiro de 2007. Já Leonel Pavan (PSDB) liderou o Estado de 25 de março de 2010 a 1o de janeiro de 2011. Independentemente do tempo no exercício do cargo, os aposentados têm direito ao vencimento integral do governador: R$ 30.471,11. Já as três pensionistas, viúvas de ex-governadores, recebem R$ 15 mil cada. Até mesmo quem ocupa outros cargos, ou tem outras aposentadorias, recebe o vencimento.

Em decisão liminar de 15 de fevereiro, a Justiça da Bahia suspendeu a concessão da pensão vitalícia aos ex-governadores. A regra de lá era ter comandado o governo por, no mínimo, quatro anos ininterruptos, ou cinco intercalados e ter contribuído com a Previdência. “Aqui em Santa Catarina, a situação é muito mais absurda. O salário é pago mesmo que o cargo seja assumido por um mês, e não há limite nem necessidade de contribuição previdenciária”, comparou Padre Pedro.

Quem recebe

8 ex-governadores

Valor recebido: R$ 30.471,11

Antonio Carlos Konder Reis
Casildo Maldaner
Colombo Salles
Esperidião Amin
Henrique Cordova
Jorge Bornhausen
Leonel Pavan
Paulo Afonso Vieira
3 pensionistas

Valor recebido: R$ 15 mil

Despina Spyrides Boabaid, viúva de José Boabaid
Ivete Appel da Silveira, viúva de Luiz Henrique da Silveira
Vera Maria Karam Kleinubuing, viúva de Vilson Kleinubing 
Propostas
PEC 1/2017

Autor Kennedy Nunes (PSD), subscrita por outros 14 deputados.
Prevê o fim do pagamento vitalício – muda o texto do artigo 195 da Constituição Estadual –vinculando o tempo de recebimento do benefício ao período que o governador ocupou o cargo.
Foi protocolada na Assembleia na quarta-feira e começou a tramitar ontem na CCJ. Aguarda a designação de um relator.
PEC 3.1/2011

Autor Padre Pedro Baldissera (PT), subscrita por outros deputados.
Prevê o fim do pagamento vitalício – revoga o artigo 195 da Constituição Estadual
Foi protocolada na Assembleia no dia 3 de março de 2011 e arquivada no fim daquela legislatura, em 2014. No dia 6 de fevereiro de 2015 foi desarquivada. Está na CCJ sob a relatoria do deputado Darci de Matos.
Caminho da PEC
É encaminhada para a CCJ, onde aguarda pela designação do relator.
Precisa ter sua admissibilidade aprovada pela CCJ para seguir para a votação em plenário.
Se a admissibilidade for acatada pelo plenário, ela retorna para a CCJ para nova análise.
Caso seja aprovada na comissão, passa por nova votação no plenário.
Para entrar em vigor, precisa de, no mínimo, 24 votos favoráveis dos deputados.
Passa a valer assim que aprovada, sem necessidade de sanção do governador.



Fonte: Notícias do Dia


Empresas deixaram de pagar mais da metade do valor total do FGTS que será sacado
 

A PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) informou que mais de 7 milhões de trabalhadores não receberam corretamente os depósitos a que teriam direito em contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ativas ou inativas. O valor total devido pelas empresas chega a mais de R$ 24,5 bilhões. Isso representa mais da metade do que será sacado pelos trabalhadores com a nova medida - R$ 43,6 bilhões.

Para evitar a surpresa de descobrir que o empregador não depositou o dinheiro do FGTS, o Ministério do Trabalho recomenda que o empregado acompanhe o depósito todo mês, pelo extrato da conta disponível na Caixa Econômica Federal, inclusive por meio do aplicativo FGTS, para celulares e tablets.

O chefe de Fiscalização do FGTS do Ministério do Trabalho, Joel Darcie, diz que é alto o número de denúncias de recursos não depositados. “A gente recebe bastante denúncia de trabalhador. Às vezes, é denúncia de um sindicato, consta para nós como uma denúncia, mas refere-se a uma empresa enorme. que tem mil ou 2 mil funcionários e consta aqui como uma denúncia simplesmente”, relata.

O fiscal do trabalho informou que somente este ano já foram registradas 3.081 denúncias no ministério. Em 2016, foram 68.289 denúncias e, em 2015, o número chegou a 86.541.

A recomendação do Ministério do Trabalho é que o empregado, ao perceber que o recurso não está sendo depositado, denuncie ao sindicato, em uma das superintendências regionais do Ministério do Trabalho ou na Justiça do trabalho. É preciso apresentar um comprovante de vínculo empregatício, como Carteira de Trabalho ou contrato, e o extrato da conta do FGTS.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional diz que os 24,5 bilhões inscritos em dívida ativa referem-se a créditos dos trabalhadores e do fundo que foram objeto de fiscalização, apuração e constituição por parte dos auditores fiscais do ministério.

Após a notificação fiscal e a abertura de processo administrativo, com direito do empregador a defesa e recurso, e persistindo o débito, os créditos são encaminhados pelo Ministério do Trabalho à PGFN para controle de legalidade, inscrição em dívida ativa e cobrança administrativa e/ou judicial.



Fonte: Economia SC
 

Startup catarinense Bodout inova em meio a crise
 

Enquanto muitos lamentaram a crise em 2016, diversos empreendedores aproveitaram o momento para crescer. A catarinense Bodout foi uma delas. Focada no mercado de HPPC – Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, criou um produto inovador que tira o odor de tênis, luvas e capacetes. Diferente dos concorrentes indiretos do mercado nacional – já que nenhum possui direcionamento específico para o mercado esportivo, não é talco, nem spray. É um sachê, que após utilizado, regenera em 1 minuto no micro-ondas e pode ser utilizado até 60 vezes. Segundo, Luciano Castelo, inventor do produto, a tecnologia utilizada retira a umidade dos equipamentos, evitando o surgimento de odores e o desenvolvimento microbiano, sem deixar resíduos, nem agredir o meio ambiente, já que é biodegradável.

A empresa foi uma das 120 finalistas do ciclo de 2016/2 do InovAtiva Brasil,realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Sebrae, e executado pela Fundação Certi, obtendo a chancela do programa que dá vantagens em editais e acesso a crédito para o desenvolvimento do negócios. Também em 2016, participou da 1ª edição do Shark Tank Brasil, no dia 22/12, com interesse declarado de dois “tubarões” na aquisição de um percentual da empresa.

Com os bons resultados alcançados no ano passado, as previsões para 2017 continuam otimistas. Como a principal fonte de receitas da empresa é a loja virtual – que atende todo Brasil – o foco é ampliar número de Estados com revendedores autorizados, atualmente são sete (SC, RS, PR, RJ, PE, MG e AM). Para atender a demanda, a capacidade de produção será ampliada e, consequentemente, ainda no primeiro semestre, novos postos de trabalho serão abertos. A expectativa da empresa é fechar o ano com um faturamento superior a R$ 1,2 milhão.

Dados do setor de HPPC

– Existem no Brasil 2.599 empresas atuando no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), destas 496 são da Região Sul, sendo 105 de Santa Catarina.

– Em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, conforme dados do Euromonitor de 2015, o Brasil representa 7,1% do consumo mundial, ocupando a quarta posição, ficando atrás de Estados Unidos, China e Japão.

– O setor foi penalizado com aumentos de ICMS em 18 Estados. Santa Catarina foi o único Estado da região sul que não aumento o imposto.

Dados: Panorama 2016 da Associação Brasileira da Indústria de HPPC



Fonte: Economia SC
 

SC lidera vendas de Jaguar e Land Rover no país
 

A Jaguar Land Rover Top Car lidera as vendas do mercado premium de veículos em Santa Catarina. Nos primeiros 45 dias do ano foi registrado o emplacamento de 20 Jaguar e 71 Land Rover, o que garantiu a Top Car uma participação de mercado de 29% no estado, a maior do Sul/Sudeste do Brasil.

Em relação ao mercado nacional de Jaguar e Land Rover, a Top Car foi a que teve o maior volume de vendas em 2017 (de janeiro a 15 de fevereiro) totalizando 91 emplacamentos e superando outros grupos de mercados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que tradicionalmente são os que mais vendem no país.

O Grupo Top Car, responsável pela comercialização de marcas premium em Santa Catarina, tem como estratégia ações de marketing de relacionamento para alavancar as vendas. “A Top Car tem gerado aos clientes a experiência de dirigir os veículos em eventos que o permitem explorar ao máximo as principais características desses carros, que muitas vezes não podem ser vivenciadas nos centros urbanos. O serviço de pós-vendas e atendimento voltados para a satisfação do cliente também são prioridades”, afirma John Peart, Diretor Geral da JLR Top Car em Santa Catarina.

Uma das responsáveis pela liderança do grupo em SC foi a Jaguar com um crescimento no volume de vendas de 233% em relação ao mesmo período no ano passado. O modelo mais vendido foi o Jaguar XE, responsável por 55% das vendas, seguido pelo Jaguar F-Pace, primeiro SUV da marca (lançado em setembro do ano passado), com 40% das vendas.

Expansão

Desde o início de fevereiro, a Jaguar Land Rover Top Car opera em Porto Alegre como concessionária oficial das marcas britânicas na capital gaúcha. O grupo, que opera há 20 anos em Santa Catarina, está presente com a JLR em Balneário Camboriú, Florianópolis e Blumenau, além de 10 outros pontos de revendas de veículos de marca premium em Santa Catarina. Dentro dos planos para 2017 existe também a expansão das marcas Jaguar Land Rover em Chapecó, onde a Top Car já está presente.

Em Porto Alegre o grupo planeja adotar as mesmas estratégias de sucesso que fez de Santa Catarina líder de vendas. Segundo John Peart, a expectativa é de 75% de crescimento para este ano.



Fonte: Economia SC
 

Investimento da Indústria cresce no 1ºTri de 2017
 

O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria da Fundação Getulio Vargas subiu 6,9 pontos no primeiro trimestre de 2017 em relação ao trimestre anterior, atingindo 100,0 pontos, o maior nível desde o primeiro trimestre de 2015 (100,8). Após quatro altas consecutivas, o índice alcança a zona de neutralidade entre pessimismo e otimismo.

O Indicador de Intenção de Investimentos mede a disseminação do ímpeto de investimento entre as empresas industriais, colaborando para antecipar tendências econômicas.

“A alta do indicador parece estar relacionada, entre outros fatores, à melhora de perspectivas para o crescimento da economia brasileira neste ano. A definição de uma tendência de redução do grau de incerteza em relação à execução destes investimentos é também uma notícia favorável. Apesar disso, ainda existem riscos no cenário de curto e médio prazo, principalmente originados no ambiente político, que podem provocar adiamento de investimentos”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE.

No primeiro trimestre de 2017, a proporção de empresas que preveem investir mais nos 12 meses seguintes foi idêntica à das que projetam investir menos (19,9%). No trimestre anterior, esses percentuais haviam sido de 17,8% e 24,7%, respectivamente.

Grau de incerteza e influência em relação aos investimentos

No primeiro trimestre de 2017, as empresas também foram consultadas quanto ao grau de certeza em relação à execução do plano de investimentos para os meses seguintes.

A proporção de empresas que estão certas em relação ao plano de investimentos para os próximos 12 meses (29,2%) voltou a superar a proporção de incertas (22,7%) depois de três trimestres seguidos em que a incerteza foi majoritária. Esse foi o menor percentual de empresas incertas sobre a execução dos investimentos desde o fim de 2015. O resultado segue em linha com o Indicador Mensal de Incerteza Econômica do IBRE, que recuou nos dois primeiros meses do ano mas ainda está em nível muito alto em termos históricos.

Como foi apresentado no Boletim Macro do IBRE de janeiro, a incerteza em relação ao plano de investimento das firmas industriais tende a impactar negativamente a realização de investimentos. Em termos quantitativos, foi estimado que a probabilidade de uma empresa revisar para baixo o volume de investimentos é 19% maior em empresas que estão incertas em relação à execução do plano.



Fonte: Exame
 

Em fevereiro, alimentos puxam inflação de volta à casa dos 4%
 

A inflação oficial brasileira fechou fevereiro abaixo do esperado favorecida pela queda nos preços dos alimentos, aproximando-se ainda mais da meta do governo e pavimentado ainda mais o caminho para o Banco Central acelerar o ritmo de cortes de juros já no próximo mês.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,33 por cento em fevereiro, contra 0,38 por cento em janeiro, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o resultado mais baixo para o mês desde 2000 (0,13 por cento) e melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,45 por cento.

Nos 12 meses até fevereiro, o índice avançou 4,76 por cento, sobre 5,35 por cento no mês anterior, ficando muito perto do centro da meta oficial –de 4,5 por cento com tolerância de 1,5 ponto percentual.

Nessa base de comparação, o IPCA voltou à casa dos 4 por cento pela primeira vez desde meados de 2012, registrando o nível mais baixo desde setembro de 2010 (4,70 por cento). A expectativa de especialistas ouvidos pela Reuters era de que o índice ficasse em 4,88 por cento.

O grupo que mais contribuiu para o resultado melhor do IPCA de fevereiro foi alimentos, que compensou a forte alta sazonal nos preços de educação.

Os preços do grupo Alimentação e Bebidas recuaram 0,45 por cento, com impacto negativo de 0,11 ponto percentual no IPCA e no nível mais baixo desde julho de 2010 (-0,76 por cento). Entre os produtos que ficaram mais baratos em fevereiro, destacaram-se as quedas de 14,22 por cento do feijão-carioca e de 3,83 por cento do frango inteiro.

Na outra ponta, a inflação de Educação chegou a 5,04 por cento refletindo os reajustes de início de ano, em especial os das mensalidades de cursos regulares (+6,99 por cento).

A inflação de serviços, que o BC vem observando com atenção para a condução da política monetária, também mostrou maior pressão ao acelerar a alta a 0,84 por cento em fevereiro, sobre 0,36 por cento no mês anterior. Entretanto, em 12 meses foi abaixo de 5 por cento, para 5,95 por cento, contra 6,18 por cento em janeiro.

O cenário de alívio no IPCA ratifica o movimento de afrouxamento monetário que vem sendo promovido pelo BC, com a Selic já caindo 2 pontos percentuais, a 12,25 por cento, desde o início dos cortes em outubro.

Na ata de sua última reunião, o BC afirmou que uma intensificação do ritmo de corte nos juros básicos equivale a maior grau de antecipação desse ciclo de flexibilização, reforçando que pode acelerar o passo em breve. No último encontro, em fevereiro, o corte foi de 0,75 ponto percentual.

As expectativas de inflação ancoradas e projeções para este ano e o próximo em torno da meta favorecem essa aceleração nos cortes dos juros básico para a reunião de abril do BC. As estimativas para a inflação neste ano e no próximo, na última pesquisa Focus do BC, são respectivamente de 4,36 e 4,50 por cento.



Fonte: Exame
 

Liberação do FGTS inativo pode aumentar PIB em até 0,3 ponto
 

O saque das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que tem início nesta sexta-feira, 10, pode ter um impacto importante de até 0,3 ponto porcentual no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, segundo cálculos feitos por economistas que consideram que uma parcela desses recursos será direcionada para o consumo.

A partir desta sexta-feira, 10, os trabalhadores que nasceram em janeiro e fevereiro que têm contas inativas do FGTS já podem sacar seus recursos na Caixa. Segundo o banco, 4,8 milhões de pessoas já poderão ter acesso ao dinheiro. Neste mês, R$ 6,9 bilhões já estarão disponíveis.

Na avaliação de Braulio Borges, economista da LCA Consultores, a liberação desses recursos ajudará o consumo do dia a dia e contribuirá para tirar o País da recessão.

Ele acha bem provável que boa parte dos saldos até R$ 3 mil depositados nas contas inativas do FGTS sejam direcionados para consumo.

Isso significa cerca R$ 16,5 bilhões, que podem representar um acréscimo de 0,3 ponto porcentual no PIB deste ano. “Não fosse isso, o crescimento esperado do PIB por nós seria de 0,6%, ao invés do 0,9% que projetamos.”

Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria, faz coro. “Se cerca de R$ 15 bilhões forem utilizados para consumo, dado o efeito multiplicador sobre o PIB, podemos ter adição de cerca de 0,3 ponto porcentual PIB.”

Já o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, projeta um impacto menor, de 0,2 ponto porcentual na taxa de crescimento do PIB deste ano.

“Boa parte desses recursos deve ir para pagamento de dívida, o que ajuda em um segundo momento no consumo, mas não agora”, observa.

Destino

Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) feita para saber o destino do dinheiro das contas inativas do FGTS mostra que o principal uso (38,2%) será para o pagamento de dívidas, seguido de despesas do dia a dia (34,3%).

Quando se avalia os resultados por estratos sociais, os mais ricos (classes A e B), terão como destino principal dos recursos poupança e investimento (30,8%). Entre os mais pobres (classes C, D e E), o principal uso será o pagamento de dívidas (43,7%).

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, diz que, sozinhos, esses recursos não têm capacidade para tirar o País da crise, mas eles dão um alívio importante para o orçamento das famílias com dívidas em atraso que, no momento seguinte, poderão voltar a consumir.

Para facilitar os saques, a Caixa vai abrir, neste sábado, 1.841 agências (54% do total). As agências também serão abertas em outros sábados (13 de maio, 17 de junho e 15 de julho), para atendimentos relacionados ao FGTS: solucionar dúvidas, promover acertos de cadastro e emitir senha do cartão cidadão. A relação de agências está no site da Caixa.



Fonte: G1
 

Evento de marketing digital ocorre em Florianópolis na quinta-feira (16)
 

Florianópolis sedia na próxima quinta-feira (16) o evento de marketing digital ‘The Day Up’ 2017, no Hotel Cambirela. Promovido pela Associação Brasileira de Agentes Digitais de Santa Catarina (Abradi-SC), o encontro reúne sete profissionais que vão debater os avanços na comunicação digital, o compartilhamento de novas ferramentas e boas práticas.

Para participar, basta se cadastrar no site do evento e pagar a taxa de inscrição. Os ingressos custam R$ 70 e estão no último lote. Também podem ser feitas inscrições em grupo. O pacote para quatro pessoas custa R$ 260, e para oito pessoas, R$ 480.

Profissionais renomados do mercado vão debater o tema, entre eles, Felipe Morais, gerente de planejamento e inovação da InnovaAATB, Horácio Soares, da Head de UX do Hotel Urbano, Gabriel Casara, “Experience in working with media and communication industry specially focused on digital transformation", José Vitor, advogado especialista em Direito Digital, Camila Renaux, consultora de marketing digital,Rodrigo Nascimento, da Buscar ID, e Olímpio Araújo Junior, gestor de marketing.



Fonte: De Olho na Ilha
 

Evento promovido pela ADVB/SC terá palestra internacional de consultor da Disney
 

A primeira edição do Marketing Mix ADVB/SC, promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina, trará pela primeira vez ao Estado Mike Donnelly, reconhecido especialista, palestrante, facilitador e consultor em técnicas de como construir culturas corporativas bem-sucedidas. Por mais de 25 anos, Mike ganhou experiência prática em liderança atuando na The Walt Disney Company e na Papa John's International.

O evento reunirá profissionais de comunicação, marketing, vendas, publicidade, empresários, associados, estudantes, apoiadores e formadores de opinião que queiram conhecer os conceitos e estratégias do mercado nas áreas de marketing e vendas. O evento será realizado no dia 25 de abril, no CentroSul, em Florianópolis e os ingressos estarão a venda no site do Ingresso Nacional. Informações no site do evento: www.marketingmixadvb.com.br

“Estou muito entusiasmado com minha vinda a Florianópolis. No programa Disney Style Customer Experience darei exemplos de como e o quê você pode fazer para aumentar a intenção de retorno dos seus clientes e como fazer para que seu negócio também seja uma referência para amigos e familiares deste mesmo cliente. Lembrando que todo processo de encantamento começa sempre dentro da organização. Darei exemplos de como o processo funciona e, em seguida, os participantes formularão seu próprio plano para aumentar a fidelidade do cliente”, antecipa Mike Donnelly.

O evento terá dois painéis formados por presidentes e executivos de grandes empresas: Alex Tabor (CEO, Peixe Urbano) e Rogério Mainardes, Diretor Corporativo de Marketing do Grupo Positivo, tendo como tema “Produto e Preço”. Artur Grynbaum, Presidente do Grupo Boticário e Luis R.W. Ferreira, Diretor Comercial, Marketing e Inovação da Tigre S/A, estarão presentes no painel “Promoção e Praça”, explanando sobre segmentos que impactam o mercado.

“Sabemos que o ano de 2017 será de retomada, então queremos fazer este evento com grandes nomes para ajudar o mercado a se inspirar e qualificar para um segundo semestre de aquecimento econômico. Acreditamos que com a realização do Marketing Mix ADVB/SC, certamente motivaremos empresas e profissionais a agirem e moverem seus mercados”, afirma Daniel de Oliveira Silva, presidente da ADVB/SC.

SOBRE A ADVB/SC – Fundada em 1984, a ADVB/SC (Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas) é uma entidade civil sem fins lucrativos, com atuação estadual, que tem por objetivo disseminar os conceitos e práticas de Marketing e Vendas, através do intercâmbio de conhecimento, experiências e ideias entre nossos associados e profissionais de expressão no mercado catarinense. A entidade, pautada nos pilares do reconhecimento, capacitação e relacionamento, realiza inúmeros eventos de premiação ao longo do ano, dentre os principais: Prêmio Empresa Cidadã, Prêmio Personalidade de Vendas, Prêmio Top de Marketing e Vendas e o Encontro de Ideias, realizado em diferentes formatos e com o objetivo de promover o networking entre empresários, executivos e dirigentes. A entidade também promove cursos, presta suporte e capacitação aos profissionais da área como forma de fomentar o mercado catarinense e mover a economia do Estado.

Serviço
O quê: Marketing Mix ADVB/SC;
Data do evento: 25 de abril;
Horário: 9h às 17h;
Local: CentroSul – Florianópolis;
Ingressos: Ingresso Nacional



Fonte: Portal No Varejo
 

5 passos para equilibrar a gestão financeira da sua empresa
 

Foram 18 anos trabalhando no mercado financeiro até a decisão de adotar um rumo diferente. “Cheguei à conclusão de que quando a gente não tem mais nada a oferecer para a empresa e nem a empresa para gente, é hora de buscar outras coisas”, conta Ronaldo Cordão. Assim como milhões de brasileiros fazem todos os anos, o novo caminho adotado por ele foi o empreendedorismo. Cordão começou com uma fábrica de tecidos em sociedade com um antigo cliente.

Com o tempo, viu que nem os objetivos e nem a cultura empresarial dos dois estavam alinhados. Ao sair da empreitada, recebeu tecidos como pagamento. E foi com esse primeiro lote que Cordão criou, então, a Rede Center Panos Artesanato, em 2003 – transformando um negócio de tecidos em um negócio de materiais para artesanato.

Hoje, com seis lojas próprias e 19 franquias, a marca registra crescimento de dois dígitos por ano. Em 2016, foram R$ 22 milhões em faturamento e um crescimento nominal de 22%. Para este ano, a projeção é crescer 10% em termos reais. Parece, então, que tudo andou na linha ao longo dos anos. Mas não foi bem assim. Apesar de todo o background financeiro, Cordão se atrapalhou todo justamente na parte financeira da empresa. A começar pelo início da empreitada: ele usou todos os recursos da rescisão no negócio, em torno de R$ 100 mil. “Foi um risco, mas eu era solteiro, não tinha família e o produto era fácil de ser vendido”, conta.

O estudo de mercado foi feito enquanto empreendia e o cuidado com as finanças ficou em segundo plano. “Se eu tivesse tocado muito no financeiro na época, não teria chegado aonde cheguei. Se for muito racional é provável que seu tempo de crescimento seja diferente”, acredita. “Fiz isso com meu negócio, mas não aconselho ninguém a fazer”, pondera. É que educação financeira não é apenas para pessoas físicas. A falta de planejamento e de foco no caixa faz muitos empreendedores fecharem as portas. É a velha história, o lucro pode não chegar tão cedo, mas a empresa que fecha é aquela que não tem caixa.

Sem olhar atentamente para o caixa conseguiu abrir a segunda e terceiras lojas com recursos próprios e financiado pelos fornecedores – montava o estoque inicial com prazo de pagamento de 180 dias. Mas a sorte acabou na quarta loja, quando teve de comprar a parte do sócio, que se retirou do negócio por motivos pessoais. Para isso, contratou empréstimo, porque não tinha reservas. Como queria crescer, vendeu metade da empresa, quitou o empréstimo e adotou o sistema de franquias para financiar a expansão. “Foi tudo na oportunidade e seguindo minha intuição. Fiz o contrário ao que rege minha formação. É que o mercado é dinâmico e as oportunidades surgem. Se eu racionalizasse e fizesse a conta, eu perderia oportunidades”, acredita.

Hoje, conta, o empreendedor prefere gerenciar os riscos inerentes a qualquer negócio de outra forma. “A gestão financeira é importante e hoje tenho outras pessoas envolvidas no negócio e uma área que olha só par isso. Agora, não dá mais para errar. As dificuldades me fizeram entender o quanto é importante trabalhar olhando par o fluxo de caixa”, conta.

Enrosco financeiro

Cordão deu sorte ao não seguir a cartilha das boas práticas e, ainda assim, sobreviver. Mas nem todos conseguem. Segundo o Sebrae, 42% dos empreendedores que fecharam as portas não calcularam o nível de vendas para cobrir custos e gerar o lucro pretendido; e 39% não sabiam qual era o capital de giro necessário par abrir o negócio. No geral, o principal motivo para a falência é a falta de planejamento.

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