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Clipping Diário - 07/03/2017

Terça-feira - 07/03



CDL



Diário Catarinense




Geral



Fonte: Exame
 

PIB pode mostrar recuo de até 3,7% em 2016
 

Sem folga, a economia brasileira prosseguiu em recessão pelo segundo ano consecutivo, amargando queda de 3,60% em 2016, conforme mostra a mediana das expectativas coletadas pela pesquisa do Projeções Broadcast.

O intervalo das expectativas de 48 instituições para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016 – de retração de 3,70% a 3,50% – mostra que não houve trégua e que o País enfrentou a pior recessão da história, já deixando uma herança estatística negativa para 2017.

Confirmada a queda, o Brasil terá dois anos seguidos de recessão, o que não ocorre desde 1930-1931.

Em 2015, o quadro já fora ruim, quando houve declínio de 3,8% e, em 2014, o PIB cresceu apenas 0,5% – dado revisado após taxa positiva original de 0,10%.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o PIB de 2016 nesta terça-feira, 7, às 9 horas, por meio das Contas Nacionais Trimestrais.

Os analistas avaliam que tanto os componentes da demanda quanto da oferta fraquejaram em 2016. A exceção, do lado da demanda, foram as exportações, que, conforme eles, podem ter impedido um declínio maior do PIB.

“O PIB deve ter tido desempenho negativo generalizado, com destaque para a continuidade do enfraquecimento do consumo e do investimento. Apesar disso, esperamos leve alta do PIB neste trimestre, impulsionada, principalmente, pelo crescimento da atividade agropecuária”, pondera o Bradesco em relatório, ao prever queda de 3,60% para o PIB em 2016.

O economista Marco Caruso, do Banco Pine, é um dos que aguardam expansão somente no setor externo, de 2,5%. A projeção, contudo, é inferior ao crescimento de 6,1% apurado em 2015.

Já o principal destaque negativo em 2016, de forma unânime entre os analistas, foram os investimentos, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). As expectativas são todas de retração, depois de um ano já tendo registrado declínio de 14,1%.

“O PIB deve confirmar números bastante negativos para 2016, como a FBCF, que deve ter apresentado queda de 10,6% no ano, terceira consecutiva, o que implicará recuo de 26% no triênio”, analisa o economista Luiz Castelli, na página on line da GO Associados.

Ainda sob a ótica da demanda, Caruso, do Pine, acrescenta que espera quedas de 4,2% no consumo das famílias, após variação negativa de 4,0%; de 0,9% nos gastos do governo (de -1,0%); de 10% na FBCF; e baixa de 10,5% nas importações.

Já do lado da oferta, o Pine aguarda retração de 6,5% no PIB da Agropecuário, ante alta de 1,8% no ano anterior, recuo de 3,8% na indústria (de -6,2%) e declínio de 2,6% no segmento de serviços (de -2,7%). Para o PIB, calcula taxa negativa de 3,5% em 2016.

A despeito de estimar um tombo de 3,7% para o PIB industrial de 2016, o que levará o dado para um recuo acumulado de 11,2% no último triênio, Castelli, da GO Associados, pondera que já vê indícios de melhora.

“Apesar desses dados negativos para o último trimestre de 2016, a perspectiva é que o País saia da recessão neste primeiro trimestre, quando deve apresentar alta de 0,3% em relação ao quarto trimestre do ano passado. Para o ano, a projeção é de alta de 0,8%”, adianta.



Fonte: Exame
 

Governo volta a avaliar alta de impostos para cumprir a meta
 

A alta de impostos voltou a ser avaliada pelo governo como uma alternativa, ao longo deste ano, para elevar a arrecadação e garantir o cumprimento da meta fiscal.

Nesta terça-feira, 7, a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do País) do quarto trimestre de 2016 e o saldo de todo o ano passado servirá de base para a definição do planejamento orçamentário de 2017.

A auxiliares, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vem repetindo que fará o corte “que for necessário” no orçamento para garantir a meta deste ano, um déficit de R$ 139 bilhões.

Por enquanto, a alta de impostos é apenas uma possibilidade e não deve ser incluída nos cálculos de receitas e despesas do governo.

Mas, se for necessário, a equipe econômica não hesitará em lançar mão, ao longo do ano, da medida mais drástica de alta de tributos para fechar as contas.

Nesta terça, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o saldo das contas nacionais de 2016 que, pelas expectativas do mercado, foi negativo em 3,6%, conforme pesquisa feita pelo Projeções Broadcast com 48 instituições financeiras.

Apesar disso, o governo aposta que a retomada econômica começou agora, no primeiro trimestre, e se consolidará a partir do segundo trimestre, o que seria o primeiro indicador do fim da recessão.

Será esta a linha mestra das participações do ministro Henrique Meirelles e do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, no G-20, em Baden Baden, na Alemanha, na semana que vem.

Dois trimestres consecutivos de resultados positivos é a premissa básica para atestar o fim de um período recessivo. Mas, somente no final de maio será conhecido o resultado oficial do primeiro trimestre.

Saldo

Meirelles já instruiu sua equipe a balizar os cálculos orçamentários de 2017 sem abrir mão, em nenhum centavo, do saldo previsto para o resultado primário.

O anúncio do corte orçamentário será feito no próximo dia 22, com o envio ao Congresso do relatório de avaliação de receitas e despesas.

Há pressão da ala política do governo para que seja incluída no relatório uma previsão de crescimento do PIB mais otimista, o que permitiria um corte menor.

“Não há dúvida que vamos cumprir a meta fiscal”, disse uma fonte da equipe econômica. O ministro Meirelles orientou a equipe a não fazer estimativas de corte antes da revisão definitiva do PIB.

O Orçamento foi elaborado com projeção do crescimento do PIB de 1,6% e, no fim do ano passado, a projeção oficial da Fazenda estava em 1%.

Outro problema para o governo é o impacto negativo da queda mais acelerada da inflação nas receitas que também terá que ser administrado.

Já se sabe que a previsão de receitas com concessões e venda de ativos vai cair. As últimas previsões apontam para uma queda de R$ 10 bilhões.

O governo, no entanto, espera uma boa performance da segunda etapa do programa de repatriação de recursos não declarados ao exterior, muito semelhante a do ano passado.

A parte que coube à União com o programa foi de R$ 23 bilhões. A Fazenda também conta com o reforço do leilão de áreas de petróleo no pré-sal no fim do ano e do regime de regularização tributária.

A preocupação da área econômica é de que este início de retomada alimente uma pressão política para um corte menor no Orçamento, como ocorria no governo Dilma Rousseff, quando as estimativas de receitas eram superestimadas para acomodar as despesas.



Fonte: Economia SC
 

Mercado financeiro faz projeção de 4,36% para IPCA
 

O mercado financeiro manteve nesta segunda-feira, dia 6, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 4,36%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação divulgada todas as segundas-feiras pelo Banco Central (BC).

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa também não foi alterada e segue em 4,5%.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,48% para 0,49%. Para 2018, a expectativa é que a economia cresça 2,39%. A projeção da semana passada era 2,37%.

Queda da Selic

Para o mercado financeiro, a Selic encerrará 2017 em 9,25% ao ano e, em 2018, em 9% ao ano. Atualmente, a Selic está é 12,25% ao ano.

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, o que gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.



Fonte: Floripa News
 

Quase 60% dos consumidores querem cortar gastos em março, diz pesquisa
 

É o que mostra o novo Indicador de Uso de Crédito e de Propensão ao Consumo, elaborado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

O objetivo da pesquisa mensal é reunir dados sobre a evolução da utilização de crédito e do consumo. De acordo com o indicador, 58,5% dos consumidores pretendem cortar gastos em março, enquanto 30,9% afirmam que manterão as despesas e somente 5,5% disseram que irão aumentá-las.

“O aperto decorre, em parte, da crise econômica, mas também pode estar relacionado às despesas típicas de início de ano, como os tributos e, em alguns casos, a fatura das comemorações de fim de ano”, diz o relatório do indicador.

Contas no vermelho

O levantamento também mostra que mais de um terço dos entrevistados (34%) não conseguiram pagar todas as contas em fevereiro. Quase metade (49%) não teve sobras, nem falta de dinheiro, e 15% estão com sobras, sendo que 11% pretendem guardar o excedente e 4% querem gastar.

Entre os produtos que os consumidores pretendem comprar no próximo mês estão os itens de farmácia (33%), recarga de telefone (28%), peças de vestuário (27%), perfumes e cosméticos (21%), além de serviços de salão de beleza, citados por 11% dos entrevistados.

Uso de crédito

O estudo também busca medir, numa escala de zero a 100, a utilização de crédito pelos consumidores, como empréstimos bancários, financiamentos, cartões de crédito, de loja, crediários e limite do cheque especial.

Quanto mais próximo de 100 estiver o indicador, maior o uso do crédito; quanto mais distante, menor a utilização. Em fevereiro, foram registrados 27,9 pontos.

Em termos percentuais, 43% dos consumidores disseram ter recorrido a algum tipo de crédito em janeiro, sendo que o cartão de crédito foi a principal modalidade (39%, com gasto médio de R$ 805,73), seguido de cartão de loja e crediário (14%, com gasto médio de R$ 336,37) e limite do cheque especial (6%). Houve também uso de empréstimos (5%) e financiamentos (3%).

Entre aqueles que recorreram ao cartão de crédito, a maioria usou em itens de necessidade: 57% para alimentação ou supermercado, 45% farmácia ou remédios, 34% itens de vestuário e 29% para combustível.

Entre os que usaram crediário, os itens mais adquiridos foram de vestuário (42%), alimentos (24%), eletroeletrônicos (10%) e eletrodomésticos (8%) – geralmente as lojas oferecem crediários por meio de carnê ou cartão de crédito próprio.

Já entre os que têm financiamentos, 20% utilizaram para comprar carro, 17% para eletrodomésticos, 9%, para apartamento, 9%, faculdade e 9%, para móveis. Com relação ao acesso ao crédito, 46% dos entrevistados disseram ter cartão de crédito, 28%, cartões de loja ou crediário e 19%, cheque especial à disposição. Também são citados empréstimos (17%) e financiamentos (18%), ambos com parcelas em aberto.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alertou hoje (6) para o cuidado em tomar empréstimos que possam resultar em inadimplência. “Antes de usar qualquer tipo de crédito, é importante avaliar se a compra é mesmo necessária. Caso a compra seja inadiável, o consumidor deve buscar informação sobre as taxas de juros e verificar se as parcelas caberão em seu orçamento”, disse.

E, no caso do cartão de crédito ou do cheque especial, é preciso ficar atento às taxas de juros. “Se a modalidade de crédito escolhida for cartão de crédito ou cheque especial, o cuidado deve ser redobrado, pois as taxas são de 400% e 300% ao ano, respectivamente”, disse.

Como é a metodologia

A pesquisa abrangeu 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém.

Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. Segundo o SPC e a CNDL, os dados foram coletados em fevereiro pela internet e presencialmente. A margem de erro é de 3,5 pontos.



Fonte: De Olho na Ilha
 

SC foi o estado que mais gerou empregos em janeiro
 

Um saldo de 11.284 novos postos de trabalho em Santa Catarina, registrados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), aponta a diferença positiva entre admissões e desligamentos no estado no mês de janeiro. Foi o melhor resultado do país para o primeiro mês de 2017. O ano foi iniciado com 83.437 contratações contra 72.153 demissões de trabalhadores formais (com carteira assinada), o que representa uma variação de 0,58% sobre o estoque total de empregos.

Depois de Santa Catarina, os estados que mais geraram empregos foram Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

O melhor saldo se deu no setor da indústria da transformação, que contou com 5.904 novos postos de trabalho, o que representa uma variação positiva de 1%.

O segundo melhor saldo é do setor agropecuário, com a criação de 3.409 novos empregos, significando um acréscimo de 8% sobre o estoque de empregos no setor. No comércio, a situação é diferente. O setor teve a maior queda de empregos, com 2.659 postos a menos.

Fraiburgo, com a colheita da maçã, foi o município com a maior geração de empregos, com o registro de 1.537 vagas, sendo destas 1.466 geradas no setor agropecuário. Seguido de Joinville, que gerou 1.002 vagas, sendo 491 na indústria de transformação. A terceira cidade melhor colocada é Timbó, com a geração de 460 vagas.



Fonte: Varejista
 

82% dos e-consumidores pesquisam e compram em smartphones
 

O Zoom (www.zoom.com.br), site e app comparador de preços e produtos, em parceria com a Consumoteca, realizou um estudo com 4 mil pessoas, que reafirma o crescimento da adesão ao comércio eletrônico via dispositivos móveis: 82% dos entrevistados já pesquisam e/ou compram por smartphones ou tablets.

Outro avanço é que 40% dos entrevistados afirmam possuir algum aplicativo de comparação de preços. Mais da metade deles (55%) finaliza a compra diretamente pelo dispositivo que está usando, seja este notebook, tablet ou smartphone. Esse número representa um aumento de 77%, quando comparado ao ano de 2014. Há três anos, a maioria dos entrevistados (45%) pesquisava preços e informações no dispositivo móvel para depois entrar no desktop para finalizar a compra. Em 2017, apenas 31% mantém esse comportamento.

Outra revelação da pesquisa é o aumento da participação das classes B e C no e-commerce. Na edição anterior do estudo, realizada em 2016, 68% dos entrevistados pertenciam às classes A e B e, este ano, 89% fazem parte das classes B e C.

“A popularização dos smartphones também é um dos fatores que contribui para o crescimento das classes B e C no e-commerce brasileiro, já que são dispositivos com valores mais acessíveis do que notebooks. Para muitas pessoas, o primeiro contato com a internet foi por meio desses dispositivos. ”, analisa Thiago Flores, diretor executivo do Zoom.



Fonte: Varejista
 

Atividade do Comércio cresce 1,8% em fevereiro, aponta Serasa Experian
 

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 1,8% em fevereiro/17, já efetuados os devidos ajustes sazonais. Em relação ao mesmo mês do ano passado (fevereiro/16), o recuo da atividade varejista no segundo mês de 2017 foi de 2,7%.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, depois do tombo de janeiro/17 (queda de 2,1%), houve certa reação do varejo em fevereiro/17, porém sem conseguir compensar integralmente o recuo do primeiro mês do ano. Apesar dos impactos benéficos da queda da inflação sobre alguns segmentos varejistas (como os supermercados, por exemplo), fatores como a alta do desemprego ainda pesam negativamente sobre uma recuperação mais significativa do varejo.

A maior alta observada no varejo em fevereiro/17 foi o crescimento de 2,1% do setor de material de construção, após ter amargado queda de 3,5% em janeiro/17. O segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas avançou 1,0% em fevereiro/17. Veículos, motos e peças cresceram 0,3% em fevereiro/17 ao passo que, com alta de 0,1% ficaram empatados os segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática e o de combustíveis e lubrificantes. Apenas o segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios experimentou recuo em fevereiro/17: -0,2%.

Na comparação com o primeiro bimestre de 2016, todos os segmentos varejistas recuaram nestes primeiros dois meses de 2017, a saber: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-5,6%); móveis, eletroeletrônicos e informática (-11,9%); combustíveis e lubrificantes (-2,9%); veículos, motos e peças (-10,6%); tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-10,9%); e material de construção (-12,7%).



Fonte: Portal No Varejo
 

E-commerce inicia 2017 com alta de 15% nas vendas
 

Enquanto o setor de varejo amarga quedas seguidas, o e-commerce segue à margem dos números negativos. Em janeiro, o setor verificou aumento de 15% nas vendas, em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo indicador SpendingPulse da Mastercard. No mesmo período, as vendas do varejo caíram 2,2%.

Segundo o indicador, o aumento nas vendas do e-commerce verificado em janeiro é o sétimo seguido. Nos últimos três meses, as vendas no canal cresceram 17,8%, mantendo o mesmo crescimento do último trimestre de 2016.

Dentro os segmentos do varejo digital, eletrônicos foi o que apresentou desempenho acima da média geral do segmento. Já móveis, vestuário, hobby e livrarias e produtos farmacêuticos ficaram abaixo do crescimento global do comércio eletrônico.

Varejo geral
No mesmo período, as vendas do varejo caíram 2,2%, excluindo os segmentos de automóveis, materiais de construção e restaurantes.

Apesar do recuo, houve alguns sinais de que os gastos dos consumidores estão aumentando: as vendas caíram 3,3% nos últimos três meses em relação ao mesmo período do ano passado, acima da queda de 4,6% ano a ano, registrada no quarto trimestre de 2016.

Em janeiro, quatro setores superaram as vendas totais: vestuário, produtos farmacêuticos, materiais de construção e artigos de uso pessoal e doméstico. No outro sentido, móveis e eletrônicos, combustíveis e supermercados ficaram atrás do total das vendas no varejo.

“O ambiente econômico ainda é desafiador, com um mercado de trabalho sem perspectivas de melhoras e queda da confiança dos consumidores. Esperamos uma queda contínua das vendas no varejo, mas há indícios de que a perspectiva esteja finalmente dando sinais de melhora”, afirmou em nota Kamalesh Rao, diretor de pesquisas econômicas da Mastercard Advisors.

Restaurantes
O indicador SpendingPulse passa a mensurar a partir deste mês o desempenho de restaurantes brasileiros. Em janeiro, o segmento registrou uma queda de 8,5% em relação a janeiro de 2016.

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