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Clipping - 01/06/2017

CDL


RIC Record
Programa: Balanço Geral
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Emprego
Link: http://www.clipagens.com.br/fmanager/clipagem/tv/arquivo100199_1.wmv


RIC Record
Programa: SC no Ar
Fonte: Lidomar Bison
Pauta: Emprego
Link: http://www.clipagens.com.br/fmanager/clipagem/tv/arquivo100079_1.wmv


FloripAmanhã

Geral


Fonte: Exame

Como esperado, Copom mantém ritmo e corta juros em 1 ponto

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, de 11,25% para 10,25%.

A decisão foi por unanimidade e sem viés. Foi o sexto corte seguido da Selic, mas o segundo nesse patamar, levando a taxa para seu menor nível em 3 anos.

Foi o suficiente para tirar o país do topo de um ranking dos maiores juros reais do planeta. Mas o ritmo pode cair em breve:

“O Copom entende que uma redução moderada do ritmo de flexibilização monetária em relação ao ritmo adotado hoje deve se mostrar adequada em sua próxima reunião”, diz o comunicado.

O corte de 1 ponto percentual era esperado por 9 entre 10 analistas consultados pela Bloomberg e por 47 das 57 instituições financeiras pesquisadas pelo Broadcast da Agência Estado. Também era a previsão de consenso do último Boletim Focus.

Mas o contexto é um dos mais complexos dos últimos tempos: uma crise política, disparada pelas delações dos executivos da JBS, que colocou em xeque a permanência do presidente Michel Temer.

“O Comitê entende como fator de risco principal o aumento de incerteza sobre a velocidade do processo de reformas e ajustes na economia”, diz o comunicado.

Antes das revelações, parte dos economistas e das instituições financeiras estavam prevendo que o BC iria acelerar o ritmo do corte de juros para 1,25 ponto percentual, mas essa aposta foi perdendo força.

O enfraquecimento de Temer desestrutura a base governista no Legislativo e prejudica o andamento das reformas estruturais, especialmente a da Previdência, colocando em dúvida sua aprovação.

E esse era um dos fatores que os comunicados do Copom citavam como essenciais para controle da trajetória das contas públicas e queda estrutural da taxa de juros da economia no longo prazo.

Além disso, a turbulência pressiona para cima o câmbio, o que tem efeito sobre a inflação – ainda que esse seja um fator secundário.

A queda do IPCA, aliás, é o principal fator que justifica a queda dos juros nas últimas reuniões.

O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 4,08% ate abril, já abaixo do centro da meta do governo, que é de 4,5%. A inflação anualizada não era tão baixa há quase uma década.

A crise política também bate aqui, mas apenas marginalmente. O último Boletim Focus subiu a projeção de inflação em 2017 de 3,92% para 3,95% e a de 2018 de 4,34% para 4,4%. Tudo dentro da meta.

“O comportamento da inflação permanece favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária”, diz o comunicado.

E tudo isso em meio a um cenário de atividade ainda fraca, e que deve ser prejudicada pela crise política. O IBGE divulga amanhã (01) às 9 horas o resultado do PIB do 1o trimestre.

A ata do Copom será divulgada na próxima terça-feira, dia 06 de junho, e a próxima reunião está marcada para os dias 25 e 26 de julho.

Veja o comunicado completo:

“O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic em um ponto percentual, para 10,25% a.a., sem viés.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom permanece compatível com estabilização da economia brasileira no curto prazo e recuperação gradual ao longo do ano. A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode ter impacto negativo sobre a atividade econômica;

Até o momento, o cenário externo tem se mostrado favorável, na medida em que a atividade econômica global mais forte tem mitigado os efeitos de possíveis mudanças de política econômica nos países centrais;

O comportamento da inflação permanece favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. É necessário acompanhar possíveis impactos do aumento de incerteza sobre a trajetória prospectiva da inflação;

As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus recuaram para em torno de 4,0% para 2017, situam-se ao redor de 4,4% para 2018 e encontram-se em torno de 4,25% para 2019 e horizontes mais distantes; e

No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom encontram-se em torno de 4,0% para 2017 e 4,6% para 2018. Esse cenário supõe trajetória de juros que alcança 8,5% ao final de 2017 e 2018.

Ressalta-se que, neste momento, as projeções condicionais do Copom envolvem maior grau de incerteza.

O Comitê entende como fator de risco principal o aumento de incerteza sobre a velocidade do processo de reformas e ajustes na economia. Isso se dá tanto pela maior probabilidade de cenários que dificultem esse processo, quanto pela dificuldade de avaliação dos efeitos desses cenários sobre os determinantes da inflação.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros em um ponto percentual, para 10,25% a.a., sem viés. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e, em maior grau, de 2018, é compatível com o processo de flexibilização monetária.

O Copom ressalta que a extensão do ciclo de flexibilização monetária dependerá, dentre outros fatores, das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira. O Comitê entende que o aumento recente da incerteza associada à evolução do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira dificulta a queda mais célere das estimativas da taxa de juros estrutural e as torna mais incertas. Essas estimativas continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo.

Em função do cenário básico e do atual balanço de riscos, o Copom entende que uma redução moderada do ritmo de flexibilização monetária em relação ao ritmo adotado hoje deve se mostrar adequada em sua próxima reunião. Naturalmente, o ritmo de flexibilização continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.”


Fonte: Exame

Copom destaca que mercado prevê inflação de 4,25% em 2019

O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgado nesta quarta-feira, 31, destacou que a expectativa para a inflação para 2019 e “horizontes mais distantes” está em torno de 4,25% na pesquisa Focus realizada semanalmente pela instituição.

Em abril, o documento citava que as previsões encontravam-se “ligeiramente abaixo de 4,5%”.

Nas próximas semanas, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidirá a meta de inflação para 2019. Na equipe econômica, há debate sobre a pertinência de reduzir essa referência estacionada em 4,50% desde 2005.

No documento divulgado há pouco pelo BC, o Comitê nota ainda que as previsões para a inflação na pesquisa Focus “recuaram para em torno de 4,0% para 2017 e situam-se ao redor de 4,4% para 2018”.


Fonte: Exame

Com novo corte, Brasil deixa de ter maiores juros reais do mundo

O Copom promoveu hoje o segundo corte consecutivo de 1 ponto percentual na Selic, que foi de 11,25% para 10,25%.

A conclusão é de um estudo realizado a cada reunião pelo site MoneYou com a Infinity Asset Management, mas que acaba de mudar sua metodologia após discussões com o Banco Central.

O ranking passou a adotar a taxa de juros referencial do dia, como o Swap DI Pré de 1 Ano, por considerar que ela exprime melhor os juros de uma operação real de mercado do que o referencial das taxas nominais aplicadas pela Selic.

Além disso, o ranking abandonou o uso da inflação passada dos últimos 12 meses (ex post) e passou a usar a inflação projetada para os 12 meses seguintes (ex ante).

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, vinha enfatizando que a medida ex-ante era mais adequada pois é a que mais influencia as decisões econômicas. A mudança no método favorece países onde a inflação está em queda livre.

No entanto, o Brasil seguia líder até pelo menos abril mesmo se fosse considerado esse tipo de cálculo: tinha 6,36%, seguido da Rússia com 5,12%.

Pela conta nova, o Brasil está agora em segundo lugar mundial em juros reais com 4,30% atrás da Rússia com 4,57% e seguido por Turquia com 3,63%.

Nos últimos lugares do ranking estão países com juros reais negativos como Espanha (2,29%), Reino Unido (-2,37%) e Bélgica (-2,48%).

A Venezuela foi excluída por falta de dados confiáveis e a Nova Zelândia foi incluída por sua importância regional.


Fonte: Notícias do Dia

Primeiras peças importadas da Ponte Hercílio Luz chegam a Florianópolis

A chuva atrapalha a restauração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, mas as primeiras peças importadas chegaram ao canteiro de obras do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) na tarde desta quarta-feira (31). Feitas de aço fundido e pesando 7.000 quilos cada, as quatro peças foram fabricadas pela empresa Guivisa, na Espanha, e transportadas de navio até o porto de Santos (SP). Da cidade paulista até a capital catarinense, elas foram conduzidas por carretas. Além dessas, os 28 pendurais estão sendo fabricados na Itália. A ponte está totalmente interditada desde 1991 e o prazo para a entrega da obra é para outubro de 2018.

As peças, que chegaram da Espanha, serão colocadas sobre as torres após a transferência de carga. Elas têm a função de interligar as barras de olhal, que estão sendo produzidas em Minas Gerais, por meio de um pino de um lado para o outro da estrutura.

“Após a transferência de carga prevista para outubro, as torres serão macaqueadas para a troca das rótulas. Assim, essas peças serão colocadas sobre as torres para a troca das 360 barras de olhal. Para ter a qualidade ideal, elas precisaram ser produzidas fora do país exclusivamente para a restauração da ponte”, explicou o fiscal de obra da restauração da Ponte Hercílio Luz, engenheiro Wenceslau Diotallevy.

Cada torre vai receber duas peças. As primeiras chegaram nesta quarta (31) e as outras estão previstas para a quinta-feira (1º). As estruturas importadas da Espanha não são as únicas na restauração da ponte produzidas fora do Brasil. Os pendurais, que são uma espécie de cabos de aço, também estão sendo fabricados na Europa.

Os pendurais realizam a ligação da cadeia de barras de olhal com a treliça no vão central. “Eles devem chegar da Itália em dois meses, porque também serão trocados durante a transferência de carga”, informou o engenheiro.

Chuva atrasa serviço de alpinismo para colocação das torres

A principal fase na obra de restauração da ponte Hercílio Luz será a transferência total de carga do vão central, que pesa 4.400 toneladas, para a estrutura provisória. Hoje, a armação construída sob a ponte suporta apenas 20% do vão central, que representa 880 toneladas. A previsão é de que a transferência seria feita em agosto, mas as chuvas constantes provocaram um atraso e a expectativa atual é para que o trabalho aconteça no mês de outubro.

Atualmente, a empresa portuguesa Teixeira Duarte coloca 38 torres sobre o vão central, que darão a sustentação para a troca das barras de olhal. “Hoje, por exemplo, tivemos um dia perdido por causa da chuva. Não tem como realizar um serviço de alpinismo com esse tempo”, explicou o engenheiro Wenceslau Diotallevy.

Além de peças importadas da Espanha e da Itália, a empresa começou os testes da central computadorizada, em Portugal, que vai comandar os 54 macacos hidráulicos que serão utilizados na operação. O sistema controla pressão, altura e velocidade de cada um dos macacos que serão todos colocados na estrutura provisória que vai sustentar o peso da ponte. Os equipamentos deverão chegar a Florianópolis no mês de junho.


Fonte: Economia SC

Percentual de famílias endividadas recua em maio

O percentual das famílias endividadas em maio deste ano foi de 57,6%, com queda de 1,3 ponto percentual em relação a abril, que foi de 58,9%. O resultado é 1,1 ponto percentual abaixo dos 58,7% de maio do ano passado.

Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (31) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e indica que a retração de maio ocorre depois de três meses consecutivos de alta no indicador.

Também aumentou o percentual das famílias com contas ou dívidas, tanto na comparação mensal quanto em relação a maio do ano passado. Em comparação com o mês de abril, a queda foi de 0,1 ponto percentual, passando de 24,1% em abril para 24,2% em maio. Entre maio de 2016 e maio de 2017, a queda foi dde 0,05 ponto percentual, de 23,7% para 24,2%.

Na avaliação da economista da CNC Marianne Hanson, “a redução recente do indicador pode estar relacionada à queda na margem do custo de crédito, além do ritmo ainda fraco de concessão de empréstimos e financiamentos para as famílias”.

Inadimplência

Mesmo com a queda do percentual de famílias endividadas, a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso teve leve aumento, alcançando 24,2% em maio contra 24,1% de abril e 23,7% de maio do ano passado.

A pesquisa indica que houve diminuição de 9,5% na parcela das famílias que declararam não ter como pagar as dívidas de maio para abril. Já na comparação com maio do ano passado, o percentual de famílias que declaram não ter como pagar suas dívidas aumentou 0,5 ponto percentual, de 9,5 em maio último para 9% em maio do ano passado.

A proporção de famílias que se declararam muito endividadas registrou queda em ambas as comparações. Na comparação mensal: de abril para maio, o percentual caiu de 14,3% para 13,7% do total de famílias (0,3 ponto percentual); e na anual 1,2 ponto percentual (de 14,3% para 13,1%).

Dívidas em atraso

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor mostra que o tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas ficou estável entre maio de 2017 e maio de 2016, em 62,6 dias.

Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 7 meses, sendo que 33,2% das famílias têm dívidas por mais de um ano. Entre as endividadas, 20,9% afirmam ter mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.

O cartão de crédito continuou como principal forma de endividamento, abrangendo 77% das famílias que declararam ter dívidas; seguido de carnês (15,6%) e de crédito pessoal e financiamento de carro (10,4%).

A Peic Nacional é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal, com cerca de 18.000 consumidores.


Fonte: Economia SC

Desemprego atinge 14 milhões de pessoas

A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNDA.

Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de desempregados.

Dados comparativos

Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de desempregados.

Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado (novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em 11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.

Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2 milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).

Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego de 1,5%.

Carteira assinada

Entre as 14 milhões de pessoas que perderam o emprego entre os trimestres encerrados em janeiro e em abril, 572 mil fazem parte do contingente com emprego formal, ou seja, com carteira de trabalho assinada.

Os dados fazem parte da Pnad Contínua e indicam que havia em abril, quando do fechamento do trimestre, 33,3 milhões de pessoas com carteira assinada, uma queda de 1,7% na comparação com o trimestre de novembro a janeiro, quando havia 33,9 milhões de pessoas com carteira assinada.

Frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2016, a queda é de 3,6%, o que significa que em um ano aproximadamente 1,2 milhão de pessoas com carteira assinada perderam emprego.

Rendimento médio real

Apesar da alta taxa de desemprego, a maior da história do país, o rendimento médio real pago ao trabalhador brasileiro vem se mantendo estável, tanto em relação ao trimestre encerrado em janeiro quanto ao mesmo trimestre do ano passado.

Os dados da Pnad Contínua indicam que o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos no trimestre fechado em abril era de R$ 2,107 mil; no trimestre móvel finalizado em janeiro o valor era de R$ 2,095 mil; e de R$ 2,052 mil em igual trimestre do ano passado.

Também a massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos ficou estável no trimestre fechado em abril: R$ 183,3 bilhões; no semestre encerrado em janeiro era de R$ 183,5 bilhões; e frente ao mesmo trimestre do ano anterior, de R$ 181,2 bilhões.


Fonte: Varejista

Estudo da UPS revela tendências de compra de pequenos e médios importadores

A UPS (NYSE: UPS) anuncia hoje os resultados de seu estudo Índice de Exportação da América Latina UPS Business Monitor (BMEI) de 2017. O estudo enfoca nos comportamentos de compra de pequenas e médias empresas (PMEs), segmento que representa mais de 90% das empresas da América Latina. Além disso, o BMEI revela insights sobre importadores que ajudarão os exportadores a vender e fornecer produtos para esse setor em crescimento.

Os insights incluem métodos preferidos do importador para avaliar e entrar em contato com novos fornecedores, os critérios que eles usam para comprar produtos e fatores na cadeia de suprimentos que influenciam suas decisões de compra.

"O estudo BMEI fornecerá aos importadores e exportadores uma compreensão mais profunda da dinâmica de compras das PMEs", afirma José Acosta, presidente de Assuntos Públicos da UPS na Região das Américas. "O setor de PMEs nas Américas está desempenhando um papel significativo no crescimento econômico da região e no comércio global".

O BMEI de 2017, um estudo da UPS realizado em conjunto com a RGX Global Export Network, entrevistou 2.170 importadores das indústrias manufatureira, automotiva, vestuário e high tech, visando descobrir os fatores que influenciam o comportamento de compra sobre os produtos que adquirem.

Ao analisar em profundidade as tendências de compra dos importadores de PME, os exportadores recebem insights para ajudá-los a adaptar as suas estratégias de abordagem para explorar os mercados atuais e novos.

Os nove países incluídos na pesquisa são: Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, México, Panamá, Peru e Estados Unidos.
Contatando novos fornecedores
De acordo com o estudo deste ano, 47% dos importadores estão à procura de novos fornecedores internacionais, o que sugere que há uma oportunidade para os exportadores encontrarem novos compradores. Feiras industriais e feiras comerciais foram citadas como os canais mais usados para encontrar novos fornecedores por 28% dos entrevistados, seguido por missões comerciais com 21%.

Na região, 21% dos entrevistados indicaram que esperam que possíveis fornecedores entrem em contato com eles, o que reflete uma oportunidade para os exportadores proativos apresentarem propostas de negócios focadas e bem pesquisadas via e-mail ou telefone.

Os importadores brasileiros são os mais proativos na busca de novos fornecedores, com apenas 5% indicando que não contatam novos fornecedores, mas esperam ser contatados. Os importadores nos Estados Unidos foram os menos proativos, com um em cada três (31%) indicando que não contatam fornecedores.

O Brasil é também o mercado com a maior porcentagem de importadores (15%) que indicaram portais B2B e mercados de e-commerce como o canal online preferencial para contatar novos fornecedores.

Os importadores das regiões pesquisadas indicaram que os dois principais fatores que influenciam a sua decisão de compra são qualidade (97%) e preço (87%), seguidos de serviços do vendedor, como flexibilidade em termos de pagamento e serviços pós-venda.

No segmento de vestuário, os exportadores que procuram novos mercados para serem desenvolvidos devem considerar os EUA, a Costa Rica e o Chile. Esses países tiveram a porcentagem a mais elevada dos entrevistados que procuram por novos fornecedores.

Para o setor automotivo, a Colômbia e a Costa Rica têm a maior porcentagem de importadores à procura de novos fornecedores.

O setor de high tech tem o maior nível de atividade de compras online. Isso é explicado pela preferência dos importadores por pesquisas online para procurar novos fornecedores, o elevado número de entrevistados que completam as compras totalmente online (50%), bem como o uso mais frequente e variado de ferramentas promocionais online.

Esse setor no Brasil mostrou uma propensão para importação de 48%, comparado a 54% nos EUA. De todos os importadores do segmento de high tech pesquisados no Brasil, cerca de 60% compram online, o que indica a importância das estratégias online para atrair e reter novos clientes.

Políticas de garantia e certificações de produtos foram escolhidas como o conteúdo de maior valor no site de um possível fornecedor.
Sobre o Índice de Exportação da América Latina UPS Business Monitor de 2017

O estudo BMEI incluiu entrevistas com 2.170 indivíduos responsáveis pelas compras internacionais das seguintes indústrias: Indústria Manufatureira (36%), Automóveis (22%), Vestuário (21%) e High Tech (21%). O estudo foi realizado em nove países, incluindo: Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, México, Panamá, Peru e Estados Unidos. Os entrevistados responderam a uma série de perguntas, por meio de um sistema CATI (entrevistas telefônicas assistidas por computador). Os importadores selecionados concluíram pelo menos cinco transações nos 12 meses anteriores à entrevista. O BMEI foi encomendado pela UPS (NYSE: UPS) e realizado pela RGX Global Export Network.


Fonte: Varejista

5 dicas infalíveis para conquistar consumidores no Dia dos Namorados

Para manter a consistência nas vendas, é fundamental aproveitar novas oportunidades de venda. E uma das ocasiões mais próximas é o Dia dos Namorados 2017.

No ano passado, os 15 dias que antecederam a data movimentaram R$ 1,65 bilhão apenas no comércio eletrônico, indicam dados da consultoria e-Bit. Na comparação com 2015 houve crescimento de 16% em faturamento. O tíquete médio dos pedidos foi de R$ 410, com mais de 4 milhões de pedidos registrados no período.

Aproveitar a data para conquistar mais vendas é mais simples do que parece. Leia a seguir 5 dicas de Tiago Dalvi, CEO do Olist (olist.com), comunidade online que reúne e conecta micro e pequenos lojistas aos grandes marketplaces brasileiros, que você pode seguir para conquistar mais consumidores e ampliar o faturamento no Dia dos Namorados.

1-Observe as categorias e padrões de consumo

Aqui o segredo é observar tanto as tendências de consumo como os padrões de compra na sua loja. Conforme a e-Bit, as categorias mais populares no Dia dos Namorados 2016 foram: Livros/ Assinaturas e Revistas; Eletrodomésticos; Telefonia e Celulares; Moda e Acessórios; e Casa e Decoração.

O sucesso destas categorias no ano passado fornece boas pistas de que esses produtos também podem apresentar boa procura em 2017. Portanto, vale a pena reforçar o estoque dessas categorias na sua loja.

Paralelamente a isso, também vale a pena avaliar o padrão de comportamento dos seus clientes no ano passado. Ocorreu um aumento na venda de determinados produtos que tenham relação com a data? São itens de compra recorrente, como perfumes ou cosméticos? Outros consumidores podem ter a mesma ideia de presente neste ano.

2-Ofereça descontos e brindes, como embalagens especiais

Não basta oferecer produtos alinhados com o desejo dos clientes se os preços de venda são pouco competitivos. Por essa razão, é interessante oferecer descontos ou benefícios para atrair mais consumidores.

Uma boa estratégia para conseguir preços mais baixos é reforçar os estoques. Assim é possível comprar um lote maior junto aos fornecedores, barganhando descontos. Outra saída é compor kits de produtos, garantindo um valor de frete mais competitivo.

Outro diferencial para a ocasião é a oferta de brindes. Oferecer uma embalagem especial ou um cartão temático sem custos para o consumidor pode ser o suficiente para gerar mais conversões.

3-Reforce os estoques e otimize a logística

A pontualidade nos envios deve ser uma obrigação constante nas vendas online. Mas nas sazonalidades isso se torna ainda mais importante.

Os consumidores simplesmente não toleram atrasos na compra de produtos que serão dados como presentes. Por isso, é fundamental apresentar prazos de envio realistas com a capacidade operacional e de estoque do negócio.

Faça uma avaliação crítica da operação da sua loja e identifique se há pontos de melhoria. Lembre-se que existe 4 pilares básicos nessa operação: faturamento, picking, packing e postagem. Não hesite em contratar profissionais extras caso sua equipe esteja sobrecarregada.

4-Inicie as campanhas de divulgação o quanto antes

Se você já tem produtos relacionados ao Dia dos Namorados para venda, comece as campanhas de divulgação hoje mesmo. Isso permite que você enfrente menos concorrência e teste várias estratégias de divulgação.

Aposte em ações como o e-mail marketing para enviar e-mails divulgando promoções e benefícios. E não deixe de incluir as redes sociais e demais canais de comunicação na execução dessa estratégia.

5-Aproveite o potencial dos marketplaces

Para aproveitar todo o potencial do Dia dos Namorados também é interessante investir na diversificação de canais. Nesse cenário os marketplaces surgem como uma excelente opção.
Os sites de todas as grandes redes varejistas digitais brasileiras promovem campanhas de divulgação específicas para a data. Deste modo sua loja pode atingir uma audiência muito maior, ampliando as oportunidades de venda.


Fonte: Portal No Varejo

Dívidas das empresas crescem, mas aumento é o menos desde 2011

As dívidas das empresas brasileiras continuaram a crescer em abril, mas aumento é considerado o menor dos últimos seis anos.

O indicador de inadimplência é feito pela SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Em abril deste ano, o número de empresas com contas em atraso cresceu 4,30% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

A consulta é feita mensalmente desde 2011. O crescimento da inadimplência de abril é considerado o mais lento desde o início da série histórica.

O crescimento das dívidas em atraso também cresceu menos para os meses de abril desde o ano de 2011.

Honório Pinheiro, presidente da CNDL, disse por meio de nota que o ritmo de crescimento diminuiu devido a restrição de crédito aos empresários, além de menor propensão a investir. “Com menos custos e menos tomada de crédito, consequentemente, há menos endividamento”, disse.

Líderes de endividamento

Entre as regiões, o Nordeste é o que teve mais empresas devendo em abril. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o número empresas negativadas na região cresceu 5,59%. Em seguida aparecem as regiões Sudeste, que registrou avanço de 4,43% na mesma base de comparação, Norte (4,39%), Centro-oeste (3,51%) e Sul (1,93%).

Segmentos

As empresas de serviços, ramo mais afetado com a crise, são as que lideram a lista dos devedores, seguido da indústria e do comércio. O segmento de agricultura foi o único a apresentar queda na quantidade de empresas endividadas.


Fonte: De Olho na Ilha

Norte da Ilha recebe o 1º Circuito da Tainha a partir desta quinta-feira

A primeira edição do Circuito da Tainha ocorrerá a partir de 1º de junho até 31 de julho no Norte da Ilha. O evento, idealizado pelo Núcleo de Hotéis da Praia dos Ingleses da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), irá movimentar a rede hoteleira e a comunidade local. Os pratos terão o valor máximo de R$ 49,00 por pessoa, e serão oferecidos diretamente nos hotéis participantes nos horários de almoço e jantar.

Entre os hotéis e pratos que participam deste 1º Circuito da Tainha estão o Hotel Porto do Sol, com o filé de tainha grelhada sobre a cama de ragu de aipim com molho de camarões; o Hotel Slaviero, com a tainha recheada com farofa de pinhão; o Hotel Costa Norte, com filé de tainha grelhado ao molho bechamel com camarão e champignon; e o Hotel Oceania com sequência de tainha, que inclui bolinho de peixe, tainha em posta frita, tainha recheada assada e tainha assada com massa folhada.

Segundo Luc Pinheiro, presidente da ACIF, o turismo gastronômico é uma forma de combater a sazonalidade e criar oportunidades de negócios fora da alta temporada. “Por meio do Núcleo de Hotéis da Praia dos Ingleses, a entidade possibilita que os empresários trabalhem de forma conjunta e criem ações para fortalecer seu setor de atuação. Com a primeira edição do Circuito da Tainha, temos a intenção de valorizar e aproveitar os recursos gastronômicos que tanto representa a cultura local, além de oferecer uma ótima oportunidade da comunidade usufruir da tainha nas suas mais variadas versões. No Norte da Ilha temos a hotelaria, o entretenimento e a gastronomia de excelência, além das belezas naturais que o mundo inteiro admira”, comenta.

Informações sobre reservas podem ser obtidas diretamente com os hotéis participantes.

SERVIÇO:

O que: 1º Circuito da Tainha
Quando: de 1º de junho a 31 de julho
Onde: Ingleses, Norte da Ilha
Quanto: pratos por até R$ 49,00/pessoa
Informações diretamente nos hotéis participantes

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