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Clipping Diário - 03/03/2017

Sexta-feira - 03/03



CDL



Acontecendo Aqui







Geral



Fonte: Notícias do Dia
 

Temporada de verão em Florianópolis é considerada boa, mas abaixo de 2016
 

Quem mais ganhou nesta temporada de verão foi o turista, que aproveitou as praias de Florianópolis com muito sol e calor, pouca chuva e menos gastos. O setor de serviços ampliou o quadro de funcionários na expectativa de um movimento idêntico ao da temporada de 2016. O problema é que os turistas não gastaram o esperado por restaurantes, hotéis e comércios. Uma das vítimas do pouco dinheiro movimentado é o garçom Fabiano Dutra, 33 anos, que perdeu o emprego na quarta-feira de cinzas. Para o secretário de Turismo da Capital, Vinícius de Lucca Filho, que ainda não tem os números oficiais da temporada, a percepção é de que o número de visitantes estabilizou, mas o gasto médio baixou.

Em setembro de 2016, Dutra deixou o emprego de zelador de camping na Barra da Lagoa para trabalhar como garçom. Ele estava de olho nas gorjetas pagas em dólar pelos visitantes estrangeiros. “Os poucos turistas que vieram seguraram o dinheiro e estão gastando pouco. Quem trabalhou no mesmo restaurante na temporada passada ficou empregado até a Páscoa, mas este ano eu e mais dois garçons fomos demitidos. Apesar disoo valeu a pena ter apostado nesta nova profissão”, diz.

Florianópolis recebeu 1,9 milhão de visitantes na temporada passada, segundo números da prefeitura. A expectativa era de que esse número fosse superado em 20%, com uma invasão de argentinos e a continuidade dos visitantes brasileiros.

A previsão da Infraero era de que a Capital recebesse 666 voos charters de países da América do Sul, mas 133 foram cancelados até 31 de janeiro. Nos voos domésticos, a taxa de cancelamento ficou em 3%.

No Floripa Hostel Barra da Lagoa, o gerente Eduardo Costa exemplifica bem a diferença entre as últimas temporadas. “Em janeiro de 2016 estávamos brigando por camas, mas neste ano elas sobraram. A ocupação que oscilou entre 95% e 98% no ano passado, não passou dos 65% neste verão. Quem vem não consome nada além do café da manhã incluso na diária para economizar no almoço. A temporada não foi ruim, mas foi a mais fraca dos últimos cinco anos”, ressalta.

Quem comemora é a ambulante Inaê Varella, 30, que aluga cadeiras e guarda-sóis na Barra da Lagoa. “A temporada não está igual a de 2016, mas está muito boa. Percebo que ninguém sai da cadeira para almoçar ou comprar bebida, porque os turistas passam nos supermercados e vêm prontos para a praia”, diz.

Gastos controlados e redução no consumo

Florianópolis passou por uma temporada sem problemas nos fornecimentos dos serviços públicos. Não foram registrados casos graves de falta de água e de luz. O sistema sanitário, apesar de deficiente no Norte e no Sul da Ilha, não causou o mesmo impacto negativo de janeiro de 2016, quando a praia de Canasvieiras sofreu com a poluição do rio do Brás.

Mesmo sem os números oficiais, o secretário de Turismo Vinícius de Lucca Filho acredita que a Capital recebeu um grande número de visitantes. “Sempre quando se fala em números de turistas, mesmo após a temporada, contamos somente com estimativas. Tem gente que faz o levantamento pelo consumo de energia elétrica, de água ou do lixo. Pelo que conversei com representantes dos setores de hotéis, bares e restaurantes, a temporada teve um grande número de visitantes, mas que gastaram menos”, explica o secretário de Turismo.

Essa também foi a percepção do maître Cleison Rodrigues, 20 anos, de um restaurante em Santo Antônio de Lisboa. Há três temporadas no estabelecimento, ele revelou que o visitante mudou de hábito em virtude da crise financeira. “A primeira opção de quem visita uma cidade litorânea é a praia. Se o tempo está bom, o turista só sai da praia no fim da tarde e não quer saber de restaurantes. Recebemos o mesmo número de clientes, mas que gastaram menos. Cada freguês consumia em média R$ 100 e este ano passou a gastar R$ 80”, relata.

Em Canasvieiras, o marinheiro Maicon Sabino também trabalhou menos nesta temporada. “Em janeiro do ano passado trabalhamos com três lanchas com o banana boat, mas este ano foram apenas duas pela falta de movimento”, lamenta.

Sem turistas, comércio abre ciclo de promoções

O presidente da CDL (Câmera de Dirigentes Lojistas) Florianópolis, Lidomar Bison, aponta como um dos pontos determinantes para a não confirmação das reservas de hospedagem o alto valor dos aluguéis. Para ele, a projeção de aumento no número de visitantes não foi calculada corretamente, porque as reservas não estavam confirmadas. A solução foi abrir o ciclo de promoções.

A falta de fiscalização dos ambulantes ilegais também dificulta a vida dos comerciantes. “A temporada passada foi excepcional e será muito difícil de ser batida. Como recebemos muitos visitantes em 2016, quem faz locação por oportunidade aumentou os preços acima da média e o turista buscou outros destinos. Quando perceberam que não teriam como alugar, os preços caíram de uma forma ridícula”, diz Bison.

O presidente da CDL também cobra a efetiva fiscalização contra o comércio ilegal. Com o Centro dominado por ambulantes até o início de janeiro, os comerciantes sofreram com a concorrência desleal. “A Operação Floripa Legal chegou às praias somente em fevereiro e o comerciante que já vinha acumulando prejuízos desde o segundo semestre de 2016 não conseguiu recuperar as perdas. Com os estoques cheios, a solução foi antecipar as promoções de fim de estação”, afirma.

O empresário Edivaldo Moreira Silva, 38 anos, tem uma loja de moda praia em Canasvieiras há quatro anos. Ele lamenta o excesso de ambulantes não credenciados e a falta de fiscalização. “As vendas estão abaixo de 2016, mas acima de 2015. A temporada está boa, mas poderia ser bem melhor”, comenta.

Empresário dispensou seis dos 20 temporários

Na esperança de repetir ou de ampliar o movimento em relação aos primeiros meses de 2016, o empresário Valdecir Flores Vinglas, 48 anos, arrendou mais um restaurante em Canasvieiras. Ele pensava em lucrar ainda mais neste verão. Pensando assim, contratou 20 funcionários temporários, mas o movimento não emplacou.

Vinglas se diz arrependido no investimento realizado. “Dos meus 20 temporários já dispensei seis. A filial que abri no início do verão fecharei na Páscoa e devo voltar somente na próxima temporada. O movimento está tão fraco que não conseguirei recuperar o valor investido”, reclama.

Aumento dos prestadores de serviço

O presidente do Sitratuh (Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares, Lanchonetes e de Turismo e Hospitalidade na Grande Florianópolis), Anésio Schneider, comemora o bom funcionamento dos serviços públicos e destaca o aumento no número de contratados temporários. Ele acredita que o período é de renovação de equipe. “Esta temporada não está tão boa quanto a do ano passado, mas se equipara a de 2015. Destaque para o aumento das contratações de prestadores de serviço, que é um avanço. Por outro lado, a falta de mão de obra qualificada ainda é um problema do setor, pois traz impacto negativo ao turista, que não recebe um atendimento de excelência”, afirma.



Fonte: Notícias do Dia
 

Horário de verão gera economia de R$ 159 milhões com redução do uso de térmicas
 

O horário de verão deste ano possibilitou uma economia de R$ 159,5 milhões, decorrentes da redução do acionamento de usinas térmicas durante o período de vigência da medida. O número é maior do que previsto pelo governo, que esperava uma economia de R$ 147,5 milhões, mas ficou abaixo do resultado do ano passado, quando o total chegou a R$ 162 milhões.

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico, no Sistema Sul, houve uma redução da ordem de 4,3% na demanda no horário de pico (entre as 18h e as 21h), o que equivale, aproximadamente, ao atendimento do dobro da carga da cidade de Florianópolis neste horário. No Sistema Sudeste/Centro-Oeste, a redução da demanda foi equivalente ao atendimento da metade da carga da cidade do Rio de Janeiro no horário de ponta, aproximadamente.

Esta edição do horário de verão durou 126 dias, de 16 de outubro de 2016 a 19 de fevereiro de 2017. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, além da economia de dinheiro, a medida gera ganhos qualitativos com a redução do consumo no horário de pico noturno, diminuindo os carregamentos no sistema de transmissão, proporcionando maior flexibilidade operativa para realização de manutenções em equipamentos e redução de cortes de carga em situações de emergência, o que gera um aumento na segurança do atendimento ao consumidor final.



Fonte: Exame
 

Como o cartão fidelidade é a grande sacada para alavancar vendas
 

Os clientes são a coisa mais importante de um negócio, afinal, sem eles não haveria faturamento. Mas quanto tempo você gasta pensando em estratégias de fidelização? Se isso não estiver entre suas prioridades, coloque o quanto antes.

“Toda empresa que quiser sobreviver tem que ter um cartão fidelidade ou qualquer outra boa estratégia de fidelização. Quem não tem, está atrasado”, diz o coach Roberto Navarro, do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).

O segredo para atrair clientes fiéis está no diferencial oferecido. Exemplo: você está em dúvida entre comprar um determinado produto em uma loja ou em outra, sendo que ambas ficam no mesmo lugar e cobram preços similares pelo mesmo item, só que em uma delas você ganha 100 reais de desconto na próxima compra e na outra, não. Qual você escolheria?

“Certamente o consumidor vai escolher a opção que dá desconto, que oferece um plano de fidelidade. Assim, o negócio ganha não só a compra naquela hora, como também garante que a próxima aquisição do cliente será lá”, afirma Navarro.

Gilberto Braga, professor de finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-RJ), lembra que há uma infinidade de estratégias de fidelização no mercado, o que exige cuidado redobrado dos empresários para não perder a referência do que é diferencial.

“É muito comum que os restaurantes ofereçam, por exemplo, uma refeição grátis depois de dez pagas. Se for um restaurante que ele almoça todo dia, perto do trabalho, por exemplo, não vai fazer diferença para ele. Ok, é legal ganhar uma refeição, mas isso não prende ele ali”, diz.

“Se em vez de ele ganhar uma refeição comum ele ganhasse um jantar com um cardápio diferente, mais requintado, para ele e um acompanhante, ou até mesmo um produto que tenha a ver com a identidade do restaurante, como uma bolsa de praia se o estabelecimento ficar à beira mar, isso sim seria um diferencial para ele se manter fiel ao lugar”, completa o professor.

Segundo Braga, tudo o que o cliente não quer é se sentir comum —muito menos usado. “Se ele come quase todos os dias ali, ele sabe que tanto ele quanto seus colegas em algum momento vão ganhar aquela refeição grátis, seja mais cedo ou mais tarde. Não há nada de especial nisso.”

Para Navarro, do IBC, segmentar os clientes em categorias conforme o grau de fidelização também é uma boa para o negócio. É o que fazem os programas de companhias aéreas, por exemplo, com classes “gold”, “silver” etc.

“Você quer fazer parte de uma categoria melhor porque isso vai te trazer uma série de diferenciais, como acesso a salas VIP, embarque prioritário, check-in mais rápido e outras coisas. Isso desperta uma vontade natural no cliente de ser fiel à companhia e, assim, atingir uma categoria melhor”, diz.

Divulgação

Ter uma boa estratégia de fidelização não é suficiente se você não conseguir divulgá-la corretamente. E é preciso começar o trabalho de divulgação com os próprios funcionários do seu negócio.

“Quantas vezes a gente vai a uma loja que tem alguma estratégia de fidelização, mas o funcionário não faz um alerta na hora do pagamento porque ele mesmo desconhece as regras do estabelecimento”, afirma Navarro.

Esse desafio não é exclusivo das pequenas e médias empresas. “Você pode chegar em um posto Ipiranga, por exemplo, perguntar a um frentista sobre detalhes do programa ‘Km de Vantagens’ e talvez ele não saiba te responder com precisão. É um ótimo programa, mas cada posto acaba funcionando como uma empresa independente e fica difícil para a marca controlar a divulgação disso.”

Nas PMEs (pequenas e médias empresas), muitas vezes os donos ficam tão atolados com burocracias em seus escritórios, como pagamento de contas e gerenciamento de pedidos, que acabam se esquecendo de dar atenção ao treinamento dos funcionários.

É preciso lembrar ainda que a estratégia de fidelização de clientes, além de manter, claro, um público cativo, também pode servir para atrair novos consumidores para seu negócio.

Não à toa, as promoções do tipo “traga um amigo e ganhe desconto” podem dar bom resultado. As redes sociais são aliadas na divulgação da estratégia. Afinal, quem nunca viu no Instagram ou Facebook alguma promoção do tipo “marque um amigo e concorra”?

“É algo simples, mas que realmente dá resultado. Você inverte a situação, pois, além de fidelizar sua base de clientes, transforma-a em uma vendedora do seu negócio. Os próprios consumidores vão se empenhar para divulgar seu produto, já que terão uma contrapartida lá na frente”, explica Braga, do Ibmec.

O que não fazer

Todo cuidado é pouco na hora de pensar em uma estratégia de fidelização. Ter uma é importante, mas não pode ser qualquer uma. “Se você fizer por fazer, apenas porque a concorrência fez, a chance de o tiro sair pela culatra é grande”, alerta Braga.

Segundo o professor, é preciso estudar o cliente, conhecer profundamente as necessidades dos consumidores e o que os agrada.

“Muitos donos de pequenas e médias empresas pensam que não devem se preocupar com isso, já que é algo que estão ‘dando’ aos clientes, então eles não podem reclamar. Mas um cliente que teve uma experiência ruim com um programa de fidelidade de um estabelecimento pode querer não mais comprar o produto ou serviço oferecido por aquele lugar”, lembra Navarro, do IBC.

Também é fundamental fazer as contas. Se você for oferecer um produto grátis na compra de outros, o custo desse “brinde” tem que ser compensado de alguma forma para você não ficar no prejuízo. Não adianta agradar o consumidor se o preço disso for fechar as contas no vermelho.



Fonte: Economia SC
 

Receita espera 1 milhão e 230 mil declarações do Imposto de Renda em SC
 

No primeiro dia de entrega da declaração do Imposto de Renda IRPF 2017, até as 17 horas desta quinta-feira, dia 2 de março, foram recebidas 12.143 declarações em Santa Catarina. A expectativa é, de acordo com o delegado da Receita Federal, Saulo Figueiredo Pereira, receber no Estado até o último dia, 28 de abril, 1 milhão e 230 mil declarações referentes ao exercício 2017.

Embora considere que não haja muitas inovações na declaração do IRPF 2017, o delegado da Receita Federal, apresentou como principal novidade a incorporação do programa Receitanet ao PGD IRPF (Programa Gerador de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física 2017. Agora não é mais necessária a sua instalação em separado. “O objetivo é facilitar o cumprimento da entrega da declaração e, algumas situações, a Receita disponibiliza o acesso ao contribuinte à importação desses dados para que ele preencha corretamente e reduza a incidência da malha fina”, afirmou.

Em relação ao exercício de 2016 foram verificadas 1 milhão, 209 mil e 480 declarações originais e retificadoras em Santa Catarina. Desse montante, 24 mil declarações ficaram retidas em malha no exercício de 2016. Saulo Figueiredo Pereira apresentou os motivos e o número de declarações que caíram na malha fina em Santa Catarina no exercício de 2016.

Segundo ele, 9.970 foram por omissão de rendimentos, representando 41% do total; outras 3.874 declarações foram por despesas médicas, que representam 16%; e 4.693 por não-comprovação do Imposto de Renda Retido na Fonte ou ausência na DIRF por erro, omissão ou divergência pela fonte pagadora. O quarto item é a pensão alimentícia, com 1.336 declarações que representam 6%.

Para o presidente do CRC-SC, Marcello Seemann, o que mais mudou em cinco anos foi a velocidade da inteligência da Receita Federal. “A Receita tem feito uma mudança galopante na inteligência fiscal. Não tem mais o jeitinho brasileiro. O controle e os parâmetros que a Receita tem hoje não dá mais para brincar com o Imposto de Renda Pessoa Física”, avaliou. O presidente do Sescon-SC, Fernando Baldissera, complementa que “o cruzamento de dados é muito rápido. No dia seguinte à declaração, você já tem o processamento da declaração”.

Segundo o o presidente do CRC-SC, o Imposto de Renda de Pessoa Física está chegando em um nível de excelência internacional. “A Receita Federal tem feito mais de 30 controles indiretos sobre a renda das pessoas e tem todas as declarações pré-prontas”, observa.

Segundo o supervisor do programa do IRPF em Florianópolis, Odimar Alves, dos 10% que estavam na malha fina em 2016, 7% já revisaram os dados e hoje apenas 3% das declarações continuam em malha. “A Receita praticamente não olhou e já passamos de uma incidência de 10% para 3%. Posso chamar isso de autoregularização”, disse. Ao observar o seu extrato, o próprio contribuinte verifica o seu erro e já corrige sem interferência da Receita. Hoje, A média histórica é de 10%, mas o contribuinte verificando que a Receita lá coloca a pendência que aconteceu, ele retifica, sozinho

Em todo o país, nesta quinta-feira, no total foram recebidas 287.571 declarações pelos sistemas da Receita. A expectativa é de que 28,3 milhões de contribuintes entreguem a declaração. O prazo de entrega da declaração vai de 2 de março a 28 de abril.

O calendário de restituições começa no dia 16 de junho. Terão prioridade no primeiro lote de restituições os idosos, as pessoas com deficiência e aqueles com doença grave.

Calendário de restituições
1º lote – 16 de junho
2º lote – 17 de julho
3º lote – 15 de agosto
4º lote – 15 de setembro
5º lote – 16 de outubro
6º lote – 16 de novembro
7º lote – 15 de dezembro



Fonte: G1
 

Gean diz que secretarias sem redução no aluguel irão para a Nego Quirido
 

A Prefeitura de Florianópolis anunciou nesta quinta-feira (2) que começou a renegociar os contratos de aluguéis das secretarias municipais. Segundo o município, já houve sucesso em três delas, que representarão uma economia de cerca de R$ 7 milhões em quatro anos.

As secretarias cujos imóveis não tiverem redução no aluguel ou mudança para um local mais barato serão realocadas na Passarela Nego Quirido. "A nossa meta é reduzir todos os valores de alugueis da prefeitura", afirmou o prefeito da capital, Gean Loureiro (PMDB).

Renegociações

Foram renegociados os contratos de aluguéis das Secretarias de Defesa do Consumidor, Trabalho e Renda, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Assistência Social.

Segundo a prefeitura, a Secretaria do Consumidor terá mudança de endereço nas próximas semana para a Praça XV de Novembro. O aluguel era de R$ 53 mil por mês e passará para R$ 31 mil mensais.

No caso da Secretaria da Fazenda, ela permanecerá no mesmo local. Porém, conforme a prefeitura, houve redução no aluguel de R$ 70 mil para R$ 39 mil mensais. Além disso, o mesmo imóvel passará a abrigar também a Secretaria de Assistência Social, que tinha um aluguel de R$ 88 mil por mês na Avenida Mauro Ramos, de acordo com a prefeitura.

No total, a economia mensal será de mais de R$ 140 mil.

Passarela Nego Quirido

O município quer iniciar a instalação da estrutura de cabeamento na Passarela Nego Quirido para a mudança de alguns órgãos para o local. "Todo ano temos que gastar recursos para reformar a passarela, já que o espaço fica ocioso em grande parte do ano. Com a mudança de alguns órgãos para lá, sem afetar parte da estrutura que é utilizada para o carnaval, além de economizarmos com aluguel, vamos economizar também com a manutenção do local", afirmou o prefeito.



Fonte: G1
 

Justiça confirma liminar para Uber atuar sem restrição em Florianópolis
 

A 1ª Vara da Fazenda Pública de Florianópolis determinou, em decisão desta quinta-feira (2), que a empresa Uber pode atuar na cidade sem restrições, confirmando a liminar dada em dezembro. A prefeitura informou que vai cumprir a decisão e que há um projeto na Câmara de Vereadores para regulamentar o serviço.

Pela decisão desta quinta, a prefeitura não pode "praticar, no Município de Florianópolis, quaisquer atos ou medidas com o fundamento no suposto exercício de transporte irregular, clandestino ou ilegal de passageiros ou na operação e/ou administração de aplicativos destinados à captação, disponibilização e intermediação de serviços de transporte individual de passageiros, que restrinjam ou impossibilitem o livre exercício da atividade empresarial da Uber".

O juiz de Direito Hélio do Valle Pereira argumentou que "A autora [Uber] tem o direito de atuar no mercado sem nenhum tipo de constrangimento. Não há óbice, como já enfatizado, do ponto de vista constitucional, e mesmo legal, que a impeça de se colocar como intermediária na contratação de transporte privado de passageiros. Isso porque, a rigor, age como facilitadora na aproximação dos usuários que têm interesse na utilização do serviço e dos motoristas que lhe são filiados".

Projeto na Câmara

O projeto de lei para regulamentar serviços de transporte particular por aplicativo que estava dentro do pacote de medidas enviada pelo prefeito Gean Loureiro (PMDB) à Câmara em janeiro foi retirado da pauta. Com isso, ele terá tramitação normal nas sessões ordinárias da Casa.



Fonte: G1
 

Mais de 42 mil eleitores podem ter títulos cancelados em SC
 

Mais de 42 mil eleitores podem ter o título eleitoral cancelado em Santa Catarina. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) divulgou na quarta-feira (1) a lista completa na internet.

Conforme o TRE-SC, 42.352 eleitores não votaram e não justificaram a ausência nas últimas três eleições - cada turno é considerado uma eleição. Para evitar o cancelamento, é preciso ir ao cartório eleitoral até o dia 2 de maio, com documento oficial de identidade com foto.

Caso o eleitor não possa comparecer pessoalmente, ele pode solicitar que um terceiro, portando cópia do seu documento de identidade, vá até o cartório eleitoral mais próximo e quite suas multas pendentes, ou requeira justificativa de ausência às urnas, se for o caso. A guia das multas referentes aos débitos do eleitor pode ser emitida pelo site do TSE.

Agendamento

Os eleitores que estão em Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Florianópolis, Jaraguá do Sul, Joinville, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz ou São José podem agendar o atendimento no cartório eleitoral pela internet.

Prejuízos

O eleitor com o título cancelado não pode votar. Sem quitação com a Justiça Eleitoral, ele perde, entre outros direitos, o de retirar passaporte, carteira de identidade, inscrever-se em concursos públicos e matricular-se em instituições públicas de ensino, conforme o TRE-SC.



Fonte: Tudo Sobre Floripa
 

Comcap coleta 73 toneladas de resíduos no Carnaval do Centro
 

Com a lavação geral das ruas centrais, a Comcap concluiu na madrugada desta quar6ta (1º) a Operação Carnaval 2017. O presidente da Companhia, Carlão Martins, informou que foram recolhidas 73 toneladas de resíduos só no Centro de Florianópolis. Duas toneladas a mais do que no ano passado. As equipes da Comcap atuaram na Passarela Nego Quirido e em todas as ruas do Centro e também em bairros e balneários onde ocorreram festas.

A coleta de resíduos domiciliares foi mantida praticamente normal em Florianópolis, com pequena alteração na noite de terça (28). A estimativa é que, com a coleta desta Quarta-feira de Cinzas, ultrapasse as 3 mil toneladas durante os dias de Carnaval.

- Tudo foi feito com muita motivação e competência pelos empregados da Comcap que deram um verdadeiro show nesse Carnaval -, elogia Carlão.

A Comcap manteve os serviços de coleta de resíduos sólidos e zeladoria urbana neste com cerca de 500 pessoas mobilizadas, entre 100 auxiliares operacionais e 400 garis e motoristas. Este ano, os empregados receberam adereços feitos no Museu do Lixo com materiais reaproveitados.

O Departamento de Valorização de Resíduos pela primeira vez faz triagem das fantasias descartadas na dispersão da Passarela Nego Quirido. De acordo com o gerente Erick Martins, no desfile de sábado (25), o material foi depositado em caixa especial, separado pela equipe de sustentabilidade ambiental e vai ser reaproveitado na companhia ou doado para blocos ou escolas de interesse social.

Do total recolhido, a equipe do Museu do Lixo da Comcap selecionou materiais e acessórios mais nobres como penas e plumas, também mais leves, de modo que ficou para ser reaproveitado menos de um quarto do volume.

Os materiais usados nas fantasias pelas escolas de samba costumam ter baixa qualidade para a reciclagem, explica Erick Martins, porque até o metal das armações é muito misturado a esponjas e colas, dificultando a reciclagem. De modo que, de tudo que foi recolhido, 260 quilos foram de rejeitos e tiveram de ser encaminhados ao aterro sanitário. Nesta terça, no Desfile das Campeãs, também foi feita a coleta das fantasias e o material está em processo de triagem no Centro de Valorização de Resíduos da Comcap, no Itacorubi.



Fonte: Tudo Sobre Floripa
 

Imposto sobre energia elétrica afronta Constituição brasileira
 

A carga tributária brasileira gira em torno de 34% (de tudo que é produzido no país) e, em tempos de crise, se questiona os altos impostos sobre itens essenciais, como a energia elétrica, já que atinge o orçamento de todas as famílias.

A alíquota de 25 % de ICMS nas contas de energia elétrica não atende ao que determina a Constituição de 1988: que o imposto poderá ser seletivo em razão da essencialidade do produto. “Os estados não tiveram o menor cuidado em considerar que tais serviços são essenciais para as pessoas e para a produção de outras mercadorias e no fornecimento de outros serviços de todas as espécies”, salienta o advogado Denissandro Perera, do Perera Advocacia Empresarial.

Dizem que alguns mecanismos existem para cobrar ICMS proporcionalmente de quem consome menos, mas a verdade é que este imposto atinge a família simples até a mais abastada e toda a cadeia produtiva, de diversas áreas.

Segundo Perera, somente uma reforma tributária bem pensada com base nas experiências vividas pela nação - e digna de um país de proporções continentais como nosso – é necessária para rever cobrança de impostos abusivos.



Fonte: Varejista
 

Vendas de medicamentos crescem 11,5% em 2016, para R$ 15,7 bi
 

As vendas de medicamentos por distribuidores cresceram 11,5% ao longo de 2016, atingindo um faturamento de R$ 15,7 bilhões nos 12 meses do ano. Os dados são do IMS Health, compilados pela Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan).

Considerando o número de unidades de medicamentos vendidas, a alta foi de 7,2% na comparação anual. Foram 936 milhões de produtos comercializados no ano passado.

A Abradilan afirma que os genéricos impulsionaram as vendas do setor. A avaliação da entidade é de que a menor disponibilidade de renda dos consumidores levou a uma migração para este tipo de medicamento, de menor preço.



Fonte: Administradores
 

Saiba o que muda nas regras para a declaração do Imposto de Renda em 2017
 

Nesta quinta-feira (2), a Receita Federal começou a receber as declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) relativas ao ano-calendário de 2016.

As regras tiveram poucas mudanças em relação ao ano passado. Valores relativos à dedução de gastos, prazos para restituição e alguns pontos na tabela do IR continuaram iguais a 2016. Veja o que mudou:

1) Tabela do Imposto de Renda

Em relação ao ano passado, a tabela do Imposto de Renda foi reajustada com porcentagem menor do que a inflação. Em 2016, eram obrigadas a declarar todas as pessoas com rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91. Em 2017, o valor passou para R$ 28.559,70 (reajuste de 1,54%).

A tabela do imposto para quem realiza atividades rurais também teve reajuste de 1,54%. Em 2016, todos que ganharam mais do que R$ 140.619,55/ano eram obrigados a declarar. Em 2017, o valor passou para R$ 142.798,50/ano.

Para rendimentos não tributáveis ou tributados na fonte, a tabela continua igual à do ano passado: deve declarar imposto quem recebeu mais de R$ 40 mil provindos dessa natureza. O valor para propriedade de bens também continua igual ao de 2016: R$ 300 mil.

2) Redução da idade mínima para apresentação de CPF para dependentes

Até 2016, todos os dependentes com mais de 14 anos precisavam ter o número do CPF informado na declaração. Neste ano, a obrigatoriedade passou para 12 anos completos até 31/12/2016. "Caso não tenha, o dependente precisa tirar o CPF antes de ser feita a declaração", disse o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, durante apresentação das regras para declaração do IRPF 2017.

3) Atualização automática do Programa do Imposto de Renda

A partir de 2017, o programa gerador do Imposto de Renda vai ser atualizado automaticamente. Em 2018, não será preciso baixar o programa. Importante: a versão 2016 não será atualizada automaticamente para a deste ano. "Essa é uma mudança futura. É preciso baixar o IRPF 2017 no site da Receita Federal", diz Adir.

4) Incorporação do programa de transmissão no programa de geração

Neste ano, também não será preciso baixar o Receitanet, o programa de transmissão da declaração. Agora, ele está incorporado ao programa gerador do Imposto de Renda.

5) Mudanças no layout do programa

Há pequenas mudanças no programa. De acordo com a Receita Federal, a ficha de rendimentos isentos e não tributáveis ganharam uma aba a mais. Também há um campo para preenchimento (não obrigatório) de e-mail e telefone celular do contribuinte. "São informações apenas para ampliar o cadastro de pessoa física. Não será utilizado para comunicação", diz a supervisora da Receita Federal, Andréa Legal.

6) Expectativa de recebimento de declarações

Para este ano, a Receita Federal estima que serão recebidas 28,3 milhões de declarações. No ano passado, o número foi 27.960.663 declarações. O número de declarações não necessariamente é o número de contribuintes já que há pessoas que fazem declarações retificadoras.



Fonte: Administradores
 

Brasil tem melhor superávit comercial para fevereiro, de US$4,56 bi, diz Ministério
 

O Brasil registrou superávit comercial de 4,56 bilhões de dólares em fevereiro, melhor resultado histórico para o mês, em mais um desempenho decorrente do aumento das exportações superior ao observado nas importações. O resultado foi melhor que a estimativa de um saldo positivo em 3,27 bilhões de dólares, segundo pesquisa Reuters. Em fevereiro, as exportações tiveram alta de 22,4 por cento ante igual mês de 2016, pela média diária, a 15,472 bilhões de dólares, divulgou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) nesta quinta-feira. Já as importações cresceram 11,8 por cento ante fevereiro do ano passado, também pela média diária, a 10,912 bilhões de dólares.

No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil chegou de 7,285 bilhões de dólares, acima dos 3,958 bilhões de dólares observados no primeiro bimestre de 2016.

As exportações em janeiro e fevereiro somaram 30,383 bilhões de dólares, crescimento de 20,5 por cento, pela média diária, ante o mesmo período do ano passado, enquanto as importações subiram 9,2 por cento no bimestre, para 23,099 bilhões de dólares.

O movimento dos primeiros meses de 2017 destoa daquele verificado nos dois últimos anos, quando o superávit na balança comercial se deu pela queda maior nas importações que nas exportações, em meio à recessão econômica. Desta vez, o valor mais alto das commodities, que exercem importante peso na pauta de trocas comerciais, vem ajudando o país.

Para 2017, o MDIC projeta um superávit semelhante ao de 2016, da ordem de 47,7 bilhões de dólares, mas com aumento de exportações e importações na esteira da recuperação da economia. [nL1N1ES0J2]

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Em fevereiro, as exportações foram puxadas pelo desempenho dos produtos básicos, cuja alta foi de 48,3 por cento ante o mesmo mês do ano passado.

As exportações de manufaturados e semimanufaturados tiveram aumento mais modesto, de 5,7 por cento e 2 por cento, respectivamente, na mesma base de comparação.

No lado das importações, em fevereiro, houve forte crescimento na compra de combustíveis e lubrificantes, com alta de 34,9 por cento na comparação com fevereiro do ano anterior, e e 16,3 por cento em bens intermediários.

Já as compras de bens de capital --um termômetro para o investimento-- e de bens de consumo recuaram 9,8 por cento e 4,4 por cento, respectivamente.



Fonte: Administradores
 

Número de linhas de celulares ativas no país registra nova queda em janeiro
 

O número de linhas de celulares ativas no país caiu 5,38% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. O total de linhas móveis registradas no país em janeiro deste ano foi 243,42 milhões. Em comparação com dezembro de 2016, a queda no número de linhas foi 0,27%.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a queda do número de celulares é consequência da redução da tarifa de interconexão, que é o valor cobrado entre empresas fixas e móveis para a realização das ligações, e do valor de remuneração de uso de rede, praticado entre as operadoras de celulares. “Com preços menores das ligações de uma empresa para a outra, os consumidores cancelaram os chips de diferentes prestadores. A desaceleração econômica também contribuiu para encolhimento da base de acessos móveis”, explica a Anatel.

Segundo especialistas, além da redução no valor das ligações, a queda no número de celulares no país pode ser explicada pela mudança na forma de comunicação dos brasileiros, que estão deixando de usar o telefone para falar e usando mais aplicativos de troca de mensagens.

A queda maior no número de linhas foi registrada na modalidade pré-paga. Nos últimos 12 meses, os acessos pré-pagos sofreram queda de 10,88%, redução de 20,00 milhões de linhas móveis. Já os pós-pagos tiveram um aumento de 6,17 milhões de linhas (8,41%).

No ano passado, foi registrada uma queda de 13,7 milhões linhas de telefonia móvel, o que representa um decréscimo de 5,33% no número de linhas ativas em relação a 2015.

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